Arte que dá voz: dos cartazes políticos do movimento feminino pela anistia às performances sociais de Berna Reale

Autores

  • Vanessa Yumi Kanezaki de Souza Universidade Estadual de Londrina - UEL
  • Rogério Zanetti Gomes Universidade Estadual de Londrina - UEL

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-2207.2021v12n3p249

Palavras-chave:

Cartaz, Sociedade, Movimento feminino, Performance

Resumo

Esse artigo procura resgatar o cartaz e a performance artística como importantes suportes e vozes socialmente engajadas nas ruas, e sua contribuição político-social como objetos gráficos. Desta forma, importa-se analisar e relacionar, através da pesquisa bibliográfica e documental, objetos artísticos de diferentes execuções e planos, mas com um objetivo em comum: dar voz às mulheres. São eles, os cartazes das manifestações políticas do Movimento Feminino durante a Ditadura Militar Brasileira, e a performance “Rosa Púrpura” da artista plástica paraense Berna Reale, onde ela, em meio à realidade bruta e indiferente da sociedade, denuncia uma violência silenciosa.

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Biografia do Autor

Rogério Zanetti Gomes, Universidade Estadual de Londrina - UEL

Doutor em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2016). Professor da Universidade Estadual de Londrina

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Publicado

2021-11-04

Como Citar

Souza, V. Y. K. de, & Gomes, R. Z. (2021). Arte que dá voz: dos cartazes políticos do movimento feminino pela anistia às performances sociais de Berna Reale. Projetica, 12(3), 249–279. https://doi.org/10.5433/2236-2207.2021v12n3p249

Edição

Seção

Design: Educação, Cultura e Sociedade

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