Compostos bioativos em diferentes cultivares de acerola
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n4Supl1p2505Palavras-chave:
Antioxidantes, Malpighia emarginata Sessé & Mociño ex DC, Metabolismo, Secundário polifenóis.Resumo
O aumento do consumo de acerola no Brasil foi desencadeado por ser considerada como alimento funcional principalmente por seus altos teores de ácido ascórbico, mas o fruto também apresenta alto valor nutritivo, elevado teores de compostos fenólicos, atividade antioxidante total, antocianinas e carotenoides em sua composição. O objetivo do trabalho foi avaliar as características químicas, físico-químicas e atividade antioxidante de oito cultivares de aceroleira. As acerolas utilizadas na pesquisa foram da safra 2015, de 8 cultivares: BRS 235 - Apodi, Mirandópolis, Waldy – CATI 30, BRS 238 - Frutacor, Okinawa, BRS 236 - Cereja, Olivier e BRS 237 - Roxinha, proveniente do Banco Ativo de Germoplasma da APTA Regional Alta Paulista em Adamantina – SP. Avaliaram-se os seguintes atributos: pH, acidez titulável, sólidos solúveis, açúcar redutor, cor instrumental, ácido ascórbico, compostos fenólicos totais, atividade antioxidante e flavonoides. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), com 8 cultivares e 3 repetições com 20 frutos cada. Frutos de acerola das cultivares analisadas mostram-se boas fontes de compostos fenólicos totais e atividade antioxidante, garantindo sua excelente qualidade nutricional em relação ao combate de radicais livres. A cultivar BRS 236 – Cereja apresenta maiores teores de ácido ascórbico, atividade antioxidante e compostos fenólicos totais, e o menor valor para flavonoides, que foi superior nas demais cultivares, com destaque para Olivier e Waldy CATI-30.Métricas
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