Colecciones biológicas y bibliotecas universitárias: uma propuesta allá del desarrollo sostenible
DOI:
https://doi.org/10.5433/1981-8920.2018v23n1p58Palabras clave:
Biblioteca universitaria, Biologia, Catálogo, Metadatos, Organización de la informaciónResumen
Introducción: Ambientalismo y la ecología han ganado terreno en los debates y en las prácticas cotidianas de las bibliotecas universitarias. Objetivo: describir la importancia de integrar los registros de metadatos de colecciones biológicas en los catálogos de las bibliotecas de la UFT como una acción "con el medio ambiente contextualizada" más allá de un desarrollo sostenible. Metodología: investigación descriptiva y explicativa con un enfoque cualitativo con la recolección de datos a través de la investigación bibliográfica y documental. Lectura teórica a través de la deconstrucción de Jacques Derrida. Resultados: Los conceptos de desarrollo sostenible, la sostenibilidad institucional y la ecología de la información han sido utilizados por los profesionales de información de una manera acrítica, sin tener en cuenta su perspectiva de la comercialización y el mantenimiento del sistema explorativo de la naturaleza. Conclusiones: si los profesionales de información tienen la intención de participar en la preocupación por la naturaleza deben estar alertas para desarrollar acciones más allá de un desarrollo sostenible. Debería ayudar a proceso de construcción del conocimiento local y ayuda en la construcción de modos de uso de la información a través de sus prácticas diariasDescargas
Citas
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Qualitative research for education: an introduction to theories and methods. Boston: Allyn e Bacon, 2006.
BRUNDTLAND, Gro Harlem. Our common future. Nova York: ONU, 1987. Disponível em: http://www.un-documents.net/wced-ocf.htm. Acesso em: 23 mar. 2016.
BELLESI, Lia; SILVA, Ana Rosa. A informação ambiental em sistema cooperativo automatizado: o Siamaz. Ciência da Informação, Brasília, v. 21, n. 1, p. 69-71, jan./abr. 1992.
CARDOSO, Nathalice. A contribuição do bibliotecário para a educação ambiental. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 15, n. 2, p. 140-162, maio/ago. 2010.
CASTRILLON, Silvia. Biblioteca escolar: un modelo legitimista o una propuesta transformadora? Lectura y vida, La Plata, Argentina, v. 30, n. 4, diciembre, 2009. Disponível em: http://www.lecturayvida.fahce.unlp.edu.ar/numeros /a30n4/30_04_Castrillon.pdf/view?searchterm=castrillon. Acesso em: 18 dez. 2015.
COSTA, Heloísa. Meio ambiente e desenvolvimento: um convite à leitura. In: HISSA, Cássio (org.). Saberes ambientais: desafios para o conhecimento disciplinar. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008. p. 79-107.
CUNHA, Murilo Bastos da. A biblioteca universitária na encruzilhada. Data Grama Zero, Brasília, v. 11, n. 6, dez. 2010. Disponível em: http://www.dgz.org.br/dez10/Art_07.htm>. Acesso em: 22 dez. 2015.
DAVENPORT, Thomas. Ecologia da informação. São Paulo: Futura, 1998.
DERRIDA, Jacques. Gramatologia. São Paulo: Perspectiva, 1999.
DOLABELA, Regina Froes; BEMFICA, Juliana do Couto. A produção de informação sobre o meio ambiente no Brasil: condicionantes técnicos, sociais e políticos. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 7., 2006, Marília, SP. Anais eletrônicos... Marília, SP: PPGCI, 2006.
ECOLOGY. In: Britannica Academic. Disponível em: http://academic-ebbritannica.ez6.periodicos.capes.gov.br/EBchecked/topic/178273/ecology. Acesso em: 20 abr. 2016.
GONZALEZ, Marcos. Análise das restrições de acesso a dados de espécies ameaçadas, previstas em políticas de coleções biológicas científicas brasileiras, á luz do direito ambiental e da ciência da informação. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 39, n. 1, p. 33-50, jan./abr. 2010.
GOULART, Audemaro. Notas sobre o desconstrucionismo de Jacques Derrida. 2003. Disponível em: http://www.pucminas.br/imagedb/mestrado_doutorado/publicacoes/PUA_ARQ _ARQUI20121011175312.pdf. Acesso em: 28 mar. 2016.
JOHNSON, Hazel; WILSON, Gordon. Institutional sustainability: community and waste management in Zimbabwe. Futures, v. 3, p. 301-316, 2000.
KAYAGA, Sam; MUGABI, Josses; KINGDOM, William. Evaluating the institutional sustainability of an urban water utility: a conceptual framework and research directions. Utilities Policy, Guildford, v. 27, p. 15-27, 2013.
LANKES, David. Expect more: demanding better libraries for today´s complex world. 2012. Disponível em: www.davidlankes.org. Acesso em: 22 dez. 2015.
LAROCA, Sebastião. Ecologia: princípios e métodos. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
LIMA; Telma; MIOTO, Regina. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Revista Katálysis, Florianópolis, v. 10, n. esp., p. 37-45, 2007.
LINO, Geraldo; CARRASCO, L.; COSTA, N.; PALACIOS, S. Ambientalismo: novo colonialismo. Rio de Janeiro: Capax Dei, 2005.
LOPES, Maria; HEIZER, Alda (org.). Colecionismos, práticas de campo e representações. Campina Grande, PB: Eduepb, 2011. Disponível em: http://books.scielo.org/id/rk6rq. Acesso em: 23 mar. 2016.
LOZANO, Marisa; ZAFALON, Zaira; COSTA, Luzia. Contribuição do bibliotecário como educador ambiental: o caso da unidade de gestão de resíduos da Universidade Federal de São Carlos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 23., 2009, Bonito. Anais..., Bonito, MS, 2009.
MAIA, Marcos; SANTOS, Larissa. Registro de memórias locais na biblioteca escolar: um olhar para o livro artesanal. Revista Interface, v. 10, n. 10, p. 7995, dez. 2015. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/ index.php/interface/article/view/1951. Acesso em: 25 mar. 2016.
MATHIAS, Armin. Instrumentos para o desenvolvimento sustentável regional. Revista do Centro de Estudos Administrativos e Contábeis, Belém, v. 2, n. 2, p. 19-30, 2001. Disponível em: http://www.ufpa.br/amazonia21/publicacoes/ armin/Instrumentos.pdf. Acesso em: 25 mar. 2016.
NASCIMENTO, Júnio. Tocantins: história e geografia. Goiânia: Bandeirante, 2011.
PAYNE, Philip; BLAKEY, E.; HORSFALL, J. M.; YOUNG, I. Promoting green issues and sustainability in UK higher education libraries. SCONUL Focus, London, v. 42, p. 57-60, 2007. Disponível em: http://eprints.leedsbeckett.ac.uk/579/8/Promoting_green_issues.pdf. Acesso em: 25 mar. 2016.
PORTO-GONÇALVES, Carlos. A globalização da natureza e a natureza da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
PUTMAN, Robert. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
SÁ-SILVA, Jackson; ALMEIDA, Cristóvão; GUINDANI, Joel. Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, São Leopoldo, v. 1, n. 1, jul. 2009.
SPANGENBERG, Joachim; PFAHL, Stefanie; DELLER, Kerstin. Towards indicators for institutional sustainability: lessons from an analysis of Agenda 21. Ecological Indicators, v. 2, p. 61-77, 2002.
TEIXEIRA, Sebastião Nizio. Sustentabilidade institucional. Disponível em: http://www.emater.go.gov.br/w/1302. Acesso em: 23 mar. 2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS. Resolução n. 7, de 15 de abril de 2015 do Conselho Universitário. Palmas, 2015a.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS. Relatório de avaliação institucional – Ano 2014. Palmas: EDUFT, 2015b.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS. Resolução n. 27, de 19 de novembro de 2015: dispõe sobre a criação e implantação do Instituto de Biodiversidade do Tocantins. Palmas, 2015c.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS. Resolução CONSEPE n. 11, de 12 de agosto de 2005: dispõe sobre a criação do Núcleo de Estudos Ambientais (campus de Porto Nacional) da UFT. Palmas, 2005.
VIEIRA, Anna. Informação para gerenciamento ambiental no Brasil. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 9, n. 2, p. 177-194, set. 1980.
VIEIRA, Anna. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável: fontes para compreensão do discurso político-ambiental do governo brasileiro. Ciência da Informação, Brasília, v. 21, n. 1, p. 7-13, jan./abr. 1992.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
O conteúdo dos textos e a citação e uso de imagens submetidas são de inteira responsabilidade dos autores.
Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação, no caso a Informação & Informação.