Análisis bibliométrico de la producción docente científica por género en universidades federales del interior de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5433/1981-8920.2020v25n1p21Palabras clave:
Producción Científica, Cursos de Licenciatura en Periodismo, Reuni, Políticas Sociales PúblicasResumen
Introducción: Análisis bibliométricos de la producción científica de maestros vinculados a los cursos de licenciatura en periodismo, abiertos por las políticas publicas de expansión y internalización en universidades federales de 2013 a 2017. Objetivos: Conocer la producción científca en las regiones que han recibido nuevas universidades públicas, campus, cursos universitários y docentes. Metodología: Se desarolló a partir de una investigación cualitativa, exploratoria y documental. Análisis bibliométrico de los artículos producidos por profesores de cursos de periodismo en universidades ubicadas en el interior de Brasil. Resultados: Se analizó el currículum lattes de 181 profesores en términos de artículos y su evaluación de acuerdo con la Coordinación para el Mejoramiento del Personal de Educación Superior (CAPES), además de la observancia en la concentración de publicaciones en algunos investigadores del Nordeste, Sudeste y Sur de Brasil, y el predominio de los hombres como los líderes de grupos de investigación.Descargas
Citas
BRAGA, M. M. Mestres e doutores formados no país em nove áreas: características dos titulados e aspectos da trajetória acadêmica. In: VELOSO, J. A pós-graduação no Brasil: 17 formação e trabalho de mestres e doutores no país. Brasília: CAPES, UNESCO, 2002. p. 373-392.
BRASIL. A democratização e expansão da educação superior no país 2003 – 2014. Brasília: Ministério da Educação, 2014.
BRASIL. Decreto Nº 4.637, de 21 de março de 2003. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Educação. Brasília: Ministério da Educação, 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/D4637.htm. Acesso em 23 out 2018.
BRASIL. Decreto Nº 19.852, de 11 de abril de 1931. Dispõe sobre a organização da Universidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ministério da Educação,1931.Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-19852-11-abril1931-510363-republicacao-85622-pe.html. Acesso em 23 out 2018.
BRASIL. Decreto Nº 19.851, de 11 de abril de 1931. Dispõe que o ensino superior no Brasil obedecerá, de preferência, ao sistema universitário, podendo ainda ser ministrado em institutos isolados, e que a organização técnica e administrativa das universidades é instituída no presente Decreto. Rio de Janeiro: Ministério da Educação, 1931. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-19851-11-abril1931-505837-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em 23 out 2018.
BRASIL. Decreto Nº 19.850, de 11 de abril de 1931. Cria o Conselho Nacional de Educação. Rio de Janeiro: Ministério da Educação, 1931. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-19850-11-abril1931-515692-publicacaooriginal-1-pe.html
BRASIL. Lei n° 5.480, de 10 de agosto de 1968. Revoga o Decreto lei nº 127 de 31 de janeiro de 1967, revoga e altera a redação de dispositivos do Decreto lei nº 5, de 4 de abril de 1966. Presidência da República. Brasília. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1950-1969/L5480.htm. Acesso em: 23 out. 2018.
BRASIL. Decreto Nº 22.245, de 06 de dezembro de 1946. Dá organização ao Curso de Jornalismo. Rio de Janeiro: Ministério da Educação, 1946. Disponível em:https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1940-1949/decreto-22245-6-dezembro-1946-341023-publicacaooriginal-1-pe.html . Acesso em 23 out. 2018.
BRENES, A. C. História da parturição no Brasil, século XIX. Cad. Saúde Pública: Rio de Janeiro, v. 7, n. 2, p. 135-149, abr./jun., 1991.
CAJAZEIRA, Paulo E.S.L. et al. O Ensino do Telejornalismo nas Universidades Federais do Nordeste em Tempos De Convergência Digital. Anais do XIX Congresso De Ciências da Comunicação na Região Nordeste, Fortaleza, 2017.
CNPQ. Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil. Disponível em http://lattes.cnpq.br/web/dgp. Acesso em 20.11. 2017.
CNPQ. A Plataforma Lattes. Disponível em http://lattes.cnpq.br/. Acesso em 30 de Nov 2018.
LEMOINE, W. Productivity patterns of men and women scientists in Venezuela. Scientometrics, v. 24, n. 2, p. 281-295, 1992.
LETA, J. As mulheres na ciência brasileira: crescimento, contrastes e um perfil de sucesso. Estudos Avançados, v. 17, n. 49, p. 1-14, 2003.
MEC - Ministério da Educação. Resoluções CES. 2013. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19121. Acesso em 11 nov. 2018.
MUELLER, S. P. M. A publicação da ciência: áreas científicas e seus canais preferenciais. DataGramaZero, v. 6, n. 1, fev. 2005. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/980. Acesso em: 11 nov. 2018.
NOORDENBOS, G. Women in academies of sciences: from exclusion to exception. Women’s Studies International Forum, v. 25, n. 1, p. 127-37, 2002
SAVIANI, D. Origem e desenvolvimento da pedagogia histórico-crítica. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL MARX E ENGELS- “Marxismo e Educação: Fundamentos Marxistas da Pedagogia Histórico-Crítica, v. 7, Anais [...], 2012. Disponível em: https://www.usfx.bo/nueva/vicerrectorado/citas/SOCIALES_8/Pedagogia/70.pdf. Acesso em: 07 fev. 2020.
SCHIENBINGER, L. O feminismo mudou a ciência? Bauru: EDUSC, 2001. 384p. (Coleção Mulher)
SILVA, E. B. Gênero e ciência: interpretações feministas e distinções locais. Leeds: University of Leeds, jul. 1998. Mimeo.
TOSI, L. Mulher e ciência: a Revolução Científica, a caça às bruxas e a ciência. Cadernos Pagu, Campinas, n. 10, p. 369-97, 1998.
VELHO, L.; LEON, E. A construção social da produção científica por mulheres. Cadernos Pagu, Campinas, n. 10, p. 309-343, 1998.
WAITZ, I. R.; ARANTES, M. P. C. Avaliação do ensino superior e a prática docente. Anuário da Produção Acadêmica Docente, Valinhos, v. 3, n. 6, p. 249-262, 2009.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
O conteúdo dos textos e a citação e uso de imagens submetidas são de inteira responsabilidade dos autores.
Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação, no caso a Informação & Informação.