Juventud y formación: la política pública de formación profesional como escenario

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n1p153

Palabras clave:

jóvenes, formación profesional, políticas públicas

Resumen

Este artículo objetivó caracterizar la formación ofrecida por la Política Publica de Formación Profesional, a través de una investigación documental. Se accedió a los: informes, legislación, actas, proyectos políticos pedagógicos, datos de inserción y sitios web, analizado desde el análisis temático de contenido y del software QDA Miner. Se hizo evidente que esta política colabora con la cualificación profesional ofreciéndoles cursos y espacios de aprendizaje; y, a la vez sirve al capital, masificando los cursos profesionales y utilizándolos como un medio de producción de trabajo precarizado. Por lo tanto, el reto para esta política consiste en superar la visión reduccionista de que la falta de cualificación genera desempleo, desviándose de las limitaciones estructurales y de la precariedad. Es necesario superar la certificación vacía que se ofrece actualmente y reconocer al joven como sujeto social en este proceso de formación, de tal manera que la política pueda cumplir con su función.

Biografía del autor/a

Manuella Castelo Branco Pessoa, Universidade Federal da Paraíba

Doutora em Psicologia Social pela UFPB. Professora da UFPB. 

Maria de Fatima Pereira Alberto, Universidade Federal da Paraíba

Doutorado em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco. Professora na UFPB

Orlando Junior Viana Macêdo, Faculdade Paraíso (FAP) e Faculdade Juazeiro do Norte (FJN)

Doutorado em Psicologia Social pela UFPB . Professor na Faculdade Paraíso (FAP) e Faculdade Juazeiro do Norte (FJN)

Antonia Picornell Lucas, Universidad de Salamanca

Doutora em Educaçao (Universidade de Salamanca. Professora da Universidad de Salamanca (Espanha)

Citas

Alves, L. A. M. (2013). Ensino técnico: Uma necessidade ou uma falácia? Notas para a compreensão da filosofia do ensino técnico em Portugal e no Brasil. Historia e Educação, 41(17), 103-122. http://dx.doi.org/10.1590/S2236-34592013000300007.

Amorim, M. L. (2013). Exigência para o desenvolvimento das nossas indústrias: O ensino técnico no contexto da lei orgânica do ensino industrial. História e educação, 41(17), 123-138. http://dx.doi.org/10.1590/S2236-34592013000300008.

Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. Edições 70: Lisboa, Portugal.

Bernardim, M. L. (2013). Juventude, escola e trabalho: Sentidos atribuídos ao ensino médio integrado por jovens da classe trabalhadora (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

Dalarosa, A. A., & Souza, J. P. (2014). Orientações internacionais nas políticas de educação e trabalho para a juventude no contexto brasileiro. Conjectura: Filosofia e Educação, 19(2), 84-107. Recuperado em 29 de abril de 2019, de http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/2486/pdf_245.

Frigotto, G. (2013). Educação e qualificação de jovens e adultos pouco escolarizados: Promessa integradora num tempo histórico de produção destrutiva. Perspectiva, 31(2), 389-404. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2013v31n2p389.

Linhares, M. I. S. B. (2014). Aprendendo a ser trabalhador: Na cadência do primeiro passo. Revista Contraponto, 1(1), 7-22. Recuperado em 29 de abril de 2019, de https://seer.ufrgs.br/contraponto/article/view/46226/28809.

Nascimento, N. I. M. (2014). Exclusão social versus oportunidades: A estratégia discursiva das políticas públicas de juventude no Brasil. Revista Perspectivas Sociais, 3(1), 1-22. Recuperado em 29 de abril de 2019, de https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/percsoc/article/view/2459/2771.

Netto, J. P. (2011). Introdução ao estudo do método de Marx. São Paulo, SP: Expressão Popular.

Pelissari, L. B. (2012) O fetiche da tecnologia e o abandono escolar na visão de jovens que procuram a educação profissional técnica de nível médio. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Recuperado em 29 de abril de 2019, de https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/27670/R%20-%20D%20-%20PELISSARI%2c%20LUCAS%20BARBOSA.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Porchman, M. (2013). Juventudes na transição para a sociedade pós-industrial. In J. Macambira, & F. R. B. Andrade (Eds.), Trabalho e formação profissional: Juventudes em transição. (pp. 37-56). Fortaleza: IDT, UECE.

Puerta, B. M. G., & Aznarte, M. T. D. (2013). Reforma laboral en España: Precariedad, desigualdad social y funcionamiento del mercado de trabajo. Estudios Socio-juridicos, 15(2), 41-71. Recuperado em 29 de abril de 2019, de https://revistas.urosario.edu.co/index.php/sociojuridicos/article/viewFile/2519/2320.

Sá-Silva, J. R, Almeida, C. D., & Guindani, J. F. (2009). Pesquisa documental: Pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, 1(1), 1-15. Recuperado em 29 de abril de 2019, de https://www.rbhcs.com/rbhcs/article/view/6/pdf.

Silva, L. P. (2010). Formação profissional no Brasil: O papel do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI. História (São Paulo), 29(1), 394-417. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-90742010000100022

Souza, C., Paiva, I. L., & Oliveira, I. F. (2014). Que política é essa? Um olhar sobre as políticas de juventude no Brasil. In I. L. Paiva, M. A. Bezerra, G. S. N. Silva, & P. D. Nascimento (Eds.), Infância e Juventude em contextos de vulnerabilidades e resistências. São Paulo: Zagodoni.

Sposati, A. (2010) Topografia social da cidade de João Pessoa. Cedest/IEE/PUCSP.

Tommasi, L. (2014). Juventude, projetos sociais, empreendedorismo e criatividade: Dispositivos, artefatos e agentes para o governo da população jovem. Passagens. Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica, 6(2), 287-311. Recuperado em 29 de abril de 2019, de https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=337330681005.

Vygotski, L. S. (2006). Obras escogidas. Madrid: Visor.

Publicado

2019-06-07

Cómo citar

Pessoa, M. C. B., Alberto, M. de F. P., Macêdo, O. J. V., & Lucas, A. P. (2019). Juventud y formación: la política pública de formación profesional como escenario. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 10(1), 153–172. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n1p153

Número

Sección

Artículos Originales