Perfil de los niños atendidos en el ambulatorio de salud mental de Içara – SC

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n2p192

Palabras clave:

políticas públicas, infancia, salud mental.

Resumen

El objetivo del siguiente estudio fue delinear el perfil de niños atendidos en el Ambulatorio de Salud Mental del municipio de Içara SC. Fue realizada una investigación documental de carácter exploratorio bajo el paradigma cuantitativo. Los datos relevados constaban en las historias clínicas de los niños de 6 a 11 años atendidos en el período de 2013 a junio de 2016. Los resultados muestran que el 58,3% eran del sexo masculino, el 38,3% tenían entre 8 y 9 años, el 27% eran derivados por sospechas de trastorno del neurodesarrollo. El 53% eran atendidos por la psicóloga, 31% recibian psicoterapia, el 21% usaban medicación y 12% psicoterapia asociada a los psicofármacos. Es necesario efectivar prácticas de perspectiva biopsicosocial, el conocimiento del perfil del usuario permite analizar las prácticas actuales y buscar intervenciones adecuadas.

Biografía del autor/a

Maísa Pedro da Silva Serafim, Universidade do Extremos Sul Catarinense

Psicóloga pela Universidade do Extremo Sul Catarinense

Dipaula Minotto da Silva, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Mestre em Saúde Coletiva pelo Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva  pela Universidade do Extremo Sul Catarinense

João Luiz Brunel, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Mestrado em em Educação pela Universidade do Sul de Santa Catarina. Atualmente é professor horista da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Professor da UNESC

Karin Martins Gomes, Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC

Doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade do extremo sul catarinense - UNESC. Professora Doutora do Curso de Psicologia da Unesc

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Publicado

2019-10-24

Cómo citar

Serafim, M. P. da S., Silva, D. M. da, Brunel, J. L., & Gomes, K. M. (2019). Perfil de los niños atendidos en el ambulatorio de salud mental de Içara – SC. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 10(2), 192–209. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n2p192

Número

Sección

Artículos Originales