Estabelecimento e caracterização molecular de culturas celulares de câncer de pênis: Como análise em larga escala podem auxiliar na identificação de novas estratégias terapêuticas

Autores

  • Hellen Kuasne Hospital AC Camargo

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.2017v38n1suplp33

Palavras-chave:

Câncer de pênis, Marcadores moleculares, Análises globais

Resumo

O câncer de pênis (CaPe) apresenta distribuição geográfica disntinta sendo uma doença rara em países desenvolvidos e altamente frequente em países pobres e em desenvolvimento, como o Brasil. Apesar do seu comportamento imprevisível e tratamento agressivo, há um número muito limitado de dados sobre os mecanismos moleculares e epigenéticos envolvidos na doença. Nosso grupo tem utilizado estudos em larga escala (perfil de metilação do DNA, expressão de transcritos, miRNA e alterações genômicas) em CaPe, com o objetivo de caracterizar as alterações moleculares neste tipo tumoral assim como identificar marcadores moleculares envolvidos no desenvolvimento e progressão da doença. Nós também estabelecemos 5 linhagens celulares de CaPe e por metodologias de análises globais nós verificamos se as linhagens celulares recapitulam o tumor original. O uso de metodologias de análises globais é a principal etapa para a descoberta de marcadores que possam contribuir para o entendimento dos mecanismos genéticos e epigenéticos envolvidos no CaPe. Os resultados provenientes dessas análises forneceu subsídios para o teste de terapias alvo específicas e análises funcionais, abrindo novas estratégias de tratamento para CaPe.

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Biografia do Autor

Hellen Kuasne, Hospital AC Camargo

Hospital AC Camargo - Centro Internacional de Pesquisa e Ensino

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Publicado

2018-02-16

Como Citar

1.
Kuasne H. Estabelecimento e caracterização molecular de culturas celulares de câncer de pênis: Como análise em larga escala podem auxiliar na identificação de novas estratégias terapêuticas. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 16º de fevereiro de 2018 [citado 5º de dezembro de 2024];38(1supl):33. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/29195