Respostas fisiológicas em mudas de banananeira tratadas com estrobilurinas
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2012v33n1p77Palavras-chave:
Musa sp., Efeito fisiológico, Azoxistrobina, Piraclostrobina.Resumo
Há relatos de que estrobilurinas, além de atuarem como fungicida, promovem benefícios fisiológicos às plantas. Assim sendo, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de estrobirulinas na fisiologia de mudas de bananeira. Para tal, mudas micropropagadas da cultivar Grand Naine foram repicadas para vasos contendo substrato e mantidas em viveiro a 50% de sombreamento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com três tratamentos (água, azoxistrobina e piraclostrobina) e cinco repetições. As estrobirulinas foram aplicadas com pulverizador manual aos 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a repicagem, na dose de 100 g i. a. ha-1. A altura da planta, diâmetro do pseudocaule e a massa da matéria seca da parte aérea de plantas tratadas com estrobilurinas foram superiores às de plantas não tratadas. O efeito do tratamento com fungicidas foi diferenciado, sendo mais pronunciado nas plantas tratadas com piraclostrobina do que nas plantas tratadas com azoxistrobina. Plantas tratadas com piraclostrobina apresentaram área foliar, atividade da redutase do nitrato e teor de clorofila a e de nitrogênio total foliar superiores às plantas tratadas com azoxistrobina e água, que não diferiram entre si. As estrobilurinas afetaram a fisiologia das mudas de bananeira, com destaque para a piraclostrobina.
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