Os jogos de interpretação de personagem e suas perspectivas no ensino de história

Autores

  • Ricardo Jeferson da Silva Francisco Universidade Estadual de Londrina - UEL

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-3356.2011v4n7p415

Palavras-chave:

História e ensino, RPG, Ensino de História, Narrativa

Resumo

É de senso geral a respeito da educação a grande necessidade de incentivo à leitura, interpretação e escrita em sala de aula. Nessa perspectiva, a narratividade e a imaginação são ponto-chave para o desenvolvimento dos alunos não somente nas aulas de História, mas sim no quadro geral das práticas educativas e no desenvolvimento das ciências. O presente trabalho visa, em primeiro plano, desenvolver uma estratégia em sala de aula que privilegie o uso de narrativas históricas, tomando o RPG (Role Playing Game - Jogo de Interpretação de Personagem) como parte dessa estratégia para o ensino de conceitos históricos. A pesquisa pretende delimitar as características e o histórico do RPG enquanto produto cultural de seu tempo e brinquedo, em vista da reflexão sobre o jogo explorado na aula de História na escola básica. Para tanto destaca a narrativa ficcional e a histórica, inerentes ao homem, e o estímulo à narratividade e à escrita na aula de História tendo por base os conceitos de consciência histórica e a atribuição de sentido ao passado por meio da narrativa, como debatidos por Rüsen e por outros autores, tais como Vygotsky, Ausubel e Polanyi. Espera-se ao final, descrever a aplicação prática e demonstrar os fundamentos e procedimentos para uma maior eficácia do RPG em sala de aula como uma estratégia de ensino, tendo em vista uma perspectiva do uso da imaginação no ensino.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ricardo Jeferson da Silva Francisco, Universidade Estadual de Londrina - UEL

Mestre em História pela Universidade Estadual de Londrina.

Downloads

Como Citar

FRANCISCO, Ricardo Jeferson da Silva. Os jogos de interpretação de personagem e suas perspectivas no ensino de história. Antíteses, [S. l.], v. 4, n. 7, p. 415–416, 2011. DOI: 10.5433/1984-3356.2011v4n7p415. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/10130. Acesso em: 13 out. 2024.