Curriculum integration: a possible model for design training?
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-2207.2014v5n1p155Keywords:
Design training, Curriculum integration practice, Integration barriers and possibilitiesAbstract
The paper presented here discusses the curriculum subject of a design course that adopts the integration as a guiding principle of the curriculum process. The objective is to print the possibilities and obstacles that appear in the adoption of the model as training. The adopted methodological strategy was a unique case study with the analysis of documents, observations, interviews and application of semi-structured questionnaire for data collection, and also, the content analysis for their treatment. As a result, it was possible to identify not only opportunities, but also tensions, contradictions and obstacles to the integrationDownloads
References
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2010.
BEANE, James A. Integração curricular: a concepção do núcleo da educação democrática. Lisboa: Didática, 2002.
BERNSTEIN, Basil. A estruturação do discurso pedagógico: classe, códigos e controle. Petrópolis: Vozes, 1996.
BIAVA, Lurdete Cadorin; ANDUJAR, Andréa Martins; MARTINS, Conceição Garcia. Possibilidades e limites do currículo por competência no ensino superior: um caso concreto. In: CONGRESSO IBEROAMERICANO DE DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA, 7., 2012, Porto. Livro de Atas: Ensino Superior: Inovação e Qualidade na Docência. Porto: Universidade do Porto, 2012. p.7125-7140.
BIAVA, Lurdete Cadorin; MARTINS, Conceição Garcia; SIELSKI, Isabela Mendes. O Projeto Integrador como instrumento pedagógico do Curso de Design de Produto do CEFET/SC. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN, 7., 2006, Curitiba. Anais ... Curitiba: AEND, 2006.
FLUSSER, V. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. Organizado por Rafael Cardoso. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
FORNASIER, Cleuza Bittencourt Ribas. Sistema de integração do conhecimento organizacional pelo design thinker. 2011. Tese (Doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2011. Disponível em: http://btd.egc.ufsc.br/wp-content/uploads/2011/05/Cleuza-B.-R.-Fornasier.pdf. Acesso em: 25 out. 2011.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. A política de educação profissional no Governo Lula: um percurso histórico controvertido. Educação & Sociedade, Campinas, v.26, n.92, p. 1087 -1113, Oct. 2005.
GIL, Antonio Carlos. Estudo de caso: fundamentação científica, subsídios para coleta e análise de dados, como redigir o relatório. São Paulo: Atlas, 2009.
IFSC. Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Design de Produto (PPC). Florianópolis: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, 2007.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. (Org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p.73-87.
LÜDCKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. Pesquisas em educação: uma abordagem qualitativa. São Paulo: EPU, 1986.
MATOS, Maria do Carmo de; PAIVA, Edil Vasconcellos de. Currículo integrado e formação docente: entre diferentes concepções e práticas. 2009. Disponível em: http://www.ufsj.edu.br/portal-repositorio/File/Vertentes/Maria%20do%20Carmo% 20e%20Edil.pdf. Acesso em: 14 ago. 2011.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.
PACHECO, José Augusto. Área de projeto: uma componente curricular não disciplinar. In: LOPES, Alice Casimiro, MACEDO, Elizabeth (Org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
PERRENOUD, Fhilippe. Pedagogia diferenciada: das intenções às ações. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
RAMOS, Marise Nogueira. Referências formativas sobre práticas em educação profissional: a perspectiva histórico-crítica como contrahegemonia às novas pedagogias. In: ARAUJO, Ronaldo M. de Lima; RODRIGUES, Doriedson S. (Org.). Filosofia da práxis e didática de educação profissional. Campinas: Autores Associados, 2011. p. 45-65. (Coleção Educação Contemporânea).
SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1998.
SILVA, Tomaz Tadeu da Silva. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
THIESEN, Juares da Silva. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v.13, n.39, Sept./Dec. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-24782008000300010&script=sci_arttext. Acesso em: 21 ago. 2011.
VEIGA-NETO, Alfredo. Currículo e interdisciplinaridade. In: MOREIRA, Antônio Flávio. (Org.). Currículo: questões atuais. 8. ed. Campinas: Papirus, 2003. p. 59-102
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Projética está licenciada sob a Creative Commons Attribution CC-BY 4.0 International. Os autores detém os direitos autorais e concedem à revista o direito de exclusividade de primeira publicação.
Os autores dos trabalhos aprovados autorizam Projética a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
Os autores assumem que os textos submetidos à publicação são de sua criação original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As provas finais não serão encaminhadas aos autores.