Paisagens Virtuais: uma análise de como o Brasil é apresentado através dos jogos da franquia Street Fighter e possibilidades de uso na sala de aula
DOI:
https://doi.org/10.5433/2447-1747.2024v33n2p249%20-%20267Abstract
The article investigates the representation of Brazilian landscapes in the Street Fighter game franchise through literature review on the concept of landscape and critical analysis of Street Fighter II, III, IV, and V. It examines how the geographical and cultural characteristics of Brazil are stylized in the virtual context, highlighting elements in urban, natural, and cultural settings across different game versions. The research seeks to understand how such representations may influence perceptions and cultural stereotypes about the country. Ultimately, the article proposes a lesson plan for elementary school geography teachers, aiming to critically address these representations in the classroom and promote a broader and more contextualized understanding of Brazilian landscapes among students.
References
BALDIN, Rafael. Sobre o conceito de paisagem geográfica. Paisagem e Ambiente, [S. l.], v. 32, n. 47, p. 1-17. 2021. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/paam/article/view/180223>. Acesso em: 10 dez. 2023.
BERTRAND, Georges. PAISAGEM E GEOGRAFIA FÍSICA GLOBAL. ESBOÇO METODOLÓGICO. RAEGA - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 8, p. 2177-2738, dez. 2004. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/3389/2718>. Acesso em: 02 mar. 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018.
CAPCOM. Cenário de Blanka - Street Fighter II. 1991. Disponível em: <https://static.wikia.nocookie.net/streetfighter/images/9/9b/Sf2blankastage.jpg/revision/latest?cb=20110115031023>. Acesso em: 10 dez. 2023.
CAPCOM. Blanka – Street Fighter II. 1993. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/a/a4/Super_Blanka.png. Acesso em: 10 dez. 2023.
CAPCOM. Oro. 1997a. Disponível em <https://static.wikia.nocookie.net/streetfighter/images/4/4e/Oro.png/revision/latest?cb=20140126235129&path-prefix=pt-br>. Acesso em: 10 dez. 2023.
CAPCOM. Cenário de Oro. 1997b. Disponível em <https://static.wikia.nocookie.net/streetfighter/images/4/4e/Oro.png/revision/latest?cb=20140126235129&path-prefix=pt-br>. Acesso em: 10 dez. 2023.
CAPCOM. Sean Matsuda. 1997c. Arquivo de internet disponível em <https://static.wikia.nocookie.net/streetfighter/images/5/5a/SFVSean.jpg/revision/latest?cb=20160629143107>. Acesso em: 10 dez. 2023.
CAPCOM. Cenário de Sean em Street Fighter III: 2nd Impact. 1997d. Disponível em <https://sm.ign.com/t/ign_br/screenshot/default/sans-titre-1_tpwa.1280.jpg>. Acesso em 10 dez. 2023.
CAPCOM. Porto de Santos em Street Fighter III: 3rd Strike. 1999. Disponível em <https://im.ziffdavisinternational.com/ign_br/screenshot/default/street-fighter-3-third-strike-sean_bt65.jpg>. Acesso em: 10 dez. 2023.
CAPCOM. Tela de seleção do cenário “Inland Jungle” de Street Fighter IV. 2008a. Disponível em: <https://static.wikia.nocookie.net/streetfighter/images/e/eb/SSFIV_2013-08-02_14-12-28-05.jpg/revision/latest/scale-to-width-down/1000?cb=20130802133131>. Acesso em: 10 dez. 2023.
CAPCOM. Cenário “Inland Jungle”. 2008b. Disponível em: <https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3D1wiIa4zV66w&psig=AOvVaw1bitijsCthq4hutqtV-Dlw&ust=1702324682033000&source=images&cd=vfe&opi=89978449&ved=0CBEQjRxqFwoTCLCJ8vTUhYMDFQAAAAAdAAAAABAT>. Acesso em: 10 dez. 2023.
CAPCOM. Laura Matsuda. 2016a. Disponível em <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/5/5d/Laura-matsuda.png/220px-Laura-matsuda.png>. Acesso em: 10 dez. 2023.
CAPCOM. Cenário Hillside Plaza. 2016b. Disponível em: <https://static.wikia.nocookie.net/streetfighter/images/f/fa/SFV-Street-Fighter_V-Brazil-Stage-Brasil-escenario-Vid.jpg/revision/latest?cb=20150920175720>. Acesso em 10 dez. 2023..
CHARTIER, Roger. Introdução. Por uma sociologia histórica das práticas culturais. In: CHARTIER, Roger. A História Cultural entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. p. 13-28.
DRUMMOND, Washington. Representação espacial nos videogames: explorando o caso Simcity 4. Dissertação (Mestrado em Geografia) - PPGG, UFRJ, 2014.
FÍGOLI, Leonardo Hipólito Genaro. A paisagem como dimensão simbólica do espaço: o mito e a obra de arte. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 10, n. 1, p. 29 – 39, 2007. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/1720. Acesso em: 19 out. 2023.
HALL, Stuart. "Cultural identity and Diaspora'. ln: Rutherford, Jonathan (org.). Identity. Londres: Lawrence and Wishart, 1990. p. 222 - 237.
HARADA, Janaina. Que indústria fatura mais: do cinema, da música ou dos games?. Superinteressante. 09 jan 2018. [s/p]. Disponível em: <https://super.abril.com.br/mundo-estranho/que-industria-fatura-mais-do-cinema-da-musica-ou-dos-games/>. Acesso em: 13 out. 2023.
LA BLACHE, Paul Vidal de. Os Gêneros de Vida na Geografia Humana: Segundo Artigo. In: HAESBAERT, Rogério et al. (org.). Vidal, Vidais: textos de Geografia Humana, Regional e Política. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1982. p. 59-181.
NEWZOO. Top countries and markets by video game revenues, 2023. Disponível em: <https://newzoo.com/resources/rankings/top-10-countries-by-game-revenues>. Acesso em: 13 out 2023.
PCManias. Os Gamers e a distribuição por idade. Disponível em: https://www.pcmanias.com/os-gamers-e-a-distribuicao-por-idades/, 2023. Acesso em: 13 out. 2023.
SANTAELLA, Lúcia; FEITOSA, Mirna. Mapa do jogo: a diversidade cultural dos games. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço. São Paulo: USP, 2008.
SAUER, Carl. A morfologia da paisagem. In: CORRÊA Roberto Lobato; ROZENDAHL Zeny (Orgs.). Paisagem tempo e cultura, Rio de Janeiro:EdUERJ, 1998. p. 12 – 74.
ZANOLLA, Silvia Rosa da Silvia. Videogame: educação e cultura. São Paulo: Alínea, 2010.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Bruno Costa Guimarães
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os(as) autores(as) mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional. Esta licença permite que terceiros distribuam, remixem, adaptem e desenvolvam o material em qualquer meio ou formato apenas para fins não comerciais, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
Esta obra está licenciada com uma licença Creative Commons Atribuição-Não comercial 4.0 Internacional.