Estimativa de produção e valor nutritivo do feno de estilosantes cv. Campo Grande

Autores

  • Mábio Silvan José da Silva Universidade Estadual de Maringá
  • Clóves Cabreira Jobim Universidade Estadual de Maringá
  • Willian Gonçalves do Nascimento Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Garanhuns
  • Geane Dias Gonçalves Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Garanhuns
  • Michele Simili da Silva Universidade Estadual de Maringá
  • Tamara Tais Três Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n3p1363

Palavras-chave:

Armazenamento, Digestibilidade in vitro, Perdas, Razão folha, caule.

Resumo

Objetivou-se com este estudo avaliar a produtividade do estilosantes Campo Grande (ECG), observando a razão folha: caule, bem como o seu potencial para a confecção de feno, de forma a determinar o teor mais adequado de umidade para o enfardamento, o qual proporcionasse as menores perdas na qualidade do feno. O experimento foi conduzido em um hectare de área plantada, dividido em 12 parcelas. Os tratamentos consistiram em três teores de matéria seca (MS): 600, 700 e 800 g/kg de MN, no momento do enfardamento, com quatro repetições cada, em um delineamento inteiramente casualizado. Os dados foram analisados pelo software SAS. Observou-se produtividade média de 3,36 toneladas de matéria natural/hectare. Foi verificado que os fenos se mantiveram estáveis, durante o período de armazenamento (60 dias), exceto para os fenos com teor de MS igual a 600 g/kg de MN, que apresentaram elevação de temperatura, superior a ambiente, em 10ºC. Nos fenos com as maiores concentrações de MS, obteve-se melhores resultados de composição químico-bromatológica, sendo constatados maiores concentrações (P<0,05) de proteína bruta (PB) e menores de nitrogênio insolúvel em detergente neutro (NIDN) e nitrogênio insolúvel em detergente ácido (NIDA). Porém, os fenos com 700 g de MS/kg de MN apresentaram maiores valores (P<0,05) de nutrientes digestíveis totais e de digestibilidade in vitro da matéria seca, 528,52 e 646,34 g/kg de MS, respectivamente.

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Biografia do Autor

Mábio Silvan José da Silva, Universidade Estadual de Maringá

Discente de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Universidade Estadual de Maringá, UEM, Maringá, PR. 

Clóves Cabreira Jobim, Universidade Estadual de Maringá

Prof. do Deptº de Zootecnia, UEM, Maringá, PR.

Willian Gonçalves do Nascimento, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Garanhuns

Prof. do Curso de Zootecnia. Universidade Federal Rural de Pernambuco/Unidade Acadêmica de Garanhuns, UFRPE-UAG, Garanhuns, PE.

Geane Dias Gonçalves Ferreira, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Garanhuns

Profª do Curso de Zootecnia. Universidade Federal Rural de Pernambuco/Unidade Acadêmica de Garanhuns, UFRPE-UAG, Garanhuns, PE.

Michele Simili da Silva, Universidade Estadual de Maringá

Discente de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Universidade Estadual de Maringá, UEM, Maringá, PR. 

Tamara Tais Três, Universidade Estadual de Maringá

Discente de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Universidade Estadual de Maringá, UEM, Maringá, PR. 

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Publicado

2013-06-24

Como Citar

Silva, M. S. J. da, Jobim, C. C., Nascimento, W. G. do, Ferreira, G. D. G., Silva, M. S. da, & Três, T. T. (2013). Estimativa de produção e valor nutritivo do feno de estilosantes cv. Campo Grande. Semina: Ciências Agrárias, 34(3), 1363–1380. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n3p1363

Edição

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