Condutividade elétrica dos exsudatos de grãos de café (Coffea Arábica L.). I. Desenvolvimento da metodologia

Autores

  • Cássio Egidio Cavenaghi Prete Universidade Estadual de Londrina
  • Jairo Teixeira Mendes Abrahão Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.1995v16n1p21

Palavras-chave:

Café, Exsudatos do grão, Condutividade elétrica, Qualidade.

Resumo

Com o objetivo de ampliar os procedimentos usuais para determinação da qualidade do café, estudou-se a relação entre a condutividade elétrica do exsudato de grãos de café e sua qualidade. A metodologia para avaliação da condutividade elétrica foi desenvolvida no Laboratório de Sementes do Departamento de Agricultura da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" em Piracicaba-SP; podendo-se recomendar a utilização de quatro amostras de 50 grãos de café, pesadas, imersas em 75ml de água destilada (no interior de copos de plástico de 180ml de capacidade) colocadas em ambiente a 25°C por 3,5 horas, seguida de agitação e leitura em condutivimetro elétrico, expressando os resultados em uS/g/amostra. Os resultados indicaram que o ion lixiviado em maior quantidade pelos grãos de café foi o potássio que se correlacionou diretamente r2=99% com a condutividade elétrica. A evolução da condutividade elétrica segue a marcha de lixiviação de íons potássio e a de absorção de água pelos grãos.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Cássio Egidio Cavenaghi Prete, Universidade Estadual de Londrina

 

Departamento de Agronomia / Centro de Ciências Agrárias / Universidade Estadual de Londrina, Caixa Postal 6001, Londrina, PR., Brasil, CEP 86051-970.

Jairo Teixeira Mendes Abrahão, Universidade de São Paulo

 

Departamento de Agricultura / Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" / USP, Piracicaba-SP.

Downloads

Publicado

1995-01-25

Como Citar

Prete, C. E. C., & Abrahão, J. T. M. (1995). Condutividade elétrica dos exsudatos de grãos de café (Coffea Arábica L.). I. Desenvolvimento da metodologia. Semina: Ciências Agrárias, 16(1), 21–27. https://doi.org/10.5433/1679-0359.1995v16n1p21

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Artigos Semelhantes

1 2 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.