Investigación panorámica sobre la adopción de estructuras facetadas dentro de la visión de la arquitectura de información

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/1981-8920.2020v25n4p452

Palabras clave:

Facetas, Categorías fundamentales teoría de clasificación facetada, Arquitectura informacional, Estructuras de organización

Resumen

Introducción: Considerando los sistemas de organización de la arquitectura de la información, con énfasis en las estructuras organizacionales, se discute la adopción de facetas en entornos digitales, considerando modelos de facetas, soportes digitales donde los modelos fueron adoptados, modelos por alcance de acción, evolución de entornos digitales a lo largo de los años y facetas a la luz de las categorías fundamentales de Personalidad-Materia-Energía-Espacio-Tiempo, derivadas de la teoría de clasificación facetada del indio Ranganathan.
Objetivo: Presentar una visión general del uso de facetas en la estructuración de entornos digitales.
Metodología: Studio exploratorio y bibliográfico, con recopilación de datos cualitativos de entornos digitales que utilizan modelos facetarios y sus características, realizado en 2017 y continuado hasta 2020.
Resultados: Los sitios web de comercio electrónico son los espacios donde los modelos facetados son los más adoptados, con wine.com como inspiración, in incluyendo algunas actualizaciones de sus facetas en nuevas perspectivas a lo largo del tiempo; El ámbito de aplicación de las facciones se concentra en el mundo de los negocios, comenzando en 2006 y continuando con el tiempo; y la personalidad fue la más presente entre los ítems de las categorías fundamentales.
Conclusiones: La adopción de facetas permite que el mismo objeto tenga diferentes interpretaciones en un menú de navegación, formaliza la multidimensionalidad idealizada por Ranganathan a partir de mnemónicos personalizados para el alcance del entorno digital, guía en la construcción de taxonomías múltiples y superficiales y representa una forma de clasificación que se ha acentuado a lo largo de los años, fortaleciendo la inferencia de que los sitios web han tomado facetas como una forma de organizar la información de acuerdo con las estructuras integradas de navegación y búsqueda.

Biografía del autor/a

Márcio Bezerra da Silva, Universidade de Brasília - UnB

Doctor en Ciencias de la Información por la Universidade Federal de Bahía - UFBA

 

Zeny Duarte de Miranda, Universidade Federal da Bahia - UFBA

Post-Doctorado en Ciencias de la Información en Plataformas Digitales por la Universidades de Oporto -U. Porto

Citas

AGNER, L. Ergodesign e arquitetura de informação: trabalhando com o usuário. 2. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2009.

ARCHAEOLOGY DATA SERVICE. ADS. 2020. Disponível em: http://archaeologydataservice.ac.uk/. Acesso em: 02 maio 2020.

BETTY CROCKER. General Mills. 2020. Disponível em: https://www.bettycrocker.com/. Acesso em: 02 maio 2020.

BROUGHTON, V. Knowledge Organization. European Curriculum Reflections on Library and Information Science Education, p. 133-148, 2005. Disponível: http://arizona.openrepository.com/arizona/bitstream/10150/105851/1/KnowledgeOrg_chapter+7.pdf. Acesso: 12 abril 2020.

CAMERA HOUSE. Camera house. 2020. Disponível em: https://www.camerahouse.com.au/. Acesso em: 02 maio 2020.

CAMPOS, M. L. A. Linguagem documentária: teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói: Ed. UFF, 2001.

DAHLBERG, I. Knowledge organization: a new Science? Knowledge organization, v. 33, n. 1, p. 11-19, 2006.

DAHLBERG, I. Knowledge organization: its scope and possibilities. Knowledge Organization, v. 20, n. 4, p. 211-222, 1993.

DAHLBERG, I. Teoria da classificação, ontem e hoje. In: CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE CLASSIFICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA, Rio de Janeiro, 1972. Anais [...]. Brasília: IBICT; ABDF, 1979. p. 352-370. Disponível em: http://www.conexaorio.com/biti/dahlbergteoria/dahlberg_teoria.htm. Acesso em: 05 abr. 2020.

DAHLBERG, I. Teoria do conceito. Tradução de Astério Tavares Campos. Ciência da Informação, Brasília, v. 7, n. 2, p. 101-107, 1978. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/115/115. Acesso em: 05 abr. 2020.

DENTON, W. How to make a faceted classification and put it on the web. 2011. Disponível em: https://www.miskatonic.org/library/facet-web-howto.html. Acesso em: 02 maio 2020.

DIJCK, P. V. Introduction to XFML. O'Reilly Media, Inc., 2003. Disponível em: https://www.xml.com/pub/a/2003/01/22/xfml.htm. Acesso em: 09abr. 2020.

FACETMAP. Facetmap. 2009. Disponível em: http://www.facetmap.com/. Acesso em: 02 maio 2020.

FLEXIBLE INFORMATION ACCESS USING METADATA IN NOVEL COMBINATIONS. The Flamenco Search Interface Project. 2006. Disponível em: http://flamenco.berkeley.edu/. Acesso em: 02 maio 2020.

HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 5. ed. UFRGS: Editora Sagra Luzzanato, 2004. (Série Livros Didáticos).

HJØRLAND, B. What is Knowledge Organization (KO) Knowledge Organization, Copenhagen, v. 35, n. 2/3, 2008. Disponível em: https://www.ergon-verlag.de/downloads/35_2008_2-3.pdf. Acesso em: 20 maio 2020.

HODGE, G. Systems of Knowledge Organization for Digital Libraries: beyond traditional authorities files. Washington: The Council on Library and Information Resources, 2000. Disponível em: http://www.clir.org/pubs/reports/pub91/pub91.pdf. Acesso em: 15 maio 2020.

INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, 2020. Disponível em: http://bdtd.ibict.br/vufind/. Acesso em: 02 maio 2020.

JOHNSON, S. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001.

KELSCH, S. Ranganathan’s Colon Classification in 1500 Words or Less. 2003. Disponível em: http://kelschindexing.com/colonclassification.html. Acesso em: 20 maio. 2020.

Sem autor: Livraria cultura, 2020. Disponível em: https://www.livrariacultura.com.br/. Acesso em: 02 maio 2020.

LA BARRE, K. The use of faceted analytico-synthetic theory as revealed in the practice of website construction and design. Tese (Doutorado de Filosofia em Ciência da Informação) – Universidade de Indiana, Indiana, 2006.

LIMA, J. L. O.; ALVARES, L. Organização e representação da informação e do conhecimento. In: ALVARES, L. Organização da informação e do conhecimento: conceitos, subsídios interdisciplinares e aplicações. São Paulo: B4 Editores, 2012.

LOUIE, A. J.; MADDOX, E. L.; WASHINGTON, W. Using Faceted Classification To Provide Structure For Information Architecture. IA Summit, 2003. Disponível em: http://depts.washington.edu/pettt/presentations/conf_2003/IASummit.pdf. Acesso em: 15 maio 2020.

MICHAELIS. Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Melhoramentos, 2020. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/. Acesso em: 11abr. 2020.

MANZOTTI, C. S. Design de Interface em Dispositivos Móveis. Mackenzie, 2013. Disponível em: https://issuu.com/cmanzotti/docs/design_de_interface_em_dispositivos. Acesso em: 10 nov. 2020.

NASCIMENTO, J. A. M.; AMARAL, S. A. Avaliação de usabilidade na Internet. Brasília: Thesaurus, 2010.

PC CONNECTION. Connection. 2020. Disponível em: https://www.connection.com. Acesso em: 02 maio 2020.

RANGANATHAN, S. R. Colon Classification. Bombay: Asia Publishing House, 1963.

RANGANATHAN, S. R. Colon Classification: basic classification. Bombay: Madras Library Association Publication, 1960.

RANGANATHAN, S. R. Prolegomena to library classification. Bombay: Asia PublishingHouse, 1967.

REIS, G. A. Centrando a arquitetura de informação no usuário. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27151/tde-23042007-141926/ptbr.php. Acesso em: 05 abr. 2020.

REITZ, J. M. Online Dictionary for Library and Information Science. Santa Barbara: ABC-CLIO, 2014. Disponível em: https://www.abcclio.com/ODLIS/odlis_A.aspx. Acesso em: 20 jun. 2020.

ROSENFELD, L. MORVILLE, P.Information architecture for the word wide web. 3. ed. Sebastopol: O'Reilly, 2006.

ROSENFELD, L. MORVILLE, P; ARANGO, J. Information architecture for the web and beyond. 5. ed. Sebastopol: O'Reilly, 2015.

SATIJA, M. P. Colon Classification. Encyclopedia of Knowledge Organization. 2017. Disponível em: http://www.isko.org/cyclo/colon_classification. Acesso em: 20 maio 2020.

SCHIESSL, M.; SHINTAKU, M. Sistemas de organização do conhecimento. In: ALVARES, L. Organização da informação e do conhecimento: conceitos, subsídios interdisciplinares e aplicações. São Paulo: B4 Editores, 2012.

SOERGEL, D. The rise of ontologies or the reinvention of classification. Journal of the American Society of Information Science, v. 50, n. 12, p. 1119-1120, 1999. Disponível em: http://www.dsoergel.com/cv/B70.pdf. Acesso em: 05 abr. 2020.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA CAROLINA DO NORTE. Summon: NSCU libraries, 2020. Disponível em: http://ncsu.summon.serialssolutions.com/#!/. Acesso em: 02 maio 2020.

WILSON, T. The strict faceted classification model. Travis Wilson & Facetmap, 2006. Disponível em: http://www.facetmap.com/pub/strict_faceted_classification.pdf. Acesso em: 02 maio 2020.

WINE.COM. Wine.com. 2020. Disponível em: https://www.wine.com/. Acesso em: 02 maio 2020.

Publicado

2020-12-26

Cómo citar

Silva, M. B. da, & Miranda, Z. D. de. (2020). Investigación panorámica sobre la adopción de estructuras facetadas dentro de la visión de la arquitectura de información. Informação & Informação, 25(4), 452–476. https://doi.org/10.5433/1981-8920.2020v25n4p452

Número

Sección

Artigos