Redes para a sustentabilidade: estudos de caso sobre o manejo dos resíduos sólidos no Brasil

Authors

  • Rodrigo Villa Lobos Damico Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - FEA/USP-RP, Brasil.
  • Nayele Macini Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - FEA/USP-RP, Brasil.
  • Tamiris Capellaro Ferreira Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - FEA/USP-RP, Brasil.
  • Marlon Fernandes Rodrigues Alves Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP. Brasil.
  • Rogério Cerávolo Calia Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - FEA/USP-RP, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5433/2318-9223.2018v6n2p72

Keywords:

Sustentabilidade, Desenvolvimento sustentável, Resíduos sólidos, Redes, Redes de cooperação.

Abstract

Nas cidades, há a geração de uma grande quantidade de resíduos, cuja destinação inadequada pode ocasionar diversos problemas. No Brasil o desafio se mostra grande: nos últimos anos observou-se um aumento na geração de resíduos e a rede de coleta e reciclagem ainda não atinge todas as cidades. Apesar de aprovada a Política Nacional de Resíduos Sólidos, o País ainda precisa avançar na questão do seu manejo correto. Este é um desafio não só do poder público, mas também da indústria brasileira. As organizações podem se articular em redes, aproveitando as competências de cada um dos participantes. O presente trabalho apresenta dois estudos de caso de empresas no Brasil que se articularam em redes para o manejo e aproveitamento sustentável de resíduos sólidos. Elaborou-se uma pesquisa exploratória qualitativa. Como resultado, apresentaram-se práticas e arranjos em rede que corroboram afirmações dos benefícios de se trabalhar articuladamente desta forma.

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Author Biographies

Rodrigo Villa Lobos Damico, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - FEA/USP-RP, Brasil.

Mestre em Administração de Organizações, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - FEA-USP/RP, Brasil.

070132@gmail.com

Nayele Macini, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - FEA/USP-RP, Brasil.

Mestre em Administração de Organizações, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - FEA/USP-RP, Brasil.

nmacini@yahoo.com.br

Tamiris Capellaro Ferreira, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - FEA/USP-RP, Brasil.

Mestranda em Administração de Organizações, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - FEA/USP-RP, Brasil.

tamiris.ferreira@usp.br

Marlon Fernandes Rodrigues Alves, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP. Brasil.

Doutorando em Administração de Organizações, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - FEA/USP-RP, Brasil.

Professor, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP. Brasil.

mfralves@fearp.usp.br

Rogério Cerávolo Calia, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - FEA/USP-RP, Brasil.

Doutor em Administração, Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas - EAESP/FGV, Brasil.

Doutor em Engenharia da Produção, Universidade de São Paulo - USP, Brasil.

Professor, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - FEA/USP-RP, Brasil.

calia@usp.br

Published

2018-07-12

How to Cite

Damico, R. V. L., Macini, N., Ferreira, T. C., Alves, M. F. R., & Calia, R. C. (2018). Redes para a sustentabilidade: estudos de caso sobre o manejo dos resíduos sólidos no Brasil. Organizações E Sustentabilidade, 6(2), 72–88. https://doi.org/10.5433/2318-9223.2018v6n2p72

Issue

Section

Artigos