Interacción con amigos, familia y escuela entre niños con cicatrices de quemaduras: Perspectiva de los padres

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.2023v44n2p211

Palabras clave:

Niño, Padres, Quemaduras, Cicatriz, Calidad de vida

Resumen

Las quemaduras provocan efectos físicos y psicológicos devastadores en los individuos, especialmente en niños y adolescentes, y pueden cambiar la calidad de vida del paciente. El objetivo de esta investigación fue analizar el impacto de las cicatrices de quemaduras en niños menores de ocho años en la interacción con amigos, familia y escuela, desde la perspectiva de los padres. Se trata de un estudio transversal cuantitativo realizado con padres de niños de hasta ocho años que fueron víctimas de quemaduras e internados en un Centro de Tratamiento de Quemados en el norte de Paraná, de 2017 a 2020, y que continuaron en seguimiento ambulatorio. La recolección de datos ocurrió de mayo de 2020 a enero de 2021 utilizando dos instrumentos. El análisis descriptivo y la prueba de chi-cuadrado se realizaron con SPSS®. 34 padres cuyos hijos sufrieron quemaduras fueron incluidos en la investigación. En cuanto a las amistades y la interacción social, se identificó que una minoría de padres observó que sus hijos tenían “poco” y “poco” impacto en las cicatrices. Se compararon las variables sociodemográficas y clínicas de los niños quemados con la escuela, juegos, juegos y actividades cotidianas. Para los padres predominó la respuesta “nada”, seguida de “un poco” y “mucho”. En cuanto a las reacciones emocionales y el estado de ánimo, la mayoría de los padres consideraron “nada” que impactara al niño con cicatrices de quemaduras. En ese sentido, los padres respondieron preguntas sobre su propia percepción de las actividades diarias de su hijo y, en general, la cicatriz de la quemadura no impactó en la calidad de vida del niño.

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Biografía del autor/a

Paola Ramos Silvestrim, Universidade Estadual de Londrina - UEL

Mestranda em Enfermagem na Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, Paraná.

Flávia Meneguetti Pieri, Universidade Estadual de Londrina - UEL

Doutorado em Saúde Pública pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP-USP), Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Docente Associada do Departamento de Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, Paraná.

Elisângela Flauzino Zampar, Universidade Estadual de Londrina - UEL

Doutorado em Enfermagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, Paraná, Brasil. Enfermeira Coordenadora do Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do Hospital Universitário de Londrina da Universidade Estadual de Londrina (HU-UEL), Londrina, Paraná.

Rosângela Aparecida Pimenta, Universidade Estadual de Londrina - UEL

Doutorado em Ciências pelo Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP), São Paulo, São Paulo, Brasil. Docente Associada do Departamento de Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, Paraná.

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Publicado

2023-12-13

Cómo citar

1.
Silvestrim PR, Pieri FM, Zampar EF, Pimenta RA. Interacción con amigos, familia y escuela entre niños con cicatrices de quemaduras: Perspectiva de los padres. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 13 de diciembre de 2023 [citado 18 de diciembre de 2024];44(2):211-22. Disponible en: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/47877

Número

Sección

Artigos