Exigência de lisina digestível para a tilápia-do-Nilo de 87 a 226 g alimentada com dietas balanceadas para a relação arginina: lisina

Autores

  • Wilson Massamitu Furuya Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Mariana Michelato Universidade Estadual de Maringa
  • Themis Sakaguti Graciano Universidade Estadual de Maringa
  • Luiz Vitor Oliveira Vidal Universidade Estadual de Maringá.
  • Tadeu Orlandi Xavier Universidade Estadual de Maringá
  • Valéria Rossetto Barriviera Furuya Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Lorena Batista de Moura Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n4p1945

Palavras-chave:

Amino acids, Fish, Nutrition, Protein deposition.

Resumo

Este estudo foi realizado com o objetivo de determinar a exigência de lisina digestível em dietas para alevinos de tilápia-do-Nilo de 87 a 226 g. Os peixes (n=300; peso inicial médio = 86,62 ± 4,89 g) foram distribuídos em 15 tanques-rede de 1000 L cada, em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e três repetições e alimentados com dietas extrusadas contendo 0,88; 1,12; 1,36; 1,59 e 1,83% de lisina digestível, balanceadas para relação arginina:lisina em 1,43:1. Não foi observado efeito dos níveis de lisina na dieta sobre os teores de  umidade e proteína corporal. Pela análise Linear Response Plateau dos níveis de lisina sobre o ganho de peso diário, conversão alimentar, taxa de eficiência proteica e taxa de deposição de proteína, estimou-se exigência de 1,31; 1,03; 1,16 e 1,31% de lisina digestível, respectivamente. Foi observado efeito quadrático dos níveis de lisina sobre a taxa de deposição de gordura e teor de extrato etéreo corporal, em que os menores valores dessas variáveis foram estimados com 1,16% e 1,43% de lisina, respectivamente. Com o incremento  nos teores de lisina na dieta ocorreu aumento linear no rendimento de filé e nível de proteína corporal. Concluiu-se que a tilápia-do-Nilo (87 a 226 g) exige 1,31% de lisina digestível, em dietas balanceadas para a relação arginina:lisina.

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Biografia do Autor

Wilson Massamitu Furuya, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Prof. do Deptº de Zootecnia, Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG, Ponta Grosa, PR.

Mariana Michelato, Universidade Estadual de Maringa

Mestre em Zootecnia pela Universidade Estadual de Maringá-PPZ/UEM. Aquicultura.

Themis Sakaguti Graciano, Universidade Estadual de Maringa

Pós-Doutoranda, Mestrado em Recursos Pesqueiros e Aquicultura, UNIOESTE, Toledo, PR.

Luiz Vitor Oliveira Vidal, Universidade Estadual de Maringá.

Pós-Doutorando, Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, UEM, Maringá, PR.

Tadeu Orlandi Xavier, Universidade Estadual de Maringá

Discente de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Zootecnia, UEM, Maringá, PR.

Valéria Rossetto Barriviera Furuya, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Profa. do Deptº de Zootecnia, UEPG, Ponta Grosa, PR.

Lorena Batista de Moura, Universidade Estadual de Maringá

Discente de Mestrado, UEM, Maringá, PR.

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Publicado

2013-08-30

Como Citar

Furuya, W. M., Michelato, M., Graciano, T. S., Vidal, L. V. O., Xavier, T. O., Furuya, V. R. B., & Moura, L. B. de. (2013). Exigência de lisina digestível para a tilápia-do-Nilo de 87 a 226 g alimentada com dietas balanceadas para a relação arginina: lisina. Semina: Ciências Agrárias, 34(4), 1945–1954. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n4p1945

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