Efeitos da herança psíquica na opção pela não construção do vínculo amoroso
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2012v3n1p57Palavras-chave:
transmissão psíquica entre gerações, psicanálise, amorResumo
O presente artigo objetiva demonstrar a influência e importância da herança psíquica familiar na opção pela não construção de um vínculo amoroso compromissado, a partir da análise de um caso. Esse artigo baseia-se numa pesquisa mais ampla que visou compreender esse tipo de opção pelo viés sociocultural, econômico e psíquico-geracional, cujos resultados evidenciaram a dimensão deste último fator psíquico influenciando esse tipo de escolha.Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
Bleger, J. (1980). A entrevista psicológica. In J. Bleger, Temas de psicologia: entrevista e grupo. (pp. 7-44). São Paulo: Martins Fontes.
Castoriadis-Aulagnier, P. (1975). La violence de l'interprétation. Le pictogramme et l'énoncé, Paris: PUF. Eiguer, A. (2008). Jamais moi sans toi. Paris: Dunod.
Eiguer, A. (2009). Les mythes de la famille et du thérapeute familial et leur déconstruction. Le Carnet PSY, 3 (134), 31-35.
Féres-Carneiro, T. (2005). Conjugalidade dos Pais: possíveis influencias no projeto de casamento dos filhos. In Simpósio Nacional de Psicologia Social e do Desenvolvimento X Encontro Nacional PROCAD-Psicologia/CAPES. Violência e Desenvolvimento Humano: Textos Completos, pp. 89-97.
Fernandes, M. I. A. (2004). Algumas reflexões sobre a negatividade na construção dos laços sociais [Versão eletrônica]. Vínculo, 1 (1), 9-16.
Freud, S. (1921-2006). Psicologia de Grupo e a Análise do Ego. In S. Freud, Além do princípio de prazer psicologia de grupo e outros trabalhos. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de S. Freud, Vol. XVIII. (pp. 79-154). Rio de Janeiro: Imago.
Frosh, S. (2009). O Lugar da Psicanálise no Campo da Psicologia Social. Aulas ministradas no Instituto de Psicologia nos dias 25 e 27 de agosto, 01, 03 e 04 de setembro de 2009.
Granjon, E. (2001). A elaboração do tempo genealógico no espaço do tratamento da terapia familiar psicanalítica In O. B. R. Correa (Org.), Os avatares da transmissão psíquica geracional. (pp. 17-43). São Paulo: Editora Escuta.
Haesler, L. (1992). De la transmission transgénérationnelle du traumatisme. Journal de la Psychanalyse de L'enfant, 9, 132-147. Kaës, R. (1993). Transmission de la vie psychique entre générations. Paris: Dunod
Kaës, R. (2001). O sujeito da herança. In R. Kaës; H. Faimberg et al. (Orgs.), Transmissão da vida psíquica entre gerações (pp. 9-25). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Kaës, R. (2005). Espaços Psíquicos Compartilhados: transmissão e negatividade. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Kaës, R. (2009). La transmission de la vie psychique et les contradictions de la modernité , In Marcel Sassolas Transmissions et soins psychiques (pp. 21- 35).
Érès Hors collection. Kaës, R. (2011). Um singular plural: a psicanálise à prova do grupo. São Paulo: Edições Loyola.
Laplanche, J. (2004). Vocabulário de Psicanálise. Laplanche e Pontalis. São Paulo: Martins Fontes. Levine, H. B. (1982). Toward a psychoanalytical undertanding of children of survivors of Holocaust. Psychoanalytical Quarterly, LI, 70-92.
Magalhães, A. S. & Féres-Carneiro, T. (2004/dezembro). Transmissão psíquicogeracional na contemporaneidade. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, 10 (6), 243-255.
Passos, M. C. (2007, novembro). A constituição dos laços na família em tempos de individualismo. Mental, V, 5(9), 117-130.
Puget, J. ; Kaës, R et al (1989). Violence d'État et psychanalyse. Paris: Dunod. Schacht, L. (1977). Découverte de l'historicité. Nouvelle revue de psychanalyse, 15, 69-79.
Stern, J. (1986). Quarante ans après à Beer-Scheba. In P. Fédid, J. Guyotat et al, Mémoires, transferts. Paris: Ècho-Centurion.
Trachtenberg, A. R. C. (2005). Trauma, Transgeracionalidade e Intergeracionalidade: uma transformação possível. In A. R. C. Trachtenberg et al, Transgeracionalidade: de escravo a herdeiro: um destino entre gerações (pp. 119-129). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Turato, E. R. (2003). Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. Petrópolis: Vozes.
Velho, G. (1986). Subjetividade e Sociedade: uma experiência de geração. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
Castoriadis-Aulagnier, P. (1975). La violence de l'interprétation. Le pictogramme et l'énoncé, Paris: PUF. Eiguer, A. (2008). Jamais moi sans toi. Paris: Dunod.
Eiguer, A. (2009). Les mythes de la famille et du thérapeute familial et leur déconstruction. Le Carnet PSY, 3 (134), 31-35.
Féres-Carneiro, T. (2005). Conjugalidade dos Pais: possíveis influencias no projeto de casamento dos filhos. In Simpósio Nacional de Psicologia Social e do Desenvolvimento X Encontro Nacional PROCAD-Psicologia/CAPES. Violência e Desenvolvimento Humano: Textos Completos, pp. 89-97.
Fernandes, M. I. A. (2004). Algumas reflexões sobre a negatividade na construção dos laços sociais [Versão eletrônica]. Vínculo, 1 (1), 9-16.
Freud, S. (1921-2006). Psicologia de Grupo e a Análise do Ego. In S. Freud, Além do princípio de prazer psicologia de grupo e outros trabalhos. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de S. Freud, Vol. XVIII. (pp. 79-154). Rio de Janeiro: Imago.
Frosh, S. (2009). O Lugar da Psicanálise no Campo da Psicologia Social. Aulas ministradas no Instituto de Psicologia nos dias 25 e 27 de agosto, 01, 03 e 04 de setembro de 2009.
Granjon, E. (2001). A elaboração do tempo genealógico no espaço do tratamento da terapia familiar psicanalítica In O. B. R. Correa (Org.), Os avatares da transmissão psíquica geracional. (pp. 17-43). São Paulo: Editora Escuta.
Haesler, L. (1992). De la transmission transgénérationnelle du traumatisme. Journal de la Psychanalyse de L'enfant, 9, 132-147. Kaës, R. (1993). Transmission de la vie psychique entre générations. Paris: Dunod
Kaës, R. (2001). O sujeito da herança. In R. Kaës; H. Faimberg et al. (Orgs.), Transmissão da vida psíquica entre gerações (pp. 9-25). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Kaës, R. (2005). Espaços Psíquicos Compartilhados: transmissão e negatividade. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Kaës, R. (2009). La transmission de la vie psychique et les contradictions de la modernité , In Marcel Sassolas Transmissions et soins psychiques (pp. 21- 35).
Érès Hors collection. Kaës, R. (2011). Um singular plural: a psicanálise à prova do grupo. São Paulo: Edições Loyola.
Laplanche, J. (2004). Vocabulário de Psicanálise. Laplanche e Pontalis. São Paulo: Martins Fontes. Levine, H. B. (1982). Toward a psychoanalytical undertanding of children of survivors of Holocaust. Psychoanalytical Quarterly, LI, 70-92.
Magalhães, A. S. & Féres-Carneiro, T. (2004/dezembro). Transmissão psíquicogeracional na contemporaneidade. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, 10 (6), 243-255.
Passos, M. C. (2007, novembro). A constituição dos laços na família em tempos de individualismo. Mental, V, 5(9), 117-130.
Puget, J. ; Kaës, R et al (1989). Violence d'État et psychanalyse. Paris: Dunod. Schacht, L. (1977). Découverte de l'historicité. Nouvelle revue de psychanalyse, 15, 69-79.
Stern, J. (1986). Quarante ans après à Beer-Scheba. In P. Fédid, J. Guyotat et al, Mémoires, transferts. Paris: Ècho-Centurion.
Trachtenberg, A. R. C. (2005). Trauma, Transgeracionalidade e Intergeracionalidade: uma transformação possível. In A. R. C. Trachtenberg et al, Transgeracionalidade: de escravo a herdeiro: um destino entre gerações (pp. 119-129). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Turato, E. R. (2003). Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. Petrópolis: Vozes.
Velho, G. (1986). Subjetividade e Sociedade: uma experiência de geração. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
Downloads
Publicado
2012-09-15
Como Citar
Serra Zanetti, S. A., & Gomes, I. C. (2012). Efeitos da herança psíquica na opção pela não construção do vínculo amoroso. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 3(1), 57–74. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2012v3n1p57
Edição
Seção
Artigos Originais
Licença
Copyright (c) 2012 Estudos Interdisciplinares em Psicologia

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Estudos interdisciplinares em Psicologia adota a licença CC-BY, esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
Este obra está licenciado com uma Licença Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)














