O agro é pop e não preserva ninguém: Os discursos antagônicos de preservação ambiental
DOI:
https://doi.org/10.5433/got.2020.v6.39658Palavras-chave:
Estado, Marketing, Manipulação.Resumo
Este texto vem com a proposta de explicitar um dos temas mais debatidos na contemporaneidade no que se diz respeito ao do avanço do agronegócio no Brasil, influenciado pelas mídias com discursos engrandecedores e entusiasmantes, de que o Agro é pop, o Agro teck e o Agro é tudo. Não mostrando dessa maneira a outra face que o tal discurso esconde. As questões econômicas, sociais e ambientais que aos olhos e ouvidos da população parece estar em harmonia com a natureza, gerando riqueza para o país e trabalho. Utilizou-se para tal empreendimento teóricos da geografia e demais ciências que tratam do tema, com a metodologia de pesquisa qualitativa, de viés bibliográfico com o método da análise do discurso, com base textual descritiva e explicativa, desenvolveu-se a linha de raciocínio, onde pode ser constatado que as relações imposta pelo agronegócio impõem ao grande público das mídias eletrônicas visando o crescimento econômico, no entanto escondem que o beneficiário é o detentor das fortunas e não o pequeno produtor. Foi evidenciado que o poder dos atores sintagmáticos que envolvem o Estado nas mais diversas esferas de poder auxiliando na construção falaciosa da bondade do agronegócio.
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