Ácido indolbutírico no enraizamento de estacas lenhosas de pessegueiros
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2018v39n5p2273Palavras-chave:
Prunus pérsica, Raízes, Propagação vegetativa.Resumo
Buscando técnicas mais eficientes na propagação de mudas de pessegueiro, desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de avaliar o enraizamento de estacas lenhosas de genótipos de porta-enxerto de pessegueiro submetidos a diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB). No inverno de 2016, as estacas dos genótipos 1701-1, 1701-2, 102-1, 102-2, 202-1 e do porta-enxerto ‘Okinawa’ foram tratadas por imersão da base por cinco segundos em cinco doses de AIB (0, 1.000, 2.000, 3.000 e 4.000 mg L-1). A estaquia foi realizada em caixas plásticas contendo areia, em câmara de nebulização. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 5 repetições em arranjo fatorial 6x5, sendo cada parcela composta por oito estacas. Transcorridos 59 após implantação do experimento, foram avaliadas variáveis relativas ao enraizamento e à qualidade das raízes. Os genótipos 102-1 e 202-1 apresentam alto potencial de enraizamento adventício em estacas lenhosas, com enraizamento de 76,8 e 66,5%, respectivamente. O ácido indolbutírico, na concentração de 2.000 mg.L-1, pode ser recomendado para o tratamento de estacas lenhosas dos porta-enxertos testados, para estaquia no inverno.Métricas
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