Una nueva posibilidad de construcción del conocimiento en psicología

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n1p237

Palabras clave:

ligas académicas, psicología de la salud, educación en salud

Resumen

El número de ligas académicas, definidas como organizaciones estudiantiles sin fines de lucro, vienen creciendo en Brasil. Sin embargo, han operado muchas veces de modo incoherente con los objetivos preconizados por el trípode universitario: enseñanza, investigación y extensión, de modo a recibir críticas constantes cuando implementadas sin un proceso crítico-reflexivo. El presente relato presenta la experiencia de la Liga Académica de Psicología de la Salud (LAPS) en una universidad al interior del Estado de São Paulo, destacando las prácticas realizadas, los desafíos y relevancia de este nuevo recurso en la formación de un psicólogo. Fue posible identificar que LAPS contribuyó para la población local por medio de la educación en salud y que sus desafíos están especialmente inclinados a la investigación. En este sentido, son necesarios investimentos en producción científica y en los órganos de representatividad de las ligas universitarias, una vez que las mismas están presentes como importantes herramientas para la calificación del futuro profesional.

Biografía del autor/a

Leonardo Santos de Souza, Universidade do Oeste Paulista- UNOESTE

Psicólogo pela Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). Pós-graduando em Psicologia da Saúde e Hospitalar pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). 

Cinthia de Sousa Noguchi, Universidade do Oeste Paulista- UNOESTE

Mestranda pelo Programa de Pós graduação Stricto Sensu em Educação pela UNOESTE.

Lucas Bondezan Alvares, Universidade do Oeste Paulista- UNOESTE

Mestrado Profissional em Educação das Profissões da Saúde pela PUC/SP. Professor na UNOESTE. 

Citas

Angerami-Camon, V. A. (2000). Psicologia da saúde: Um novo significado para a prática clínica. São Paulo, SP: Pioneira.

Angerami-Camon, W. A. (2006). O psicólogo no hospital. In W. A. Angerami-Camon, F. A. R. Trucharte, R. B. Knijnik, & R. W. Sebastiani (Eds.), Psicologia hospitalar: Teoria e prática (pp. 15-28). São Paulo, SP: Thomson Learning.

Araújo, A. L. L. S, & Quilici, A. P. (2012). O que é simulação e por que simular. In A. P. Quilici, K. Abrão, S. Timerman, & F. Gutierrez (Eds.), Simulação clínica: Do conceito à aplicabilidade (pp. 1-16). São Paulo, SP: Atheneu.

Bastos, M. L. S., Trajman, A., Teixeira, E G., Selig, L., & Belo, M. T. C. T. (2012). O papel das ligas acadêmicas na formação profissional. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 38(6), 803-805. http://dx.doi.org/10.1590/S1806-37132012000600018.

Borges, M. C, Chachá, S. G. F., Quintana, S. M., de Freitas, L. C. C., & Rodrigues, M. D. L. V. (2014). Aprendizado baseado em problemas. Medicina, 47(3), 301-307. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v47i3p301-307.

Borochovicius, E., & Tortella, J. C. B. (2014). Aprendizagem Baseada em Problemas: Um método de ensino-aprendizagem e suas práticas educativas. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 22(83), 263-294. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-40362014000200002.

Brandão, C. F., Collares, C. F., & Marin, H. F. (2014). A simulação realística como ferramenta educacional para estudantes de medicina. Scientia Medica, 24(2), 187-192. Recuperado em 29 de abril de 2019, de http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/article/view/16189/11485.

Burjato Júnior, D. (1999). História da liga de combate à sífilis e a evolução da sífilis na cidade de São Paulo (1920-1995). (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

Castro, E. K., & Bornholdt, E. (2004). Psicologia da saúde x psicologia hospitalar: Definições e possibilidades de inserção profissional. Psicologia: Ciência e Profissão, 24(3), 48-57. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932004000300007.

DeMarco, M. A. (2006). Do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial: Um projeto de educação permanente. Revista Brasileira de Educação Médica, 30(1), 60-72. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-55022006000100010.

Dourado, A. S. S., & Giannella, T. R. (2014). Ensino baseado em simulação na formação continuada de médicos: Análise das percepções de alunos e professores de um Hospital do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Educação Médica, 38(4), 460-469. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-55022014000400007.

Gorayeb, R. (2010). Psicologia da saúde no Brasil. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(especial), 115-122. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722010000500010.

Hamamoto Filho, P. T. (2011). Ligas Acadêmicas: Motivações e críticas a propósito de um repensar necessário. Revista Brasileira de Educação Médica, 35(4), 535-543. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-55022011000400013.

Hamamoto Filho, P. T., Villas-Bôas, P. J. F., Corrêa, F. G., Muñoz, G. O. C., Zaba, M., Venditti, V. C., ... Schellini, S. A. (2010). Normatização da abertura de ligas acadêmicas: A experiência da Faculdade de Medicina de Botucatu. Revista Brasileira de Educação Médica, 34(1), 160-167. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-55022010000100019.

Kaneko, R. M. U., Couto, T. B., Coelho, M. M., Taneno, A. K., Barduzzi, N. N., Barreto, J. K. S., ... Carvalho, F. S. (2015). Simulação in Situ, uma metodologia de treinamento multidisciplinar para identificar oportunidades de melhoria na segurança do paciente em uma unidade de alto risco. Revista Brasileira de Educação Médica, 39(2), 286-293. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v39n2e00242014.

Kodjaoglanian, V. L., Benites, C. C. A., Macário, I., Lacoski, M. C. E. K., Andrade, S. M. O., Nascimento, V. N. A., ... Machado, J. L. (2003). Inovando métodos de ensino-aprendizagem na formação do psicólogo. Psicologia: Ciência e Profissão, 23(1), 2-11. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932003000100002.

Magalhães, E. P., Rechtman, R., & Barreto, V. (2015). A liga acadêmica como ferramenta da formação em Psicologia: Experiência da LAPES. Psicologia Escolar e Educacional, 19(1), 135-141. http://dx.doi.org/10.1590/2175-3539/2015/0191813.

Marques, G. H., & Vieira, V. C. A. L (2012). Liga de psicologia hospitalar: Uma experiência na promoção de saúde no município de Sobral. Scientia, 1(1), 1-8. Recuperado em 29 de abril de 2019, de http://www.faculdade.flucianofeijao.com.br/site_novo/scientia/servico/pdfs/psicologia/Revista_Scientia_PSI_03.pdf.

Mello, C. C. B., Alves, R. O., & Lemos, S. M. A. (2014). Metodologias de ensino e formação na área da saúde: Revisão de literatura. Revista CEFAC, 16(6), 2015-2028. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201416012.

Monteiro, L., Cunha, M., Oliveira, W., Bandeira, N., & Menezes, J. (2008). Ligas acadêmicas: O que há de positivo? Experiência de implantação da Liga Baiana de Cirurgia Plástica. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, 23(3), 158-161. Recuperado em 29 de abril de 2019, de http://www.rbcp.org.br/export-pdf/405/23-03-05.pdf.

Neves, F. B. C. S., Vieira, P. S., Cravo, E. A., Dias, M., Bitencourt, A., Guimarães, H. P., ... Orlando, J. M. C. (2008). Inquérito nacional sobre as ligas acadêmicas de medicina intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 20(1), 43-48. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-507X2008000100007.

Puttini, R. F., Pereira, A. Jr., & Oliveira, L. R. (2010). Modelos explicativos em saúde coletiva: Abordagem biopsicossocial e auto-organização. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 20(3), 753-767. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312010000300004.

Santana, A. C. D. A. (2012). Ligas acadêmicas estudantis: O mérito e a realidade. Medicina, 45(1), 96-8. Recuperado em 29 de abril de 2019, de http://revista.fmrp.usp.br/2012/vol45n1/PV_Ligas%20Acad%EAmicas%20Estudantis.pdf.

Santos, E. C., & Sato, S. N. (2012). Simulação na graduação de profissionais da saúde. In A. P. Quilici, K. Abrão, S. Timerman, & F. Gutierrez (Eds.). Simulação clínica: Do conceito à aplicabilidade (pp. 27-47). São Paulo, SP: Atheneu.

Sastrías, J. M. F. (2012). Debriefing. In A. P. Quilici, K. Abrão, S. Timerman, & F. Gutierrez (Eds.). Simulação clínica: Do conceito à aplicabilidade (pp. 87-92). São Paulo, SP: Atheneu.
Scliar, M. (2007). História do conceito de saúde. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 17(1), 29-41. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312007000100003.

Silva, S. A., & Flores, O. (2015). Ligas acadêmicas no processo de formação dos estudantes. Revista Brasileira de Educação Médica, 39(3), 410-417. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v39n3e02592013.

Silva, K. A., Viana, H.A., & Paulino, L. R. S. R. (2011). Perspectivas, reflexões e desafios dos modelos biomédico e biopsicossocial em psicologia. Actas do 16ª Encontro Nacional da ABRAPSO, Recife, PE. Recuperado em 29 de abril e 2019, de http://www.encontro2011.abrapso.org.br/trabalho/view?q=YToyOntzOjY6InBhcmFtcyI7czozNjoiYToxOntzOjExOiJJRF9UUkFCQUxITyI7czo0OiIyMzczIjt9IjtzOjE6ImgiO3M6MzI6ImRjZTYyODBhYmFlZjI5MWEwNmNiMTk4YTNmZjAzMWQxIjt9

Straub, R. O. (2014). Psicologia da saúde: Uma abordagem biopsicossocial. Porto Alegre, RS: Artmed Editora.

Taquette, S. R., Costa-Macedo, L. M. D., & Alvarenga, F. D. B. (2003). Currículo paralelo: Uma realidade na formação dos estudantes de medicina da UERJ. Revista Brasileira Educação Médica, 27(3), 171-176.

Vignochi, C. M., Benetti, C. D. S., Machado, C. L. B., & Manfroi, W. C. (2009). Considerações sobre aprendizagem baseada em problemas na educação em saúde. Revista HCPA. Porto Alegre. 29(1), 45-50. Recuperado em 29 de abril de 2019, de https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/

World Health Organization. (1989). Constitution of the world health organization (37 ed.). Geneva: World Health Organization. (Original publicado em 1948).

Publicado

2019-06-07

Cómo citar

Santos de Souza, L., de Sousa Noguchi, C., & Bondezan Alvares, L. (2019). Una nueva posibilidad de construcción del conocimiento en psicología. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 10(1), 237–251. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n1p237

Número

Sección

Relato de Experiência/Prática Profissional