A centralidade da família nos serviços de atendimento de pacientes com transtornos mentais e dependentes químicos
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-4842.2015v17n2p108Palavras-chave:
Família. Tratamento, Trabalho com grupos, Atuação profissionalResumo
O objetivo deste artigo é caracterizar a intervenção profissional do assistente social no trabalho com famílias nos serviços de atendimento à pacientes com transtornos mentais e dependentes químicos. Trata-se de pesquisa bibliográfica que aborda as contribuições da reforma psiquiátrica na formulação e implementação das políticas sociais públicas voltadas para saúde mental e dependência química e que visa identificar a inserção da família no processo de tratamento, particularizando a atuação do profissional de Serviço Social. A família contemporânea é entendida como uma instituição social formada por pessoas, entre as quais há laços consanguíneos, parentesco, afinidade e dependência. É, também, espaço de proteção e sobrevivência de seus membros. A atuação profissional do assistente social com as famílias na área da saúde mental e dependência química possui ênfase no trabalho com grupos, que visa a troca de experiências entre os cuidadores como uma forma de potencializar e valorizar os cuidados familiares. A desconstrução de conceitos já estabelecidos socialmente relacionados a essa área de intervenção se constitui como um dos desafios para os assistentes sociais que atendem as famílias.
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