Una lectura psicoanalítica del embarazo en la adolescencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n1p190

Palabras clave:

adolescencia, embarazo, familia, deseo, maternidad

Resumen

Tanto el embarazo como la adolescencia son vividos de diferentes maneras en los diversos contextos sociales y culturales. A partir de la constitución familiar que la adolescente se sentirá mujer en determinados grupos. Queremos entender el deseo por el embarazo y el lugar ocupado por el hijo en el imaginario materno, comprendiendo así que ideales del Yo familiar fueron constituidos en la filiación y como se construyeron en sus vidas. Hicimos entrevistas semidirigidas y elaboramos la Línea del Tiempo Familiar con 6 gestantes de 14 a 18 años. El análisis mostró el embarazo en la adolescencia como deseo legítimo y una posibilidad de ascensión social. El hijo trae la esperanza de reconstrucción de las vivencias infantiles y la seguridad de un vínculo firme. Con eso, reafirmamos la necesidad de reformulación en los proyectos sociales para la población de baja renta, que tengan en cuenta a los jóvenes globalmente, posibilitándoles autonomía y reflexión.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Amanda Carvalho Dias, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

Graduação em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, campus Assis

Mary Yoko Okamoto, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

Doutorado em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Citas

Aberastury, A., & Knobel, M. (1981). Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre, RS: Artmed.

Albuquerque-Souza, A. X., Nóbrega, S. M., & Coutinho, M. P. L. (2012). Representações sociais de adolescentes grávidas sobre a gravidez na adolescência. Psicologia e Sociedade, 24(3), 588-596. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822012000300012

Alves, C. A., & Brandão, E. R. (2009). Vulnerabilidades no uso de métodos contraceptivos entre adolescentes e jovens: interseções entre políticas públicas e atenção à saúde. Ciências Saúde Coletiva, 14(2), 661-670. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232009000200035

Aquino, E. M. L., Heilborn, M. L., Knauth, D. R., Bozon, M., Almeida, M. C. C., Araújo, M. J., & Menezes, G. M. S. (2003). Adolescência e reprodução no Brasil: a heterogeneidade dos perfis sociais. Cadernos de Saúde Pública, 19(2), 377-388. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2003000800019

Burd, M., & Baptista, C. (2010). Anamnese da família: genograma e linha do tempo. In J. Mello Filho & M. Burd (Eds.), Doença e família (pp. 93-110). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.

Calligaris, C. (2000). A adolescência. São Paulo, SP: Publifolha.
Dadoorian, D. (2003). Gravidez na adolescência: um novo olhar. Psicologia: ciência e profissão, 23(1), 84-91. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932003000100012

Dias, A. C. G, & Teixeira, M. A. P. (2010). Gravidez na adolescência: um olhar sobre um fenômeno complexo. Paidéia, 20(45), 123-131. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X2010000100015

Falcão, D. V. S., & Salomão, N. M. R. (2006). Mães adolescentes de baixa renda: um estudo sobre as relações familiares. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 58(2), 11-23. Recuperado em 23 de janeiro de 2017, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672006000200003&lng=pt&tlng=pt

Ferreira, R. A., Ferriani, M. G. C., Mello, D. F., Carvalho, I. P., Cano, M. A., & Oliveira, L. A. (2012). Análise espacial da vulnerabilidade social da gravidez na adolescência. Cadernos de Saúde Pública, 28(2), 313-323. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2012000200010

Freud, S. (1914/1996). A história do movimento psicanalítico. Rio de Janeiro, RJ: Imago.

Frizzo, G. B., Kahl, M. L. F., & Oliveira, E. A. F. (2005). Aspectos psicológicos da gravidez na adolescência. Psico, 36(1), 13-20. Recuperado em 23 de janeiro de 2017, de http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/1370/1070

Kreutz, C. M. (2001). A experiência da maternidade e a interação mãe-bebê em mães adolescentes e adultas. Dissertação de Mestrado, Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Levandoswsky, D. C. (2011). Mamãe, acho que estou... ligeiramente grávida: Uma reflexão sobre a gravidez na adolescência. In A. Wagner (Ed.), Desafios psicossociais da família contemporânea: pesquisas e reflexões (pp. 123-135). Porto Alegre, RS: Artmed.

Levisky, D. L. (1998). Adolescência: reflexões psicanalíticas. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.

Marin, I. A. K. (2003). Violência e transgressão: Interrogando a adolescência. Revista Latinoamericana Psicopatologia Fundamental, 6(3), 94-109. http://dx.doi.org/10.1590/1415-47142003003007

Nascimento, E. M. V. (2002). Maternidade, desejo e gravidez na adolescência. Salvador, BA: EDUFBA.

Rangel, D. L. O., & Queiroz, A. B. A. (2008). A representação social das adolescentes sobre a gravidez nessa etapa da vida. Escola Anna Nery, 12(4), 780-788. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452008000400024

Rosa, A. J., & Reis, A. O. A. (2016). Maternidades sucessivas na adolescência: Do destino ao desejo. In R. G. Salgado, C. L. S.
Mariano & L. L. Souza (Eds.), Gênero, sexualidade, diversidade e educação (pp. 131-145). Cuiabá, MT: EdUFTM.

Santos, K. D. (2011). Um estudo psicanalítico sobre a maternidade na adolescência: histórias de abandono, violência e esperança na trajetória de três jovens mães. Dissertação de Mestrado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Recuperado em 29 de abril de 2019, de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-20072011-150734/publico/Delfini_me.pdf.

Schoen-Ferreira, T. H., Aznar-Farias, M., & Silvares, E. F. M. (2010). Adolescência através dos séculos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(2), 227-234. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722010000200004

Serra, E. (1997). Adolescência: Perspectiva evolutiva (pp. 24-28). Anais do VII Congreso INFAD, Oviedo, Espanha.

Silva, M. C. P. (Eds.). (2014). A construção da parentalidade em mães adolescentes: um modelo de intervenção e prevenção. São Paulo, SP: Escuta.

Szejer, M., & Stward, R. (1997). Nove meses na vida de uma mulher: uma abordagem psicanalítica da gravidez e do nascimento. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.

Tachibana, M., Santos, L. P., & Duarte C. A. M. (2006). O conflito entre o consciente e o inconsciente na gravidez não planejada.
Psyquê, 10(19), 149-167. Recuperado em 23 de janeiro de 2017, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000300010&lng=pt&tlng=pt

Turato, E. R. (2003). Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. Petrópolis, RJ: Vozes.

Violante, M. L. V. (2007). Desejo de ter filhos ou desejo de maternidade ou paternidade?. Jornal de Psicanálise, 40(72), 153-164. Recuperado em 23 de janeiro de 2017, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-58352007000100011&lng=pt&tlng=pt

Winnicott, D. W. (1975). O brincar e a realidade. Rio de Janeiro, RJ: Imago.

Zornig, S. M. A. (2010). Tornar-se pai, tornar-se mãe: O processo de construção da parentalidade. Tempo Psicanalítico, 42(2), 453-470. Recuperado em 23 de janeiro de 2018, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-48382010000200010&lng=pt&tlng=pt

Publicado

2019-06-07

Cómo citar

Dias, A. C., & Okamoto, M. Y. (2019). Una lectura psicoanalítica del embarazo en la adolescencia. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 10(1), 190–208. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n1p190

Número

Sección

Artículos Originales