Vivência de mães de prematuros no processo de translactação

Autores

  • Natália Eirão Zulin Universidade Estadual de Londrina
  • Mauren Teresa Grubisich Mendes Tacla Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Sarah Nancy Deggau Hegeto de Souza Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Ariane Thaise Alves Monteiro Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Rosângela Aparecida Pimenta Ferrari Universidade Estadual de Londrina (UEL)

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.2015v36n1Suplp363

Palavras-chave:

Aleitamento materno, Prematuro, Métodos de alimentação, Recém-nascido de muito baixo peso.

Resumo

Objetivou-se compreender o significado que as mães de prematuros atribuíram à sua vivência com a utilização da técnica da translactação. Estudo de abordagem qualitativa, que entrevistou cinco mães de prematuros com menos de 32 semanas de gestação e/ou menos de 1.500 gramas, seis meses após alta hospitalar, no período de coleta de julho a setembro de 2011. Essas mães participaram do projeto integrado “Uma rede de apoio à família prematura”. Critérios de inclusão: mães de recém-nascidos prematuros internados na unidade neonatal; utilização da translactação para o aleitamento materno de seu bebê durante hospitalização, alta hospitalar do bebê há no mínimo seis meses no momento da coleta de dados e participação no projeto. Quanto aos critérios de exclusão foram: não residir no município de Londrina e possuir menos de 18 anos. Duas categorias emergiram: Leite materno ao prematuro: essencial para o desenvolvimento e crescimento saudável e Translactação como recurso para sucesso na amamentação. O método de análise utilizado foi a temática proposto por Bardin. A translactação mostrou-se uma boa estratégia para promoção do aleitamento materno do prematuro. É necessário um serviço de saúde preparado com apoio multiprofissional e interdisciplinar para o manejo e incentivo do aleitamento materno durante a internação na unidade de cuidados neonatais.

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Biografia do Autor

Natália Eirão Zulin, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira. Residente de Enfermagem em Cuidados Intensivos no Adulto, Departamento de Enfermagem, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, Paraná,

Mauren Teresa Grubisich Mendes Tacla, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Enfermeira. Doutora. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem, Área da Saúde da Criança e do Adolescente, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, Paraná, Brasil.

Sarah Nancy Deggau Hegeto de Souza, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Enfermeira. Doutora. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem, Área da Saúde da Criança e do Adolescente, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, Paraná, Brasil.

Ariane Thaise Alves Monteiro, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Enfermeira. Mestranda em Enfermagem pela Universidade Estadual de Londrina. Pós graduação - Modalidade Residência de Enfermagem em Saúde da Criança, Departamento de Enfermagem, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, Paraná, Brasil. Contato: Rua Prefeito Hugo Cabral, 950, apto 102, Londrina-PR. Telefone (43) 8449-7366. Email: arianethaise@gmail.com

Rosângela Aparecida Pimenta Ferrari, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Enfermeira. Doutora. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem, Área da Saúde da Criança e do Adolescente, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, Paraná, Brasil.

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Publicado

2015-03-09

Como Citar

1.
Zulin NE, Tacla MTGM, Souza SNDH de, Monteiro ATA, Ferrari RAP. Vivência de mães de prematuros no processo de translactação. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 9º de março de 2015 [citado 4º de novembro de 2024];36(1Supl):363-72. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/18504