Reflexiones para la práctica clínica estética-ética política desde la arte de Ernesto Neto
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2017v8n2p126Palabras clave:
Clínica, Arte Contemporáneo, Subjetividad, Sensación, CorporalidadResumen
Este trabajo propone un vínculo entre el arte contemporáneo y la psicología desde la obra de Ernesto Neto. Ayudado por la perspectiva filosófica post-estructuralista, problematizamos la clínica a fin de proponer una práctica ética-estética-política orientada a las interrupciones de procesos de producción de subjetividad que regulan la existencia, para incitar la producción de estados de arte que estimulan las diferencias y singularizaciones. Seguiremos cuatro reflexiones: a) el arte y la práctica clínica; b) estudios de arte y feministas; c) el arte y la filosofía; d) el arte y la corporalidad. El arte contemporánea permite que los sujetos replanteen su relación con el mundo, posibilitando un espacio de escape diaria, en la que el sujeto impensa a pensar la vida no más pela razón más pela sensación. Entonces, se pide al sujeto que forcé la mente para pensar pela sensación e no pela representación.
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