Política de indexación y sus sentidos: un estudio a partir del análisis del discurso
DOI:
https://doi.org/10.5433/1981-8920.2019v24n1p169Palabras clave:
Política de Indexación, Indexación, Análisis del DiscursoResumen
Introducción: La temática de la política de indexación es debatido por distinctos creadores con la finalidad de perfeccionar los procedimientos de indexación hacia representación y recuperación de la información. Objetivos: comprobar cuáles son las formulaciones discursivas actualmente llevadas a cabo en este universo Y cómo son caracterizadas en lo que es vinculado con la Organización y Representación de la Información. Metodología: Investigación cualitativa y descriptiva, se examinó artículos que abordan la cuestión política de indexación publicados en los últimos cinco años, 2011-2016, en las publicaciones periódicas científicas nacionales en el zona de "Comunicación e Información", que incluye publicaciones periódicas de la Ciencia de la Información catalogados en el artículo Cuales-Periódicos con estratificación A1. El enfoque del Análisis del Discurso empleado radica en la vertiente francesa, teniendo cómo pruebas teóricas el paquete conceptual de Michel Pêcheux. Resultados: Se percibió, por medio de la operación de análisis, que los establecidos producidos a respecto de políticas de indexación pueden entenderse cómo manual y hasta cómo filosofía. Conclusiones: Los sujetos buscan estudios más profundos con respecto a la temática, en la búsqueda por la mejora de los procedimientos de indización en un ideal de cualificación recogidos, de manera que la política sea percibida no sólo cómo manual de orientación del procesos, peró también ¿cómo alguna cosa qué refleja lo caracter y cultura organizacional de la unidad de información cuando se trata de Organización y la Representación de la Información.Descargas
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2019-03-06
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Garcia, V. C., Redigolo, F. M., Barros, T. H. B., & Moraes, J. B. E. de. (2019). Política de indexación y sus sentidos: un estudio a partir del análisis del discurso. Informação & Informação, 24(1), 169–189. https://doi.org/10.5433/1981-8920.2019v24n1p169
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