Formulações de glifosato contendo diferentes sais na dessecação de Urochloa brizantha "BRS Piatã"
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2025v46n4p1085Palavras-chave:
Controle, Doses, Herbicidas, Plantio-direto, Pré-plantioResumo
O glifosato, herbicida mais utilizado no mundo, é comercializado sob diferentes formulações e sais, que podem alterar o desempenho do herbicida no campo. O objetivo do presente estudo foi verificar a eficiência de cinco diferentes formulações de glifosato na dessecação de Urochloa brizantha BRS "Piatã". Dois experimentos foram conduzidos em dois locais a campo, Alvorada do Sul-PR (Experimento 1) e Londrina-PR (Experimento 2). Cinco formulações de glifosato (sal de isoprapilamina-IPA, sal de di-amônio - Di-NH4+, sal de potássio - K+, sal de NH4+, sal de IPA + K+) foram testadas em duas doses, 900 e 1800 g e.a. ha-1. No experimento 1, a formulação de sal de K+ resultou em efeito mais rápido que as demais. As formulações NH4+ e IPA se mostraram mais lentas, aos 28 dias após a aplicação dos tratamentos. No experimento 2, não houve diferença entre as formulações, somente para as doses. De modo geral, os experimentos demonstraram que a dose de 1800 g e.a. ha-1 foi superior no controle das plantas do que a dose de 900 g e.a. ha-1, o que ressalta a importância do uso da dose correta para dessecação, além da escolha da formulação mais adequada para cada ambiente, visto que a formulação de sal de K+ acelerou a cinética de mortalidade para o capim Urochloa.
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