Composição mineral de leguminosas forrageiras cultivadas sob diferentes níveis de sombreamento

Autores

  • João Carlos de Carvalho Almeida Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Norberto Silva Rocha Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Delci de Deus Nepomuceno Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Raphael Pavesi Araújo Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Tatiana Oliveira da Silva Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Mirton José Frota Morenz Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
  • João Batista Rodrigues de Abreu Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Carlos Augusto Brandão de Carvalho Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Robert de Oliveira Macedo Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n1p367

Palavras-chave:

Calopogonium mucunoides, Macrotyloma axillare, Neonotonia wightii Pueraria phaseoloides.

Resumo

Objetivou-se neste estudo avaliar a composição de cálcio, fósforo e potássio e, a relação folha/haste de quatro leguminosas forrageiras tropicais: Calopogonium mucunoides (calopogônio), Pueraria phaseoloides (kudzu tropical), Macrotyloma axillare (macrotiloma) e Neonotonia wightii (soja perene), submetidas a diferentes níveis de sombreamento artificiais (0, 30, 50 e 70%), nas estações de verão e outono dos anos de 2006 e 2007, respectivamente. O delineamento experimental utilizado foi em blocos completos casualizados em esquema fatorial 4x4, com quatro repetições. Utilizou-se o teste SNK a 5% de probabilidade para avaliar o efeito da espécie leguminosa e análise de regressão para testar o efeito do nível de sombreamento. Houve uma tendência de aumento na concentração dos 3 minerais avaliados independentes da estação do ano. Em contrapartida, ocorreu redução na relação folha/haste e um ligeiro aumento na área foliar específica do macrotiloma, kudzu tropical e soja perene (R2 ? 40%), o que sugere pouco efeito do sombreamento sobre a morfologia das folhas destas 3 leguminosas, que por sua vez apresentam pouco efeito concentrador de minerais, além destas constatação confirma-se o comportamento anual do calopogônio, o que inviabiliza seu emprego como leguminosa forrageira para a estação de outono.

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Biografia do Autor

João Carlos de Carvalho Almeida, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Prof. do Instituto de Zootecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ, Seropédica, RJ.

Norberto Silva Rocha, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Discente do Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFRRJ, Seropédica, RJ.

Delci de Deus Nepomuceno, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Discente do Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFRRJ, Seropédica, RJ.

Raphael Pavesi Araújo, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Discente do Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFRRJ, Seropédica, RJ.

Tatiana Oliveira da Silva, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Discente do Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFRRJ, Seropédica, RJ.

Mirton José Frota Morenz, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, EMBRAPA, Juiz de Fora, MG.

João Batista Rodrigues de Abreu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Prof. do Instituto de Zootecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ, Seropédica, RJ.

Carlos Augusto Brandão de Carvalho, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Prof. do Instituto de Zootecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ, Seropédica, RJ.

Robert de Oliveira Macedo, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Prof. do Instituto de Zootecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ, Seropédica, RJ.

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Publicado

2015-02-28

Como Citar

Almeida, J. C. de C., Rocha, N. S., Nepomuceno, D. de D., Araújo, R. P., Silva, T. O. da, Morenz, M. J. F., … Macedo, R. de O. (2015). Composição mineral de leguminosas forrageiras cultivadas sob diferentes níveis de sombreamento. Semina: Ciências Agrárias, 36(1), 367–376. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n1p367

Edição

Seção

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