A REFORMA CAMPONESA BRASILEIRA E A PARTICIPAÇÃO POLÍTICA SEGUNDO HANNAH ARENDT

Autores/as

  • Flávio Henrique Navarro Hashimoto Universidade Estadual de Londrin

DOI:

https://doi.org/10.5433/got.2017.v3.31973

Resumen

O presente trabalho buscou abordar sobre a importância de se discutir sobre a necessidade da reforma agrária brasileira, por meio da Condição Humana de autoria da filósofa Hannah Arendt. Em sua obra, Arendt aponta que a sociedade precisa levar para o debate assuntos que sejam de interesse coletivo e não de interesses particulares, uma vez que os interesses individuais não favorecem o todo, mas uma ou pequena parcela e, algumas vezes, pode prejudica o restante da sociedade. A reforma agrária precisa ser discutida pela sociedade, entretanto esse tema precisa ser discutido, para ver como a reforma no campo pode beneficiar a sociedade e como realizá-la. Contudo, a busca por um pedaço de terra para trabalhadores sem-terra gera conflitos, alguns até armados, graças à interesses individuais. Portanto, para que a reforma agrária seja um assunto discutido, visando o benefício de todos, é preciso haver a participação política sobre qual é a função social da terra. Por meio dessa problemática, o artigo foi estruturado de uma forma que permitisse abordar o que se pretende, utilizando autores que abordam sobre a importância que uma reforma agrária beneficiaria a sociedade.

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Biografía del autor/a

Flávio Henrique Navarro Hashimoto, Universidade Estadual de Londrin

Mestrando em Geografia.

Citas

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Publicado

2017-11-02

Cómo citar

Hashimoto, F. H. N. (2017). A REFORMA CAMPONESA BRASILEIRA E A PARTICIPAÇÃO POLÍTICA SEGUNDO HANNAH ARENDT. Geographia Opportuno Tempore, 3(1), 247–259. https://doi.org/10.5433/got.2017.v3.31973

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