El Programa Bolsa Familia en la Región Geográfica Inmediata de Cornélio Procópio –Bandeirantes
DOI:
https://doi.org/10.5433/got.2024.v10.50919Palabras clave:
Geografia del hambre, vulnerabilidad social, pobreza, transferencia de ingresosResumen
Según la “Rede Penssan”, en el año 2022 el país registró la marca de 33,1 millones de personas en situación de hambre. Se vuelve cada vez más relevante debatir la temática relacionada al hambre y la pobreza, pues, según varios estudiosos de la temática el hambre está conectado a cuestiones políticas y sociales. En este artículo se objetivó analizar el impacto del Programa Bolsa Familia en la Región Geográfica Inmediata de Cornélio Procópio – Bandeirantes en los años de 2004, 2008, 2012, 2016, 2020 y 2023. Metodológicamente, el trabajo es de cuño cuali-cuantitativo y fue elaborado a partir de los siguientes procedimientos: investigación bibliográfica, pautada en autores que trabajan el concepto de hambre y pobreza y recopilación de datos secundarios e informaciones en órganos gubernamentales, como el IBGE y el MDS. Al analizar los datos presentados en la investigación, de los 174.220 habitantes de la región en estudio (IBGE, 2023), 59,68% estaban registrados en el CadÚnico y solo 17,82% recibieron el PBF, hasta el mes de julio de 2023. Por intermedio de los datos, es notoria la necesidad de acciones gubernamentales en todas sus esferas para combatir la pobreza, y consecuentemente el hambre en el país.
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