Estigma social y lepra: identificación de conocimiento como estrategia de educación sanitaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2023.v14.48115

Palabras clave:

lepra, estigma, educación sanitaria, conocimiento

Resumen

La lepra está marcada por factores sociales y culturales que contribuyeron a su estigmatización. Este estudio pretende identificar el conocimiento sobre la enfermedad, mediante un instrumento tipo Likert. Los resultados mostraron (N = 112) que la transmisión era el tema más controvertido, ya que el 51,8% de los participantes declararon conocer los medios de transmisión; al mismo tiempo, el 59,4% señalaron que la transmisión se produce por contacto cutáneo. El estudio también destaca la necesidad de conocer el tratamiento y los síntomas de la enfermedad, ya que el 33% declaró conocer el tratamiento y el 56,3% declaró saber poco sobre los síntomas. Los participantes demuestran no depositar estigmatización del cuerpo al observar lesiones cutáneas, así como no asociar creencias religiosas a una justificación de la manifestación de la enfermedad o como recurso curativo. Este estudio señala la importancia del conocimiento como estrategia de educación sanitaria para desmitificar los estigmas construidos socialmente.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Tamara Maria de Almeida Silva, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Graduada em Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

Valdinei Santos de Aguiar Junior, Universidade Estácio de Sá

Possui graduação em Licenciatura Plena em Psicologia pelo Centro Universitário Celso Lisboa (2009), graduação em Psicologia pelo Centro Universitário Celso Lisboa (2010), especialização em Direito e Saúde pelo Fundação Oswaldo Cruz (2012), mestrado em Saúde Pública pelo Fundação Oswaldo Cruz (2015) e doutorado em Doutorado em Saúde Pública pelo Fundação Oswaldo Cruz (2019).

Jaqueline Rocha Borges dos Santos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Possui graduação em Ciências Farmacêuticas (1999), especialização de Gestão em Saúde Pública (2022), especialização em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (2024), mestrado em Farmacologia (2002) pela Universidade Estadual de Campinas e doutorado em Farmacologia (2013) pela Universidade de São Paulo.

Citas

Almeida, A.I.S., Nogueira, M. de A., Feitosa, E.B.J., Corrêa, J.C., Vasconcelos, J.S., Sousa, R.F., Sá, A.M.M. (2018). Marcas do passado: memórias e sentimentos de (ex) portadores de hanseníase residentes em um antigo "leprosário". [The main memories and feelings of ex -leprosy living in an ancient leprosarium]. Enfermagem em Foco, 9(4), 13-17. Recuperado de http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/1353/470

Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional da Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. (1994). Plano de Eliminação da Hanseníase no Brasil para o período de 1995-2000. [Leprosy Elimination Plan for Brazil for the period 1995-2000]. Informe Epidemiológico do SUS, Brasília, DF, ano 3, v.2, 43-49. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/hanseniase_plano.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. (2016). Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da hanseníase como problema de saúde pública. [Guidelines for surveillance, care, and elimination of leprosy as a public health problem]. Brasília, DF. 16p.

Brasil. Ministério da Saúde. (2019). Estratégia nacional para enfrentamento da hanseníase (2019-2022). [National strategy for tackling leprosy (2019-2022)]. Brasília, DF. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategia_nacional_enfrentamento_hanseniase_2019.pdf

Cavaliere, I.A. de L., & Grynszpan, D. (2008). Fábrica de imaginário, usina de estigmas: conhecimento e crenças de uma comunidade escolar sobre hanseníase. [Factory of imaginary, factory of stigmas: knowledge and beliefs of a school community about leprosy]. Cadernos Saúde Coletiva (Rio de Janeiro), 16(2), 345-362. Recuperado de http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2008_2/artigos/CSC_IESC_2008_2_14.pdf

Curado, M.A.S., Teles, J., Marôco, J. (2014). Análise de variáveis não diretamente observáveis: influência na tomada de decisão durante o processo de investigação. [Analysis of variables that are not directly observable: influence on decision-making during the research process]. Revista da Escola de Enfermagem USP, 48(1), 149-156. https://doi.org/10.1590/S0080-623420140000100019

das Dores, M.V.P., & Toledo, C.V.S. (2018). De "lepra" à "hanseníase": uma análise lexicológica de base sócio-histórica. [From "leprosy" to "leprosy": a socio-historical based lexicological analysis]. Diacrítica, 32(1)179- 208. https://doi.org/10.21814/diacritica.124

D'Azevedo, S.S.P., Freitas, E.N., Nascimento, L.O. do, Santos, D.C.M. dos, Nascimento, R.D. do. (2018). Percepção de pacientes com hanseníase acerca dos grupos de autocuidado. [Perception of patients with lepra about the self-care groups]. Revista de Enfermagem UFPE on line, 12(6), 1633-1639. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i6a230855p1633-1639-2018

Eidt, L.M. (2004). Breve história da hanseníase: sua expansão do mundo para as Américas, o Brasil e o Rio Grande do Sul e sua trajetória na saúde pública brasileira. [A brief history of leprosy: its expansion from the world to the Americas, Brazil, and Rio Grande do Sul, and its trajectory in Brazilian public health]. Saúde e Sociedade, 13(2), 76-88. https://doi.org/10.1590/S0104-12902004000200008

Freitas, B.H.B.M., Silva, F.B., Jesus, J.M.F. de, Alencastro, M.A.B. (2019). Leprosy educational practices with adolescents: an integrative literature review. Revista Brasileira de Enfermagem, 72(5), 1397-1404. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0458

Garland, R. (1991). The mid-point on a rating scale: is it desirable? Marketing Bulletin, 2, 66-70. Recuperado em http://marketing-bulletin.massey.ac.nz/V2/MB_V2_N3_Garland.pdf

Guy, R. F., & Norvell, M. (1977). The neutral point on a Likert scale. The Journal of Psychology: Interdisciplinary and Applied, 95(2), 199-204. https://doi.org/10.1080/00223980.1977.9915880

Makhakhe, L. (2021). Leprosy review. South African Family Practice (2004), 63(1), e1-e6. https://doi.org/10.4102/safp.v63i1.5311

Neiva, R.J., & Grisotti, M. (2019). Representações do estigma da hanseníase nas mulheres do Vale do Jequitinhonha-MG. [Representations of leprosy's stigma in the women of the Jequitinhonha Valley-MG]. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 9(1), e290109. https://doi.org/10.1590/S0103-73312019290109

Ploemacher, T., Faber, W.R., Menke, H., Rutten, V., Pieters, T. (2020). Reservoirs and transmission routes of leprosy; A systematic review. PLoS Neglected Tropical Diseases, 14(4), e0008276. https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0008276

Santacroce, L., Del Prete, R., Charitos, I.A., Bottalico, L. (2021). Mycobacterium leprae: A historical study on the origins of leprosy and its social stigma. Le Infezione in Medicina, 29(4), 623-632. https://doi.org/10.53854/liim-2904-18

Sohler, R.P., de Lima, L.S., Zatta, V.Z., Zatta, V.Z., Chambriard, C.J., de Freitas, M.R.G. (2021). The historical differential diagnosis of the disease that afflicted Aleijadinho, the famous 18th century Brazilian sculptor. Arquivos de Neuro-psiquiatria, 79(12), 1138-1144. https://doi.org/10.1590/0004-282X-ANP-2021-0014

Thangaraju, P., Venkatesan, S. (2020). Leprosy reactions: Earlier diagnosis leads to more effective treatment. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 53, e20190375. https://doi.org/10.1590/0037-8682-0375-2019

Veiga, J.P.X. (1897). Ephemerides mineiras:(1664-1897). Ouro Preto: Imprensa Oficial do Estado de Minas. Recuperado em: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/7629

Vieira, N.F., Lanza, F.M., Martínez-Riera, J.R., Nolasco, A., Lana, F.C.F. (2020). Orientation of primary care in actions to control leprosy: factors relating to professionals. Gaceta Sanitaria, 34(2),120-126. https://doi.org/10.1016/j.gaceta.2019.02.011

Publicado

2024-12-11

Cómo citar

Silva, T. M. de A., Santos de Aguiar Junior, V., & dos Santos, J. R. B. (2024). Estigma social y lepra: identificación de conocimiento como estrategia de educación sanitaria . Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 14, 01–17. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2023.v14.48115

Número

Sección

Artículos Originales