El diagnóstico del TDAH y sus efectos de subjetivación: un análisis de trayectorias escolares de jóvenes universitarios
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2021v12n1p27Palabras clave:
TDAH, medicalización, patologización, subjetividad, psicología educacionalResumen
Esta investigación tuvo como objetivo analizar las trayectorias escolares de jóvenes universitarios diagnosticados con trastorno de déficit de atención e hiperactividad (TDAH) y los efectos de la subjetivación, resultantes de la experiencia y de la apropiación de este diagnóstico. Se entrevistó a tres estudiantes matriculados en una universidad en Florianópolis (SC). El análisis de las narrativas se realizó desde la perspectiva teórico-metodológica del "análisis de las prácticas discursivas", según proponen Spink y Medrado (2013). Se destacaron los efectos de subjetivación de los procesos de patologización y medicalización, con énfasis en las trayectorias escolares. Se constató que los sentidos de las experiencias del diagnóstico de TDAH se construyen, sobre todo, a partir de referentes discursivos típicos de las racionalidades médico-psiquiátricas, que operan como un significativo régimen de saber-poder subjetivante. También se observó que la medicalización de la educación y la vida es un proceso recurrente para adaptar a los sujetos en sus trayectorias escolares.
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