Pontas de pulverização e horários de aplicação no controle químico de ferrugem asiática da soja
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n5p2037Palavras-chave:
Glycine Max, Phakopsora pachyrhizi, Controle de doença, Tecnologia de aplicação.Resumo
O trabalho foi desenvolvido em Dourados-MS, com o objetivo de estudar o efeito de pontas de pulverização e horários de aplicação de fungicida no controle químico da ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi Sidow). Avaliaram-se quatro pontas de pulverização: jato plano defletor, jato plano defletor duplo, já to plano de faixa ampliada, jato plano duplo. As aplicações ocorreram nos horários de 14h e 17h 30min com pulverizador costal à pressão constante. O fungicida utilizado foi uma formulação comercial de epoxiconazol e piraclostrobina (0,5 L ha-1). Foram coletados folíolos nos terços superior, médio e inferior para avaliação do número de lesões, urédias, e área foliar lesionada. Menor número de urédias no terço inferior foi observado em plantas que receberam aplicação de fungicida às 14h via ponta jato plano defletor duplo em relação às demais pontas. A aplicação de fungicida, independente do tipo de ponta, não resultou em alterações nos níveis de controle da ferrugem asiática nos terços superior e médio. Menor desfolha e maior massa de mil grãos foram detectadas quando a aplicação foi realizada com a ponta jato plano defletor duplo em relação à jato plano defletor. A produtividade não foi afetada pelo uso de diferentes pontas e horários de aplicação do fungicida.
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