Vigor testings for evaluating the physiological quality of chia seeds

Fernanda Brito Cardoso; Carlos Henrique Queiroz Rego; Izabela Cristina de Oliveira; Alan Mario Zuffo; Ana Carina da Silva Cândido; Charline Zaratin Alves

doi:10.5433/1679-0359.2019v40n6Supl2p2891

Autores

Fernanda Brito Cardoso Universidade Federal do Mato Grosso do Sul http://orcid.org/0000-0002-0370-261X
Carlos Henrique Queiroz Rego Universidade Federal do Mato Grosso do Sul http://orcid.org/0000-0001-5483-9264
Izabela Cristina de Oliveira Universidade Federal do Mato Grosso do Sul http://orcid.org/0000-0002-4666-801X
Alan Mario Zuffo Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul http://orcid.org/0000-0001-9704-5325
Ana Carina da Silva Cândido Universidade Federal do Mato Grosso do Sul http://orcid.org/0000-0002-9230-4807
Charline Zaratin Alves Universidade Federal do Mato Grosso do Sul http://orcid.org/0000-0001-6228-078X

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2019v40n6Supl2p2891

Palavras-chave:

Salvia hispanica, Controle de qualidade, Envelhecimento acelerado, Condutividade elétrica.

Resumo

Pertencente à família das Lamiáceas, a chia (Salvia hispanica L.) é uma planta originária do centro-oeste do México e norte da Guatemala, muito conhecida por suas sementes conterem antioxidantes, fibras dietéticas e ácido ?-linolênico, que auxilia na prevenção de várias doenças, como diabetes, obesidade, câncer e Alzheimer. No Brasil, não há muitas informações a respeito da cultura, principalmente sobre qualidade fisiológica de sementes. Sendo assim, o objetivo foi estabelecer metodologia de testes de vigor para avaliar a qualidade fisiológica de sementes de chia. Foram utilizados cinco lotes de sementes, nos quais foram realizados os testes de germinação, emergência de plântulas, índice de velocidade de emergência e variações no teste de condutividade elétrica, sendo volume de água destilada: 25 e 50 mL, quantidade de sementes: 50 e 100, temperatura: 20, 25 e 30 °C e período de embebição: 1, 2, 4, 6, 12, 18 e 24 horas e variações no teste de envelhecimento acelerado pelo método tradicional e solução saturada de NaCl, sendo períodos de envelhecimento: 24, 48, 72 e 96 horas e temperaturas: 38, 41 e 44 ºC. Conclui-se que tanto o teste de condutividade elétrica quanto o de envelhecimento acelerado são eficientes na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de chia. O teste de condutividade elétrica deve ser realizado com 100 sementes em 50 mL de água destilada, pelo período de quatro horas de embebição, à 25 ou 30 °C; e o teste de envelhecimento acelerado deve ser realizado à 44 °C por 24 horas pelo método tradicional ou 41 °C por 24 horas utilizando solução saturada de NaCl.

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Biografia do Autor

Fernanda Brito Cardoso, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

M.e, Agronomia, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS, Campus Chapadão do Sul, Chapadão do Sul, MS, Brasil.

Carlos Henrique Queiroz Rego, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Engo. Agro., UFMS, Campus Chapadão do Sul, Chapadão do Sul, MS, Brasil.

Izabela Cristina de Oliveira, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Enga. Agra., UFMS, Campus Chapadão do Sul, Chapadão do Sul, MS, Brasil.

Alan Mario Zuffo, Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul

Prof., UFMS, Campus Chapadão do Sul, Chapadão do Sul, MS, Brasil.

Ana Carina da Silva Cândido, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Profa., UFMS, Campus Chapadão do Sul, Chapadão do Sul, MS, Brasil.

Charline Zaratin Alves, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Profa., UFMS, Campus Chapadão do Sul, Chapadão do Sul, MS, Brasil.

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