Sistemas ambientales, vulnerabilidad y uso y ocupación en el municipio de Assú/RN
DOI:
https://doi.org/10.5433/2447-1747.2023v32n1p31Palabras clave:
Paisagem, Análise Geoambiental. Semiárido.Resumen
Partiendo de la concepción holística y con base en estudios de paisaje integrado, la investigación discute la relación entre los elementos físicos y humanos para el planificación ambiental del municipio de Assú/RN. Para ello, se trazaron tres fases fundamentales: el levantamiento bibliográfico, el levantamiento cartográfico con etapas de preprocesamiento, procesamiento digital y postprocesamiento; y el análisis de los datos en el despacho. A partir de los elementos físicos sectoriales de la geología, la geomorfología, los suelos, el clima, la vegetación y la hidrografía fue posible perfilar la cartografía de ocho sistemas ambientales, determinar su vulnerabilidad ambiental y luego establecer una relación con el uso y la ocupación del suelo. Los sistemas Depresión Interplana del Complejo Caicó y Crestas e Inselbergs Residuales presentaron los peores índices de vulnerabilidad a la desertificación. El Altiplano de Serra do Mel, la Planicie del Río Piranhas-Açu, el Sistema de Tableros Interiores Disecados de Jandaíra, el Sistema de Tableros Interiores con Depósitos Aluviales y la Depresión Interplana de la Formación Açu presentaron una vulnerabilidad moderada. Sólo la Depresión Interplana del Apodi-Mossoró presentó una baja vulnerabilidad.
Descargas
Citas
ANA – AGÊNCIA NACIONAL DAS ÁGUAS. Bacias hidrográficas do Rio Grande do Norte. Brasília, DF: ANA, 2017. Disponível em: https://www.ana.gov.br/. Acesso em: 18 jul. 2019.
ANA - AGÊNCIA NACIONAL DAS ÁGUAS. Plano de recursos hídricos Piancó-Piranhas-Açu. Brasília, DF: ANA, 2016.
ANGELIM, Luiz Alberto de Aquino (org.). Geologia e recursos minerais do Estado do Rio Grande do Norte. Recife: CPRM, 2007. Escala 1:500.000.
ARAÚJO, João Paulo Rodrigues de. Vulnerabilidade natural, ambiental e uso e ocupação no município de Assú/RN. 2019. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró, 2019.
BERTALANFFY, Karl Ludwig von. The theory of open systems in Physics and Biology. British Journal of Philosophical Science, [s. l.], v. 1, p. 23-39, 1950. DOI: https://doi.org/10.1126/science.111.2872.23
BRASIL. Ministério da Agricultura. Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. Levantamento exploratório: reconhecimento de solos do estado do Rio Grande do Norte. Recife: SUDENE, 1971.
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Blücher, 1999.
COSTA, Luis Ricardo Fernandes da. Estruturação geoambiental e susceptibilidade à desertificação na sub-bacia hidrográfica do Riacho Santa Rosa - Ceará. 2014. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014.
COSTA, Luis Ricardo Fernandes da; OLIVEIRA, Vládia Pinto Vidal de. Sistemas ambientais, vulnerabilidade ambiental e uso e ocupação na sub-bacia hidrográfica do riacho Santa Rosa: nordeste do brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, Recife, v. 12, n. 4, p. 1525-1537, 2019. DOI: https://doi.org/10.26848/rbgf.v12.4.p1525-1537
CPRM – COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAL. Mapa geológico do Rio Grande do Norte. 2013. Escala 1:500.000. Disponível em: http://geosgb.cprm.gov.br/. Acesso em: 17 jul. 2019.
CPRM – COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAL. Geologia e recursos minerais da Folha Mossoró. Recife: CPRM, 2017.
DINIZ, Marco Túlio Mendonça et al. Mapeamento geomorfológico do Estado do Rio Grande do Norte. Revista Brasileira de Geomorfologia, São Paulo, v. 18, n. 4, p. 689-701, 2017. DOI: https://doi.org/10.20502/rbg.v18i4.1255
EMBRAPA – EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília, DF: EMBRAPA, 2018.
HAGGETT, Petter. El desafio del medio ambiente. In: HAGGETT, Petter. Geografía: una síntesis moderna. Barcelona: Edicione Omega, 1994. p. 49-70.
IBGE. Manual técnico de geomorfologia. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
IBGE. Cidades. Rio de Janeiro: IBGE, 2010.
LIMA, Flávia Jorge de; CESTARO, Luiz Antônio; ARAÚJO, Paulo César. Sistemas geoambientais do município do Crato/CE. Mercator, Fortaleza, v. 9, n. 9, p. 129-142, ago. 2010. DOI: https://doi.org/10.4215/RM2010.0919.0010
NASCIMENTO, Judicleide de Azevedo; SILVA, Elisângelo Fernandes da. Diagnóstico socioeconômico e ambiental dos assentamentos de reforma agrária atendidos pelo projeto vale sustentável. Assú: ANEA, 2016.
PEIXÔTO, Maria Carolina de Santana. Estrutura da paisagem e susceptibilidade à desertificação a partir de indicadores biofísicos no município de Assú/RN. 2020.
Dissertação (Mestrado em Geografia) - Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró, 2020.
PEIXÔTO, Maria Carolina de Santana, PEREIRA NETO, Manoel Cirício; GUEDES, Josiel de Alencar. Sistemas ambientais e susceptibilidade à desertificação a partir de indicadores biofísicos no município de Assú/RN. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 15, n. 3, p. 108–129, 2021. DOI: https://doi.org/10.5216/ag.v16i1.69757
PEREIRA NETO, Manoel Cirício; FERNANDES, Ermínio. Fragilidade ambiental da bacia hidrográfica do Rio Seridó (RN/PB - Brasil). Revista Brasileira de Geomorfologia, São Paulo, v. 16, p. 399-411, 2015. DOI: https://doi.org/10.20502/rbg.v16i3.603
PEREIRA NETO, Manoel Cirício; PEIXOTO, Maria Carolina de Santana; ARAÚJO, João Paulo Rodrigues de. Abordagem perceptiva aplicada à análise dos riscos de inundação no município de Ipanguaçu/RN - Brasil. Boletim de Geografia, Maringá, v. 35, p. 134-147, 2017. DOI: https://doi.org/10.4025/bolgeogr.v35i1.27313
PRUDÊNCIO, Marivan Almeida; CÂNDIDO, Daniela Karina. Degradação da vegetação nativa do município de Assú/RN: indicadores e ações mitigadoras. Sociedade e Território, Natal, v. 21, n. 1, p. 144-156, 2009.
RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos. Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte. Perfil do seu município. Assú: IDEMA, 2008. Disponível em: http://adcon.rn.gov.br/ACERVO/idema/DOC/DOC000000000016656.PDF. Acesso em: 3 jul. 2019.
RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças. Projeto macrozoneamento ecológico-econômico da bacia hidrográfica do Piranhas-Açu/RN. Natal: SEPLAN, 2018.
SALES, Vanda de Claudino. Geografia, sistemas e análise ambiental: abordagem crítica. GEOUSP: Espaço e Tempo, São Paulo, v. 8, n. 2, p. 125-141, 2004. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2004.73959
SILVA FILHO, Raimundo Inácio. A gestão dos resíduos sólidos na microrregião do Vale do Açu: desafios e perspectivas do consórcio regional de saneamento básico. 2019. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
SOUZA, Marcos José Nogueira de. Bases geoambientais e esboço do zoneamento geoambiental do estado do Ceará. In: LIMA, Luiz Cruz (org.) Compartimentação territorial e gestão regional do Ceará. Fortaleza: FUNECE, 2000. p. 11-14,
TRICART, Jean. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE, 1977.
USGS – UNITED STATES GEOLOGICAL SURVEY. Using the USGS landsat 8 product. 2018. Disponível em: https://earthexplorer.usgs.gov/. Acesso em: 19 jul. 2019.
o Norte. Recife, 1971.
TRICART, Jean. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE, SUPREN, 1977.
USGS – UNITED STATES GEOLOGICAL SURVEY. Using the USGS landsat 8 product. 2018. Disponível em: https://earthexplorer.usgs.gov/. Acesso em: 19 jul. 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 GEOGRAFIA (Londrina)
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores conservan los derechos de autor y la obra está bajo licencia Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0 Internacional. Esta licencia permite a terceros distribuir, remezclar, adaptar y desarrollar el material en cualquier medio o formato únicamente con fines no comerciales, dando el debido crédito a la autoría y a la publicación inicial en esta revista.
La revista se reserva el derecho de introducir cambios normativos, ortográficos y gramaticales en los originales con el fin de mantener el nivel culto de la lengua y la credibilidad del vehículo. No obstante, respetará el estilo de redacción de los autores. Los cambios, correcciones o sugerencias de carácter conceptual se enviarán a los autores cuando sea necesario.