Escala de Estilos de Aprendizaje en Situaciones de Uso de Tecnologías: búsqueda de evidencias de validez de contenido

Autores/as

  • Rodrigo Hipólito Roza Pontifícia Universidade Católica de Campinas
  • Solange Muglia Wechsler Pontifícia Universidade Católica de Campinas https://orcid.org/0000-0002-9757-9113
  • Tatiana de Cassia Nakano Pontifícia Universidade Católica de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2018v9n1p45

Palabras clave:

estilo de aprendizaje, tecnología, tecnología de la información, evaluación psicológica, validación de test

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo la búsqueda de evidencias de validez de contenido de la Escala de Estilos de Aprendizaje en Situaciones de Uso de Tecnologías, una escala en el proceso de desarrollo. Por lo tanto, cuatro jueces en el área psicológica evaluaron los 40 ítems de la escala, considerando cuatro estilos de aprendizaje: activo, reflexivo, teórico y pragmático, propuesto por Alonso, Gallego y Honey (1997). Originalmente, la mayoría de los artículos (n=34) mostraron tasas de concordancia por encima de 75%, siendo satisfactoria. Se realizaron dos nuevas rondas de evaluación con los elementos que se han vuelto a trabajar o reemplazados por otros nuevos, y, después de este procedimiento, alcanzado el nivel esperado de acuerdo. Los análisis mostraron coeficientes Kappa índices por encima de 0,75. Los resultados mostraron la adecuación de la escala al contenido del modelo que tiene la intención de evaluar, siendo adecuada para su uso en otros estudios de investigación empírica de sus cualidades psicométricas.

Biografía del autor/a

Rodrigo Hipólito Roza, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Pós-Doutorado pela Universidade São Francisco. Professor do Centro de Economia e Administração (CEA) da PUC-Campinas

Solange Muglia Wechsler, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Pós-doutorado pelo Torrance Center of Creative Studies. Professora da Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Tatiana de Cassia Nakano, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Pós Doutorado na Universidade São Francisco. Professora do programa de pós-graduação stricto sensu em Psicologia da PUC-Campinas,

Citas

Acosta-Castillo, L. (2016). La relación entre los estilos de aprendizaje y el uso de las tecnologías de información y comunicación en educación de personas adultas. Revista Eletronica Educare, 20(3), 1-18.

Alexandre, N. M. C., & Coluci, M. Z. O. (2011). Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciência e Saúde Coletiva, 16(7), 3061-3068.

Alonso, C. M., Gallego, D. J., & Honey, P. (1997). Los estilos de aprendizaje: Procedimientos de diagnostico y mejora (7a. ed.). Bilbao: Ediciones Mensajero.

Alves, P., Miranda, L., & Morais, C. (2014). Estilos de aprendizagem e utilização de recursos digitais no ambiente colaborativo Sakai. In VI Congreso Mundial de Estilos de Aprendizaje, Pontificia Universidad Católica Del Perú, Perú.

Butzke, M.A., & Alberton, A. (2017). Estilos de aprendizagem e jogos de empresa: a percepção discente sobre estratégia de ensino e ambiente de aprendizagem. REGE – Revista de Gestão, 24(1), 72-84. doi:10.1016/j.rege.2016.10.003

Cué, J. L. G., Rincón, J. A. S., & García, C. M. A. (2009). Instrumentos de medición de estilos de aprendizaje. Journal of Learning Styles, 2(4), 3-21.

Castells, M. (2010). The rise of the network society: The information age: Economy, society, and culture (Vol. 1). Oxford: Wiley-Blackwell.

Coll, C., & Monereo, C. (2010). Educação e aprendizagem no século XXI: Novas ferramentas, novos cenários, novas finalidades. In C. Coll & C. Monereo (Orgs.), Psicologia da educação virtual: Aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação (pp. 15-46). Porto Alegre, RS: Artmed.

Cuevas, J. (2015). Is learning styles-based instruction effective? A comprehensive analysis of recent research on learning styles. Theory and Research in Education, 13(3), 1-26.

Dunn, R. S., & Dunn, K. J. (1978). Teaching students through their individual learning styles: A practical approach. Reston: Prentice Hall.

Felder, R. M., & Silverman, L. K. (1988). Learning and teaching styles in engineering education. Engineering Education, 78(7), 674-681.

Fleiss, J. L. (1981). The measurement of inter-rather agreement. In J. L. Fleiss (Org.), Statistical methods for rates and proportions (pp. 212-236). New York, NY: John Wiley & Sons Inc.

Fonseca, R., Silva, P., & Silva, R. (2007). Acordo inter-juízes: O caso do coeficiente kappa. Laboratório de Psicologia, 5(1), 81-90.

Gardner, H. (1983). Frames of Mind. New York, NY: Basic Book Inc.

Gocus, A., & Ertek, G. (2016). Learning and personal attributes of university students in predicting and classifying the learning styles: Kolb’s nine-region versus four-region learning styles. Procedia – Social and Behavioral Sciences, 217, 779-789.

Gregorc, A.R. (1982). Style Delineator. Maynard: Gabriel Systems.

Gungor, F., Sofraci, G., Çelik, D., & Yayli, D. (2016). Learning styles of English preparatory school students and the relationship of their proficiency with learning styles and gender. Kastamonu Education Journal, 24(3), 707-716.

Ibrahim, Z. (2016). Needs analysis for graphic design learning module based on technology & learning styles of deaf students. Cogent Education, 3, 1-14.

Kolb, D. A. (1984). Experiential learning: Experience as the source of learning and development. New Jersey: Prentice-Hall.

Landis, J. R., & Koch, G. G. (1977). The measurement of observer agreement for categorical data. Biometrics, 33, 159-74.

Li, Y., Medwell, J., Wray, L., & Liu, X. (2016). Learning styles: A review of validity and usefulness. Journal of Education and Training Studies, 4(10), 90-94.

Mayaute, L.M.E. (2011). Análisis psicométrico del Cuestionário de Honey y Alonso de Estilos de Aprendizaje (CHAEA) con los modelos de la Teoría Clásica de los tests y Rasch. Persona, 14, 71-109.

Ozdemir, A., Alaybeyoglu, A., Mulayin, N., & Balbal, K.F. (2016). Performance evaluation of learning styles based on fuzzy logic inference system. Computer Applications in Engineering Education, 24(6), 853-865.

Okada, A., Barros, D. M. V., & Santos, L. (2008). Discutindo estilos de aprendizagem com tecnologias do projeto OpenLearn para videoconferência e mapeamento do conhecimento. Revista Estilos de Aprendizagem,1(2), 110-129.

Oliveira, K. L., Inácio, A. L. M., & Buriolla, H. L. (2016). Diferenças considerando ano escolar no ensino fundamental: Um estudo com estilos intelectuais. Argumentos Pró-Educação, 1(3), 408-422.

Oliveira, K.L., Santos, A.A.A., & Scacchetti, F.A.P. (2016). Medidas de estilos de aprendizagem para o ensino fundamental. Psicologia Escolar e Educacional, 20(1), 127-136.

Pasquali, L. (1999). Testes referentes a constructo: Teoria e modelo de construção. In L. Pasquali (Org.), Instrumentos psicológicos: Manual prático de elaboração (pp.37-71). Brasília: LabPAM/IBAP.

Portilho, E. M. L. (2004). Aprendizaje universitario: Un enfoque metacognitivo. Tese de Doutorado. Universidad Complutense de Madrid.

Rajper, S., Shaikh, N.A., Shaikh, Z.A., & Mallah, G.A. (2016). Automatic detection of learning styles on learning management systems using data mining technique. Indian Journal of Science and Technology, 9(15), 1-5.

Rezaeinejad, M., Azizifar, A., & Gowbary, H. (2015). The study of learning styles and its relationship with educational achievement among Iranian high school students. Procedia: Social and Behavioral Sciences, 11, 218-224.

Resende, D.T., & Dorça, F.A. (2015). Recomendação de conteúdo personalizada com base em estilos de aprendizagem: Uma abordagem prática. Revista Brasileira de Informática na Educação, 23(3), 11-25.

Sternberg, R. J. (1988). Mental self-government: A theory of intellectual styles and their development. Human Development, 31(4), 197–224.

Sternberg, R. J. (1994). Allowing for Thinking Styles. Educational Leadership, 52(3), 36-40.

Publicado

2018-05-28

Cómo citar

Roza, R. H., Wechsler, S. M., & Nakano, T. de C. (2018). Escala de Estilos de Aprendizaje en Situaciones de Uso de Tecnologías: búsqueda de evidencias de validez de contenido. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 9(1), 45–64. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2018v9n1p45

Número

Sección

Artículos Originales