Inoculação com estirpes de Rhizobium tropici em genótipos de feijão-vagem de crescimento determinado
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n6p3965Palavras-chave:
Inoculantes, Nitrogênio, Phaseolus vulgaris L.Resumo
O feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.) é uma hortaliça destaque no mercado nacional. O feijoeiro tem a habilidade de associar-se simbioticamente com bactérias responsáveis pela fixação biológica do nitrogênio, sendo observada neste processo a especificidade entre genótipo e bactéria. A adubação nitrogenada constitui parte dos custos de produção, os quais podem ser reduzidos pelo uso da inoculação para fornecimento de N à cultura. O objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho agronômico de três genótipos de feijão-vagem inoculados com três estirpes de Rhizobium tropici. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições, conduzido em casa de vegetação, resultando em fatorial 3x5: três genótipos (UEL 1, Alessa e UEL 2) e cinco condições de inoculação (testemunha sem inoculação, SEMIA 4077, SEMIA 4080, SEMIA 4088 e a mistura dos três isolados). Foram avaliados altura da planta, diâmetro do colmo, comprimento de vagens, número de vagens por planta, peso médio de vagens comerciais e produtividade. Os resultados foram submetidos à análise de variância pelo teste F (p < 0.05) e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p < 0,05). Todas as variáveis responderam positivamente à inoculação, sendo que a mistura de estirpes mostrou-se mais promissora.Downloads
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