Topofobia y Topofilia en O Quinze: un análisis ecocrítico de la obra de Rachel de Queiroz
DOI:
https://doi.org/10.5433/2447-1747.2022v31n1p75Palabras clave:
Geografía Humanística, Literatura, Ecologia Humana.Resumen
En 1930, la escritora Rachel de Queiroz publicó la obra O Quinze, que encaja en la prosa regionalista de la segunda fase del Modernismo brasileño, destacando el sertão cearense. En este contexto, esta investigación tiene como objetivo investigar, bajo el método de Análisis del Discurso de la Línea Francesa y la Perspectiva Ecocrítica --que estudia las imbricaciones entre Literatura y Ecología--, las relaciones humano-ambiente y las representaciones del sertanejo y el sertão que plantea el autor, dialogando también con el sentimiento humano que se despierta en el diálogo con el lugar, con el medio ambiente y con el territorio, ante los conceptos de topofobia - aversión al medio físico - y topofilia - familiaridad o apego, propuesto en 1980 por el geógrafo chino Yi-Fu Tuan. Así, los discursos presentes en la narrativa evidencian el predominio del sentimiento de horror de la caatinga (topofobia), debido a los problemas derivados de la sequía, aunque hay un cambio de paisaje en medio de las primeras lluvias, modificando también la relación de hombre con el medio ambiente, haciéndolo más agradable y, por tanto, topófilo. De esta manera, Ecocritique se constituye como un campo interdisciplinario y transdisciplinario, representando así una herramienta robusta para comprender las relaciones humano-ambiente.Métricas
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