Relações Alométricas da Comunidade Arbórea de Diferentes Áreas de uma Floresta Ombrófila Mista do Sul do Brasil

Autores

  • Ana Paula Liboni Universidade Estadual de Londrina
  • Diego Resende Rodrigues Universidade Estadual de Londrina.
  • Bianca Buck Perina Universidade Estadual de Londrina.
  • Vanessa Patrícia Pereira Rosa Universidade Estadual de Londrina.
  • Yves Rafael Bovolenta Universidade Estadual de Londrina.
  • Edmilson Bianchini Universidade Estadual de Londrina.
  • José Antonio Pimenta Universidade Estadual de Londrina.

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.2010v31n2p125

Palavras-chave:

Relações alométricas, Floresta ombrófila mista, Comunidade arbórea.

Resumo

O estudo da alometria é importante para a compreensão de aspectos ecológicos e evolutivos em espécies de plantas, além de auxiliar no entendimento da estrutura e dinâmica das florestas. O objetivo deste estudo foi analisar as relações alométricas da comunidade arbórea de três áreas: interior e borda de uma área em estádio sucessional mais avançado e interior de uma área em estádio sucessional menos avançado da Floresta Ombrófila Mista do Parque Ecológico da Klabin, Telêmaco Borba/PR/Brasil (24º17´S 50º35´W). Foi estabelecido um transecto de 4 m de largura em cada área, onde foram amostrados aleatoriamente 150 indivíduos arbóreos com altura igual ou maior que 1,5 m. Os indivíduos tiveram o diâmetro à altura do peito, a altura total e a altura do fuste mensurados. Foi utilizada a análise de covariância para testar a diferença entre as retas, e teste a posteriori de Scheffé. As plantas dos interiores investiram mais em crescimento em diâmetro em relação à altura do que as plantas da borda, além disso, aquelas plantas do interior em estádio sucessional mais avançado, em relação à altura do fuste, também investiram mais em diâmetro. A colonização da borda por espécies pioneiras e as espécies de estádios mais avançados da sucessão que colonizam o subosque dos interiores podem ser as principais causas das diferenças na arquitetura dos indivíduos da comunidade arbórea das três áreas estudadas. 

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Biografia do Autor

Ana Paula Liboni, Universidade Estadual de Londrina

Programa de Pós Graduação em Ciências Biológicas – Universidade Estadual de Londrina.

Diego Resende Rodrigues, Universidade Estadual de Londrina.

Programa de Pós Graduação em Ciências Biológicas – Universidade Estadual de Londrina.

Bianca Buck Perina, Universidade Estadual de Londrina.

Programa de Pós Graduação em Ciências Biológicas – Universidade Estadual de Londrina.

Vanessa Patrícia Pereira Rosa, Universidade Estadual de Londrina.

Programa de Pós Graduação em Ciências Biológicas – Universidade Estadual de Londrina.

Yves Rafael Bovolenta, Universidade Estadual de Londrina.

Programa de Pós Graduação em Ciências Biológicas – Universidade Estadual de Londrina.

Edmilson Bianchini, Universidade Estadual de Londrina.

Docente do Departamento de Biologia Animal e Vegetal - CCB – Universidade Estadual de Londrina.

José Antonio Pimenta, Universidade Estadual de Londrina.

Docente do Departamento de Biologia Animal e Vegetal - CCB – Universidade Estadual de Londrina – Caixa Postal 6001, CEP 86051-970 – Londrina, Paraná – Brasil.  E-mail: pimenta@uel.br

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Publicado

2010-12-15

Como Citar

1.
Liboni AP, Rodrigues DR, Perina BB, Rosa VPP, Bovolenta YR, Bianchini E, et al. Relações Alométricas da Comunidade Arbórea de Diferentes Áreas de uma Floresta Ombrófila Mista do Sul do Brasil. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 15º de dezembro de 2010 [citado 4º de novembro de 2024];31(2):125-36. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/2864

Edição

Seção

Artigos