Interfaces between cultural heritage and Information Science
the National Inventory of Linguistic Diversity
DOI:
https://doi.org/10.5433/1981-8920.2023v28n2p157Keywords:
Information Science, Cultural heritage, Organization and Representation of Knowledge, National Inventory of Linguistic Diversity – BrazilAbstract
Objective: To highlight the role of inventories as information and knowledge-producing resources within a certain domain of Cultural Heritage and its contributions to Information Science.
Methodology: Develops arguments and reflections based on the method of systematic literature review.
Results: Identifies the need for national public policies that recognize inventories and their potential as an instrument for organizing and representing information on cultural heritage assets.
Conclusions: It concludes that knowing and analyzing the decision-making mechanisms for the establishment of inventories brings the area of Cultural Heritage closer to Information Science through the organization and representation of information. By proposing and drawing up inventories, the institutions responsible for managing cultural heritage, with their information generated, recorded and organized, contribute to the recognition and institutionalization of the heritage inventoried.
Metrics
References
A DEFESA do patrimônio histórico e artístico dos brasileiros. Diário da Noite. Rio de Janeiro, edição 02624, p. 2, 20 de maio de 1936. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=221961_01&Pesq=Rodrigo%20Melo%20Franco%20de%20Andrade&pagfis=26899. Acesso em: 20 abr. 2022.
ALMEIDA, Josiana Florêncio Vieira Régis de; DIAS, Guilherme Ataíde. Estado da arte sobre análise de domínio no campo da Ciência da Informação brasileira. Brazilian Journal of Information Science: Research Trends, Marília, v. 13, n. 3, p 26-45, 2019. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/bjis/article/view/8610. Acesso em: 3 abr. 2022.
ANDERSON, Benedict. Nação e Consciência Nacional. São Paulo: Ática, 1989.
BOAVENTURA, Maria Eugênia. O Salão e a Selva: uma biografia ilustrada de Oswald de Andrade. Campinas; São Paulo: Ed. Unicamp; Ex Libris, 1995.
BOURDIEU, Pierre. A Economia das Trocas Linguísticas. O que falar quer dizer. São Paulo: EdUSP, 1996.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituiçao.htm. Acesso em: 13 mar. 2022.
BRASIL. Decreto-lei nº 25, de 30 de novembro de 1937. Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1937. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0025.htm. Acesso em: 13 mar. 2022.
BRASIL. Decreto nº 3.551, de 4 de agosto de 2000. Institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro, cria o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1965. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3551.htm. Acesso em: 13 mar. 2022.
BRASIL. Lei n° 3.924, de 26 de julho de 1961. Dispõe sôbre os monumentos arqueológicos e pré-históricos. Brasília, DF: Presidência da República, 1961. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/l3924.htm. Acesso em: 13 mar. 2022.
BRASIL. Lei nº 4.845, de 19 de novembro de 1965. Proíbe a saída, para o exterior, de obras de arte e ofícios produzidos no país, até o fim do período monárquico. Brasília, DF: Presidência da República, 1965. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4845.htm. Acesso em: 13 mar. 2022.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura; SPHAN; Fundação Nacional PRÓ-MEMÓRIA. Proteção e revitalização do patrimônio cultural no Brasil: uma trajetória. Brasília: MEC; Sphan; Pró-Memória, 1980.
CARDOSO, Fabíola Nogueira da Gama. Línguas como patrimônio imaterial: Etnografia de um debate. 2010. 129 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade de Brasília, Brasília, 2010. Disponível em: http://icts.unb.br/jspui/bitstream/10482/12215/1/2010_FabiolaNogueiraGamaCardoso.pdf. Acesso: em 22 nov. 2019.
CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. Lisboa: Edições 70, 2000.
FRANCE. Commission temporaire des arts. INSTRUCTION: SUR la nZÇllllere lllventorler et de conserver, dans toute l'étendue de la République, tous les objets qui peuvent servir aux arts, aux sciences et à l'enseignement. 1792. Disponível em: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k6575239f.texteImage#. Acesso em: 20 dez. 2021.
FRANCE. Ministère de La Culture. Monuments historiques: Ministère de la Culture. 2017. Disponível em: https://www.culture.gouv.fr/Regions/Drac-Ile-de-France/Patrimoines-Architecture/Monuments-Historiques. Acesso em: 29 novembro 2019.
GONÇALVES, Janice. Figuras de valor: patrimônio cultural em Santa Catarina. Itajaí: Casa Aberta Editora, 2016.
HANDLER, Richard. Cultural property and cultural theory. Journal of Social Archaeology, [S. l.], v. 3, n. 3, p. 353-365, 2003.
HJØRLAND, Birger. Domain analysis in information Science: eleven approaches, tradicional as well as innovative. Journal of Documentation, [S. l.], v. 4, n. 58, p. 422-462, 2002. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/249366184_Domain_analysis_in_information_science_Eleven_approaches_-_Traditional_as_well_as_innovative. Acesso em: 5 abr. 2022.
HJØRLAND, Birger. As teorias são sistemas organizadores de conhecimento (KOS). Organização do Conhecimento, [S. l.], v. 42, n. 2, p. 113-128, 2015. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/276880942_Hjorland_Birger_2015_Theories_are_knowledge_organizing_systems_KOS_Knowledge_Organisation_422_113-128. Acesso em: 5 abr. 2022.
IPHAN. Entrevista com Judith Martins. Rio de Janeiro: Iphan/DAF/Copedoc, 2009. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/SerMemPat_MemoriasPatrimonio_EntrevistaJudithMartins.pdf. Acesso em: 27 nov. 2019.
IPHAN. Guia de Pesquisa e Documentação para o INDL: Patrimônio Cultural e Diversidade Linguística. Brasília: Iphan/MinC, 2016. 2 volumes.
KURY, Lorelai. Les instructions de voyage dans les expéditions scientifiques françaises (1750-1830). Revue d'histoire des sciences, tome 51, n. 1, p. 65-92, 1998. Disponível em: https://www.persee.fr/doc/rhs_0151-4105_1998_num_51_1_1310. Acesso em: 30 nov. 2021.
LOPES, Maria Margaret. O Brasil descobre a pesquisa científica: os museus e as ciências naturais no século XIX. São Paulo; Brasília: Hucitec; Ed. UnB, 2009.
MÁRIO de Andrade: cartas de trabalho: correspondência com Rodrigo Mello Franco de ... Histórico e Artístico Nacional, Fundação Nacional Pró-Memória, 1981.
MOTTA, Lia; REZENDE, Maria Beatriz. Inventário. In: GRIECO, Bettina; TEIXEIRA, Luciano; THOMPSON, Analucia (org.). Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, Brasília: IPHAN/DAF/Copedoc, 2016. Disponível em http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Inventário%20pdf.pdf Acesso em: 13 nov. 2019.
ROCHA, Silvia Regina da Motta; AZEVEDO NETTO, Carlos Xavier de. Construção e Análise do Inventário do Patrimônio Religioso Paraibano: informação como representação social. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. 13., 2012. Rio de Janeiro: ANCIB, 2012. Disponível em: http://enancib.ibict.br/index.php/enancib/xiiienancib/paper/viewFile/3942/3065. Acesso em: 30 nov. 2019.
SILVA, Sergio Luiz Pereira da; REZENDE, Dolores Eugênia de. Memórias subterrâneas na fotografia de Augusto Malta: imagens, disputas e identidades no Brasil da modernidade. Mosaico, Rio de Janeiro, v. 8, n. 13, p. 258-279, 2017. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/6216658.pdf. Acesso em: 21 abr. 2022.
Smiraglia, R. P. The elements of knowledge organization. Switzerland: Springer, 2014.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Informação & Informação
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
O conteúdo dos textos e a citação e uso de imagens submetidas são de inteira responsabilidade dos autores.
Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação, no caso a Informação & Informação.