Ácido indolbutírico no enraizamento de estacas lenhosas de pessegueiros

Autores

  • João Alison Alves Oliveira Universidade Federal de Viçosa
  • Cláudio Horst Bruckner Universidade Federal de Viçosa
  • Danielle Fabíola Pereira da Silva Universidade Federal de Goiás
  • Carlos Eduardo Magalhães dos Santos Universidade Federal de Viçosa
  • Flávio Travassos Régis de Albuquerque Filho Universidade Federal de Viçosa
  • Hugo Tiago Ribeiro Amaro Universidade Estadual de Montes Claros

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2018v39n5p2273

Palavras-chave:

Prunus pérsica, Raízes, Propagação vegetativa.

Resumo

Buscando técnicas mais eficientes na propagação de mudas de pessegueiro, desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de avaliar o enraizamento de estacas lenhosas de genótipos de porta-enxerto de pessegueiro submetidos a diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB). No inverno de 2016, as estacas dos genótipos 1701-1, 1701-2, 102-1, 102-2, 202-1 e do porta-enxerto ‘Okinawa’ foram tratadas por imersão da base por cinco segundos em cinco doses de AIB (0, 1.000, 2.000, 3.000 e 4.000 mg L-1). A estaquia foi realizada em caixas plásticas contendo areia, em câmara de nebulização. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 5 repetições em arranjo fatorial 6x5, sendo cada parcela composta por oito estacas. Transcorridos 59 após implantação do experimento, foram avaliadas variáveis relativas ao enraizamento e à qualidade das raízes. Os genótipos 102-1 e 202-1 apresentam alto potencial de enraizamento adventício em estacas lenhosas, com enraizamento de 76,8 e 66,5%, respectivamente. O ácido indolbutírico, na concentração de 2.000 mg.L-1, pode ser recomendado para o tratamento de estacas lenhosas dos porta-enxertos testados, para estaquia no inverno.

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Biografia do Autor

João Alison Alves Oliveira, Universidade Federal de Viçosa

Engº Agrº, Discente do Curso de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa, UFV, Viçosa, MG Brasil.

Cláudio Horst Bruckner, Universidade Federal de Viçosa

Engº Agrº, Prof. Dr., Departamento de Fitotecnia, UFV, Viçosa, MG, Brasil.

Danielle Fabíola Pereira da Silva, Universidade Federal de Goiás

Engª Agrª, Profª Drª, Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí, Jataí, GO, Brasil.

Carlos Eduardo Magalhães dos Santos, Universidade Federal de Viçosa

Engº Agrº, Prof. Dr., Departamento de Fitotecnia, UFV, Viçosa, MG, Brasil.

Flávio Travassos Régis de Albuquerque Filho, Universidade Federal de Viçosa

Discente, Curso de Graduação em Agronomia, UFV, Viçosa, MG, Brasil.

Hugo Tiago Ribeiro Amaro, Universidade Estadual de Montes Claros

Engº Agrº, Prof. Dr., Universidade Estadual de Montes Claros, UNIMONTES, Paracatu, MG, Brasil.

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Publicado

2018-08-20

Como Citar

Oliveira, J. A. A., Bruckner, C. H., Silva, D. F. P. da, Santos, C. E. M. dos, Albuquerque Filho, F. T. R. de, & Amaro, H. T. R. (2018). Ácido indolbutírico no enraizamento de estacas lenhosas de pessegueiros. Semina: Ciências Agrárias, 39(5), 2273–2280. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2018v39n5p2273

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