Torta de girassol na alimentação de poedeiras semipesadas

Autores

  • João Waine Pinheiro Universidade Estadual de Londrina
  • Nilva Aparecida Nicolao Fonseca Universidade Estadual de Londrina
  • Caio Abércio da Silva Universidade Estadual de Londrina
  • Alexandre Oba Universidade Estadual de Londrina
  • Mara Regina Stipp Balarin Universidade Estadual de Londrina
  • Sandra Regina Brunelli Faculdade de Ciencias Sociais e Agrárias de Itapeva

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl2p3959

Palavras-chave:

Biodiesel, Desenvolvimento corporal, Desempenho produtivo, Parâmetros sanguíneos, Qualidade do ovo, Qualidade nutricional.

Resumo

Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar os efeitos da inclusão da torta de girassol na alimentação de galinhas poedeiras semi-pesadas. No Experimento 1 foram utilizadas duzentos e quarenta frangas da 10ª até 16ª semana de idade e peso médio inicial de 950,00±7,27 g, distribuídas em quatro tratamentos experimentais com seis repetições cada, em grupos homogêneos de 10 aves, totalizando 60 frangas por tratamento, em um delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos experimentais consistiram de quatro rações isoproteicas e isocalóricas contendo 0 (controle), 7, 14, e 21% de inclusão de torta de girassol (TG). A utilização da TG não teve efeito (P>0,05) no ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, comprimento do metatarso e triglicerídeos e colesterol séricos. No Experimento 2 cento e noventa e duas poedeiras, da 18ª até 46ª semana de idade, com peso médio corporal inicial de 1.700±29,40g, foram submetidas a quatro tratamentos experimentais com seis repetições cada, em grupos homogêneos de 8 aves, totalizando 48 galinhas por tratamento, em um delineamento inteiramente ao acaso. Os tratamentos experimentais consistiram de quatro rações contendo 0 (controle), 7, 14, e 21% de inclusão TG. Não foram observados efeitos dos tratamentos (P>0,05) no desempenho produtivo, gravidade específica, porcentagem de casca e índice de pigmentação da gema do ovo. A inclusão de 21% TG reduziu significativamente (P<0,05) a unidade Haugh em relação ao controle (0%TG). A torta de girassol pode compor 21% das rações de galinhas poedeiras semipesadas, sem efeitos adversos nos parâmetros produtivos.

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Biografia do Autor

João Waine Pinheiro, Universidade Estadual de Londrina

Prof. Dr. do Depto de Zootecnia, Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, PR.

Nilva Aparecida Nicolao Fonseca, Universidade Estadual de Londrina

Profa Dra Aposentada do Depto de Zootecnia, UEL, Londrina, PR.

Caio Abércio da Silva, Universidade Estadual de Londrina

Prof. Dr. do Depto de Zootecnia, Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, PR.

Alexandre Oba, Universidade Estadual de Londrina

Prof. Dr. do Depto de Zootecnia, Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, PR.

Mara Regina Stipp Balarin, Universidade Estadual de Londrina

Profa. Dra. do Depto Medicina Veterinária Preventiva, UEL, Londrina, PR.

Sandra Regina Brunelli, Faculdade de Ciencias Sociais e Agrárias de Itapeva

Profa Dra do Curso de Medicina Veterinária, Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva, FAIT, Itapeva, SP.

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Publicado

2013-12-17

Como Citar

Pinheiro, J. W., Fonseca, N. A. N., Silva, C. A. da, Oba, A., Balarin, M. R. S., & Brunelli, S. R. (2013). Torta de girassol na alimentação de poedeiras semipesadas. Semina: Ciências Agrárias, 34(6Supl2), 3959–3970. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl2p3959

Edição

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