Aspectos da economia da informação: arquétipo conceitual econômico e social
DOI:
https://doi.org/10.5433/1981-8920.2017v22n1p185Palavras-chave:
Economia da Informação, Economia do Conhecimento, Aspectos Subvertedores, Arquétipo ConceitualResumo
Introdução: As empresas passaram por significativas mudanças advindas de paradigmas evolutivos amparados por aspectos tecnológicos e informacionais, que provocaram transformações diversas tornando o ambiente, interno e externo, das organizações complexo devido ao intricado rompimento de padrões na evolução da sociedade, no qual informação, competição e tecnologia possuem atuação determinante. Objetivo: Este estudo objetivou promover uma reflexão acerca dos aspectos da economia da informação que determinam esta nova sociedade, norteando-se pela problemática: quais aspectos subvertedores fundamentam a economia da informação? Metodologia: Trata-se de uma pesquisa exploratória, por buscar uma ótica dilatada da economia da informação, a fim de proporcionar compreensão e reflexão sobre seus aspectos subversores; e descritiva por objetivar elucidar, pela análise e interpretação dos fatos, as dimensões da economia da informação. Resultados: Como resultado foi proposto um arquétipo conceitual dos aspectos subvertedores da economia da informação, representados pelas dimensões produção, pessoas, finanças, organização, ciência e mercado. Conclusão: Conclui-se que este estudo tende a contribuir para a compreensão e reflexão dos aspectos relacionados à economia da informação, por meio da comparação com as eras da sociedade, oferecendo assim uma visão ampla desta economia.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
AL-DEBEI, M. M; AVISON, D. Developing a unified framework of the business model concept. European Journal of Information Systems, v.19, p. 359-376, 2010.
ANGELONI, M. T.; FERNANDES, C. B. Organizações de conhecimento: dos modelos à aplicação prática. In: Encontro de Estudos Organizacionais ENEO, Curitiba/PR, 2000. Anais... Curitiba: GEO/ANPAD, 2000.
BAEZA-YATES, R.; RIBEIRO-NETO, B. Recuperação de informação: conceitos e tecnologia das máquinas de busca. Bookman, 2013.
BELL, D. et al. The corning of post-industrial society. New York, 1973.
BUENO, G. S. et. al. Gestão estratégia do conhecimento. Revista FAE, v. 7, n. 1, p. 89-102, 2004.
BUKOWITZ, W. R.; WILLIAMS, R. L. Manual de gestão do conhecimento: ferramentas e técnicas que criam valor para a empresa. São Paulo: Bookman, 2002. CASTELLS, M. A sociedade em rede: a era da informação: economia, sociedade e cultura. 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
CASTRO, W. B. O Impacto das restrições para registro dos ativos intangíveis na diferença entre o valor de mercado o valor contábil. Revista Brasileira de Contabilidade, n. 215. 2013.
CHESBROUGH, H. Business Model Innovation: opportunities and barriers. Long range lanning, v. 43, n. 2- 3, p. 354-363, Apr-Jun 2010.
CHOO, C. W. A organização do conhecimento. São Paulo: Senac, 2003.
CORRADO, C. A.; HAO, J. X. Economic research working paper, n. 13, 2013.
COSTA, A. F.; COSTA, M. F. B. Metodologia da pesquisa: conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
CRAWFORD, R. Na era do capital humano: o talento, a inteligência e o conhecimento como forças econômicas; seu impacto nas empresas e nas decisões de investimento. São Paulo: Atlas, 1994.
CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DA CUNHA, V. A. A biblioteca pública no cenário da sociedade da informação. Biblios: Revista electrónica de bibliotecología, archivología y museología, n. 15, p. 7, 2003.
DAVENPORT, T. H; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. 11. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
DIAS, M. M. K; BELLUZZO, R. C. B. Gestão da informação em ciência e tecnologia sob a ótica do cliente. Bauru: EDUSC, 2003.
DRUCKER, T. F. Sociedade pós-capitalista. Rio de Janeiro. 1999.
DUPAS, G. Assimetrias e impasses na nova lógica do poder global. In: DUPAS, G. Atores e poderes na nova ordem global: assimetrias, instabilidades e imperativos de legitimação. São Paulo: UNESP, Cap.1, p.15-80, 2005.
ESTENDER, A. C.; BARBOSA, L. O. S.; SANTOS, D. P. Gestão da informação: a comunicação interna nas empresas. Revista de Administração da Fatea, v. 11, n. 11, 2015.
EVANS, P. B.; WURSTER, T. S. A explosão dos bits: blown to bits. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
FELL, A. F. A, et. al. A Produção Acadêmica no Brasil sobre Ciência da Informação: um estudo a partir da Teoria do Conhecimento de Habermas. Em Questão, v. 20, n. 1, p. 127-150, 2014.
GIL, A. C. Métodos de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
GORZ, A. O imaterial, conhecimento, valor e capital. São Paulo: Annablume, 2005.
HOBSBAWM, E. A era das revoluções: 1789-1848. Editora Paz e Terra, Kindle Edition, 2015.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O setor de tecnologia da informação e comunicação no Brasil 2003, 2006, 2009.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e comunicação nas empresas 2010, 2012.
JARRAR, Y. F. Knowledge management: learning for organizational experience. Managerial Auditing Journal, Melbourne, v. 17, n. 6, p. 322-328, 2002.
KOBASHI, N. Y.; TÁLAMO, M. F. G. M. Informação: fenômeno e o objeto de estudo da sociedade contemporânea. Transinformação, v. 15, n. 3, 2003.
LASTRES, H. M. M.; ALBAGLI, S. Chaves para o Terceiro Milênio na Era do Conhecimento. In: LASTRES, H. M. M.; ALBAGLI, S. (Org.). Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
LAUDON, K. C.; LAUDON J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
LE COADIC. A ciência da informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
LEITE, F. C. L. Gestão do conhecimento científico no contexto acadêmico: proposta de um modelo conceitual. Brasília. 2006, 240 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação, Universidade de Brasília, Brasília, 2006.
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência. São Paulo: Cibercultura, 2001.
MARQUES, R. M.; PINHEIRO, M. M. K. Polarização do conhecimento na era da informação: o Vale do Silício como exemplo. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, v. 7, n. 1, 2014.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MEDRADO, F. et al. Relação entre o nível de intangibilidade dos ativos e o valor de mercado das empresas. Revista de Contabilidade e Organizações, n. 28, p. 32-44, 2016.
OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business model generation - inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Alta Books, 2011.
PAIVA, A. M. L.; MENDES, J. F. S. Dinâmica do emprego, remuneração e produtividade na economia do consumo. Economia & Empresa. Lisboa, n.º 16, 2013.
PEREIRA, H. J. Os novos modelos de gestão: análise e algumas práticas em empresas brasileiras. São Paulo: FGV, 1995, 297 f. Tese (Doutorado em Administração de Empresas) - Programa de Pós-graduação em Administração de Empresas, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 1995.
PEREZ, M. M.; FAMÁ, R. Características estratégicas dos ativos intangíveis e o desempenho econômico da empresa. Unisanta Law and Social Science, v. 4, n. 2, p. 107-123, 2015.
PERUZZOLO, A. C. Elementos de semiótica da comunicação. Paco Editorial, 2015.
PETIT, P. Estrutura e desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento: implicações para políticas. In; LASTRE, H. M. M.; CASSIOLATO, J. E; ARROIO, A.(Org.). Conhecimento, sistemas de inovação e desenvolvimento. Rio de Janeiro: UFRJ/Contraponto, 2005. Cap.4, p.131-160.
PORTER, M. E. ; MILLAR, V. E. How information gives you competitive advantage. Harvard Business Review, Jul./ Ago.1985.
PREVEDELLO, C. F.; ROSSI, W. S.; ROCHA COSTA, A. C. Direito autoral na produção de materiais didáticos para a educação à distância: reflexões para a utilização na era da informação. Thema, v. 12, n. 2, p. 26-39, 2015.
RAINER JR, K. R.; CEGIELSKI, C. G. Introdução aos sistemas de informação: apoiando e transformando negócios na era da mobilidade. São Paulo: Altas, 2011.
SAVAGE, C. M. Geração de gerência: criando por meio do empresariamento do virtual, do dinamismo das equipes e do conhecimento colocado em rede. Pioneira, 1996.
SETZER, V. W. Dado, Informação, Conhecimento e Competência. DataGramaZero. n. zero dez/99.
SILVA, W. P. et al. O Processo de avaliação de demandas da rede de pesquisa e inovação em tecnologias digitais. In: XVIII Simpósio de Engenharia de Produção SIMEP, Bauru/SP, 2011. Anais... São Paulo: SIMEP, 2011.
SHAPIRO, C.; VARIAN, H. R. A economia da informação: como os princípios econômicos se aplicam à era da internet. Rio de Janeiro: Campus, 2013.
SHANNON, C. E.; WEAVER, W. The mathematical theory of communication. University of Illinois Press, 2015.
SINGER, P. O que é economia. São Paulo: Contexto, 2002.
STEWART, T. A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
STEWART, T. A. The wealth of knowledge: Intellectual capital and the twenty-first century organization. Crown Business, 2007.
SVEIBY, K. E. A nova riqueza das organizações: gerenciando e avaliando patrimônios do conhecimento. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5. Ed. São Paulo. Campus, 2011.
TEECE, D. J. Business models, business strategy and innovation. Long Range Planning, v. 43, n. 2–3, p. 172- 194, Apr-Jun 2010.
TIGRE, P. B.; NORONHA, V. B. Do mainframe à nuvem: inovações, estrutura industrial e modelos de negócios nas tecnologias da informação e da comunicação. Revista de Administração, São Paulo, v. 48, n. 1, p. 114-127, 2013.
TINOCO, J. E. P. Gestão de recursos humanos: uma abordagem contábil no contexto da gestão do Conhecimento. eGesta – Revista Eletrônica de Gestão de Negócios, v. 1, n. 1, Apr-Jun, p. 83-104, 2005.
TOFFLER, A. A terceira onda. São Paulo: Atlas, 1998.
TURBAN, E.; LEIDNER, D.; MCLEAN, E.; WETHERBE, J. Tecnologia da informação para gestão. 6. ed., Porto Alegre: Bookman, 2010.
UOL – Universo OnLine. Tabela de preços – Janeiro 2016. Disponível em: http://download.uol.com.br/publicidade/Publicidade.pdf>. Acesso em: 30 mai. 2016.
VALENTIM, M. L. P. (org). Gestão da informação e do conhecimento no âmbito da ciência da informação. São Paulo: Polis: Cultura Acadêmica. 2013.
VALENTIM, M. L. P. Gestão da informação e gestão do conhecimento em ambientes organizacionais: conceitos e compreensões. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação v. 1, n. 1, 2014.
VON KROGH, G; ICHIJO, K; NONAKA, I. Facilitando a criação de conhecimento: reinventando a empresa com o poder da inovação contínua. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
ANGELONI, M. T.; FERNANDES, C. B. Organizações de conhecimento: dos modelos à aplicação prática. In: Encontro de Estudos Organizacionais ENEO, Curitiba/PR, 2000. Anais... Curitiba: GEO/ANPAD, 2000.
BAEZA-YATES, R.; RIBEIRO-NETO, B. Recuperação de informação: conceitos e tecnologia das máquinas de busca. Bookman, 2013.
BELL, D. et al. The corning of post-industrial society. New York, 1973.
BUENO, G. S. et. al. Gestão estratégia do conhecimento. Revista FAE, v. 7, n. 1, p. 89-102, 2004.
BUKOWITZ, W. R.; WILLIAMS, R. L. Manual de gestão do conhecimento: ferramentas e técnicas que criam valor para a empresa. São Paulo: Bookman, 2002. CASTELLS, M. A sociedade em rede: a era da informação: economia, sociedade e cultura. 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
CASTRO, W. B. O Impacto das restrições para registro dos ativos intangíveis na diferença entre o valor de mercado o valor contábil. Revista Brasileira de Contabilidade, n. 215. 2013.
CHESBROUGH, H. Business Model Innovation: opportunities and barriers. Long range lanning, v. 43, n. 2- 3, p. 354-363, Apr-Jun 2010.
CHOO, C. W. A organização do conhecimento. São Paulo: Senac, 2003.
CORRADO, C. A.; HAO, J. X. Economic research working paper, n. 13, 2013.
COSTA, A. F.; COSTA, M. F. B. Metodologia da pesquisa: conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
CRAWFORD, R. Na era do capital humano: o talento, a inteligência e o conhecimento como forças econômicas; seu impacto nas empresas e nas decisões de investimento. São Paulo: Atlas, 1994.
CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DA CUNHA, V. A. A biblioteca pública no cenário da sociedade da informação. Biblios: Revista electrónica de bibliotecología, archivología y museología, n. 15, p. 7, 2003.
DAVENPORT, T. H; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. 11. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
DIAS, M. M. K; BELLUZZO, R. C. B. Gestão da informação em ciência e tecnologia sob a ótica do cliente. Bauru: EDUSC, 2003.
DRUCKER, T. F. Sociedade pós-capitalista. Rio de Janeiro. 1999.
DUPAS, G. Assimetrias e impasses na nova lógica do poder global. In: DUPAS, G. Atores e poderes na nova ordem global: assimetrias, instabilidades e imperativos de legitimação. São Paulo: UNESP, Cap.1, p.15-80, 2005.
ESTENDER, A. C.; BARBOSA, L. O. S.; SANTOS, D. P. Gestão da informação: a comunicação interna nas empresas. Revista de Administração da Fatea, v. 11, n. 11, 2015.
EVANS, P. B.; WURSTER, T. S. A explosão dos bits: blown to bits. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
FELL, A. F. A, et. al. A Produção Acadêmica no Brasil sobre Ciência da Informação: um estudo a partir da Teoria do Conhecimento de Habermas. Em Questão, v. 20, n. 1, p. 127-150, 2014.
GIL, A. C. Métodos de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
GORZ, A. O imaterial, conhecimento, valor e capital. São Paulo: Annablume, 2005.
HOBSBAWM, E. A era das revoluções: 1789-1848. Editora Paz e Terra, Kindle Edition, 2015.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O setor de tecnologia da informação e comunicação no Brasil 2003, 2006, 2009.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e comunicação nas empresas 2010, 2012.
JARRAR, Y. F. Knowledge management: learning for organizational experience. Managerial Auditing Journal, Melbourne, v. 17, n. 6, p. 322-328, 2002.
KOBASHI, N. Y.; TÁLAMO, M. F. G. M. Informação: fenômeno e o objeto de estudo da sociedade contemporânea. Transinformação, v. 15, n. 3, 2003.
LASTRES, H. M. M.; ALBAGLI, S. Chaves para o Terceiro Milênio na Era do Conhecimento. In: LASTRES, H. M. M.; ALBAGLI, S. (Org.). Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
LAUDON, K. C.; LAUDON J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
LE COADIC. A ciência da informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
LEITE, F. C. L. Gestão do conhecimento científico no contexto acadêmico: proposta de um modelo conceitual. Brasília. 2006, 240 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação, Universidade de Brasília, Brasília, 2006.
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência. São Paulo: Cibercultura, 2001.
MARQUES, R. M.; PINHEIRO, M. M. K. Polarização do conhecimento na era da informação: o Vale do Silício como exemplo. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, v. 7, n. 1, 2014.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MEDRADO, F. et al. Relação entre o nível de intangibilidade dos ativos e o valor de mercado das empresas. Revista de Contabilidade e Organizações, n. 28, p. 32-44, 2016.
OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business model generation - inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Alta Books, 2011.
PAIVA, A. M. L.; MENDES, J. F. S. Dinâmica do emprego, remuneração e produtividade na economia do consumo. Economia & Empresa. Lisboa, n.º 16, 2013.
PEREIRA, H. J. Os novos modelos de gestão: análise e algumas práticas em empresas brasileiras. São Paulo: FGV, 1995, 297 f. Tese (Doutorado em Administração de Empresas) - Programa de Pós-graduação em Administração de Empresas, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 1995.
PEREZ, M. M.; FAMÁ, R. Características estratégicas dos ativos intangíveis e o desempenho econômico da empresa. Unisanta Law and Social Science, v. 4, n. 2, p. 107-123, 2015.
PERUZZOLO, A. C. Elementos de semiótica da comunicação. Paco Editorial, 2015.
PETIT, P. Estrutura e desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento: implicações para políticas. In; LASTRE, H. M. M.; CASSIOLATO, J. E; ARROIO, A.(Org.). Conhecimento, sistemas de inovação e desenvolvimento. Rio de Janeiro: UFRJ/Contraponto, 2005. Cap.4, p.131-160.
PORTER, M. E. ; MILLAR, V. E. How information gives you competitive advantage. Harvard Business Review, Jul./ Ago.1985.
PREVEDELLO, C. F.; ROSSI, W. S.; ROCHA COSTA, A. C. Direito autoral na produção de materiais didáticos para a educação à distância: reflexões para a utilização na era da informação. Thema, v. 12, n. 2, p. 26-39, 2015.
RAINER JR, K. R.; CEGIELSKI, C. G. Introdução aos sistemas de informação: apoiando e transformando negócios na era da mobilidade. São Paulo: Altas, 2011.
SAVAGE, C. M. Geração de gerência: criando por meio do empresariamento do virtual, do dinamismo das equipes e do conhecimento colocado em rede. Pioneira, 1996.
SETZER, V. W. Dado, Informação, Conhecimento e Competência. DataGramaZero. n. zero dez/99.
SILVA, W. P. et al. O Processo de avaliação de demandas da rede de pesquisa e inovação em tecnologias digitais. In: XVIII Simpósio de Engenharia de Produção SIMEP, Bauru/SP, 2011. Anais... São Paulo: SIMEP, 2011.
SHAPIRO, C.; VARIAN, H. R. A economia da informação: como os princípios econômicos se aplicam à era da internet. Rio de Janeiro: Campus, 2013.
SHANNON, C. E.; WEAVER, W. The mathematical theory of communication. University of Illinois Press, 2015.
SINGER, P. O que é economia. São Paulo: Contexto, 2002.
STEWART, T. A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
STEWART, T. A. The wealth of knowledge: Intellectual capital and the twenty-first century organization. Crown Business, 2007.
SVEIBY, K. E. A nova riqueza das organizações: gerenciando e avaliando patrimônios do conhecimento. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5. Ed. São Paulo. Campus, 2011.
TEECE, D. J. Business models, business strategy and innovation. Long Range Planning, v. 43, n. 2–3, p. 172- 194, Apr-Jun 2010.
TIGRE, P. B.; NORONHA, V. B. Do mainframe à nuvem: inovações, estrutura industrial e modelos de negócios nas tecnologias da informação e da comunicação. Revista de Administração, São Paulo, v. 48, n. 1, p. 114-127, 2013.
TINOCO, J. E. P. Gestão de recursos humanos: uma abordagem contábil no contexto da gestão do Conhecimento. eGesta – Revista Eletrônica de Gestão de Negócios, v. 1, n. 1, Apr-Jun, p. 83-104, 2005.
TOFFLER, A. A terceira onda. São Paulo: Atlas, 1998.
TURBAN, E.; LEIDNER, D.; MCLEAN, E.; WETHERBE, J. Tecnologia da informação para gestão. 6. ed., Porto Alegre: Bookman, 2010.
UOL – Universo OnLine. Tabela de preços – Janeiro 2016. Disponível em: http://download.uol.com.br/publicidade/Publicidade.pdf>. Acesso em: 30 mai. 2016.
VALENTIM, M. L. P. (org). Gestão da informação e do conhecimento no âmbito da ciência da informação. São Paulo: Polis: Cultura Acadêmica. 2013.
VALENTIM, M. L. P. Gestão da informação e gestão do conhecimento em ambientes organizacionais: conceitos e compreensões. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação v. 1, n. 1, 2014.
VON KROGH, G; ICHIJO, K; NONAKA, I. Facilitando a criação de conhecimento: reinventando a empresa com o poder da inovação contínua. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Downloads
Publicado
2017-06-19
Como Citar
Corrêa, F., Ribeiro, J. S. de A. N., & Pinheiro, M. M. K. (2017). Aspectos da economia da informação: arquétipo conceitual econômico e social. Informação & Informação, 22(1), 185–214. https://doi.org/10.5433/1981-8920.2017v22n1p185
Edição
Seção
Artigos
Licença
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
O conteúdo dos textos e a citação e uso de imagens submetidas são de inteira responsabilidade dos autores.
Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação, no caso a Informação & Informação.
