Infecção leptospirica em suínos da região de Ribeirão Preto, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.1984v5n16p44Palavras-chave:
Leptospira, Suíno.Resumo
Em estudo epidemiológico visando determinar a frequência de infecção por leptospiras em suínos da região de Ribeirão Preto, Brasil, soros de 262 suínos de seis municípios foram examinados através do teste de microaglutinação rápida. Do total de soros examinados, 226 eram de matrizes em reprodução, 16 eram de reprodutores e 20 eram de animais abatidos em matadouros, saídos da fase de "acabamento", os quais mostraram porcentagems de 13,71%, 18,75% e 20,00% respectivamente de infecção leptospirica, fornecendo um índice global de positividade de 14,50% Os títulos aglutinantes mais elevados foram encontrados em dois soros reagentes para os sorotipos pyrogenes e javanica na diluição de 1 :1.600. Pela análise estatística, verificou-se que a raça, o sexo e a fase de criação não influenciam significativamente na freqüência da infecção leptospirica em suínos.
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