Estudo morfológico da glândula pineal do cão
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2008v29n1p137Palavras-chave:
Cão, Pineal, Pinealócitos, Células da Glia, Macroscopia, Microscopia.Resumo
Após a descoberta da melatonina por Lerner et al. (1958), novas pesquisas e perspectivas surgiram tornando a pineal uma estrutura mais estudada. Além disso, sabe-se que este hormônio está relacionado com o controle circadiano e outras funções comportamentais fisiológicas como o ciclo reprodutivo e termorregulação. Neste trabalho, foram utilizados 20 cães e estudamos a morfologia das glândulas, empregando uma análise macroscópica e microscópica. O formato das pineais variou de cônico a glossóide (em relação à língua humana); cor entre bege e marrom-acinzentado e apresentaram consistência gelatinosa. A largura e o comprimento das glândulas variaram respectivamente de 1,38 a 2,39 mm e de 1,53 a 2,96 mm. Quanto à microscopia, utilizamos coloração de eosina-hematoxilina (HE), e em todas as pineais observamos a presença dos seguintes componentes: cápsula; septos ou trabéculas pinealócitos; células da glia; grânulos de pigmentos, e não foram notadas concreções calcáreas.
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