Relación entre la calidad de vida y el estrés en academicos del área de salud
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2015v6n1p100Palabras clave:
calidad de vida, estrés, universitariosResumen
El objetivo del presente trabajo es de comprender la relación entre la calidad de vida y el estrés de los académicos de la salud na facultad privada del interior de Rondônia. Participaron 208 estudiantes, siendo 133 del sexo femenino y 75 del sexo masculino con edades entre 17 a 55 años. Para alcanzar la propuesta de la investigación fue utilizada la escala Whoqol-Bref para evaluar la calidad de vida y el Inventário de Sintomas de Stress para Adultos para evaluar el nivel de estrés. Se concluye que académicos con mayor calidad de vida presentan menores índices de estrés, siendo el curso de Medicina Veterinaria con mayor calidad de vida y el curso de Fisioterapia con el mayor nivel de estrés, existe también una diferencia significativa entre los sexos, donde el sexo femenino presentó más niveles de estrés en comparación con el sexo masculino.Descargas
Citas
Albuquerque, L. G., & França, A. C. L. (1998). Estratégias de recursos humanos e gestão de qualidade de vida no trabalho: o stress e a expansão do con
Alves, J. G. B., Tenório, M., Anjos, A. G., & Figueroa, J. N. (2010). Qualidade de vida em estudantes de Medicina no início e final do curso: avaliação pelo Whoqol-bref. Revista brasileira de educação médica, 34 (1), 91-96. doi: 10.1590/S0100-55022010000100011
Areias, M. E. Q., & Guimarães, L. A. M. (2004). Gênero e estresse em trabalhadores de uma Universidade Pública do Estado de São Paulo. Psicologia em Estudo, Maringá, 9(2), 255-262. doi: 10.1590/S1413- 73722004000200011
Baker, S. R. (2003). A prospective longitudinal investigation of social problemsolving appraisals on adjustment to university, stress, health and academic motivation and performance. Personality and Individual Differences, 35, 569-591. doi: 10.1016/S0191-8869(02)00220-9
Calais, S. L., Andrade, L. M. B., & Lipp, M. E. N. (2003). Diferenças de Sexo e Escolaridade na Manifestação de Stress em Adultos Jovens. Psicologia: Reflexão e Crítica, 16(2), 257-263. doi: 10.1590/S0102- 79722003000200005
Cerchiari, E. A. N. (2004). Saúde mental e qualidade de vida em estudantes universitários. (Tese de doutorado / UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas). Recuperado de http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000341653&f d=y
Chiapetti, N., & Serbena, C. A. (2007). Uso de Álcool, Tabaco e Drogas por estudantes da Área de Saúde de uma Universidade de Curitiba. Psicologia: Reflexão e Crítica, 20(2), 303-313. doi: 10.1590/S0102- 79722007000200017
Chiavenato, I. (1989). Recursos Humanos na empresa (1°. Ed.). São Paulo: Atlas.
Christofoletti, G., Trelha, C. S., Galera, R. M., & Feracin, M. A. (2007). Síndrome de burnout em acadêmicos de fisioterapia. Fisioterapia e pesquisa, 14(2), 35-39. doi: 10.1590/fpusp.v14i2.75857
Elias, M. A., & Navarro V. L. (2006). A relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida: negatividade e positividade no trabalho das profissionais de enfermagem de um hospital escola. Revista Latino-americana de Enfermagem, 14(4), 517-525. doi: 10.1590/S0104-11692006000400008
Ferreira, A. B. H. (1986). Novo dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Fleck, M. P. A., Louzada, S., Xavier, M., Chachamovich, E., Vieira, G., Santos, L., & Pinzon, V. (2000). Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida "WHOQOL-bref". Revista Saúde Pública, 34(2), 178-183. doi: 10.1590/S0034-89102000000200012
Inglés, C. J., Hidalgo, M. D., & Méndez, F. X. (2005). Interpersonal difficulties in adolescence: A new self-report measure. Europe na Journal of Psychologycal Assessment, 21(1), 11–22. doi: 10.1027//1015-5759.21.1.11
Klein, M. (1981). Psicanálise da criança. São Paulo: Mestre Jou. Lacaz, F. A. C. (2000). Qualidade de vida no trabalho e saúde/doença. Ciência e Saúde Coletiva, 5(1), 151-161. doi: 10.1590/S1413-81232000000100013
Levi, L. (1999). Guía sobre el estrés relacionado con el trabajo: La “sal de la vida” o el “beso de la muerte?”. Barcelona: Dirección General de Empleo y Asuntos Sociales de la Comisión Europea de Seguridad y Salud en el Trabajo.
Levisky, D. L. (1995). Adolescência – Reflexões psicanalíticas. Porto Alegre: Artes Médicas. Lipp, M.E. N. (1984). Stress e suas implicações. Estudos de Psicologia, (3), 5-19.
Lipp, M. E. N., Romano, A. S. P. F., Covolan, M. A. & Nery, M. I. (1986). Como enfrentar o stress. São Paulo: Ícone.
Lipp, M. E. N., & Guevara, A. J. H. (1994). Validação empírica do Inventário de Sintomas de Stress. Estudos de Psicologia, 11(3), 42-49.
Lipp, M. E. N. (1997). Pesquisas sobre stress no Brasil. Campinas: Papirus.
Lipp, M. E. N., & Tanganelli, M. S. (2002). Stress e Qualidade de vida em Magistrados da Justiça do trabalho: Diferenças entre homens e mulheres. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15(3), 537-548. doi: 10.1590/S0102- 79722002000300008
Loureiro, E., Mcintyre, T. Mota-Cardoso, R. & Ferreira, M. A. (2008). A relação entre o stress e os estilos de vida: nos estudantes de medicina da faculdade de medicina do Porto. Acta Med Port, 21, 209-214.
Miguel, F. K., & Noronha, A. P. P. (2007). Estudo dos Parâmetros Psicométricos da Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho. Revista Evaluar, (7), 1-18.
Minayo, M. C. de S. (1993). O desafio do Conhecimento. São Paulo: Hucitec.
Moraes, L. F. R., Pereira, L. Z., Lopes, H. E. G., Rocha, D. B., Ferreira, S. A. A., & Portes, P. C. P. (2001). Estresse e qualidade de vida no trabalho da polícia militar do Estado de Minas Gerais. Recuperado de http://www.anpad.org.br/admin/pdf/enanpad2001-grt-359.pdf
Neiva, K. M. C. (2000). Escala de maturidade para a escolha profissional (EMEP) PSIC- São Paulo, 1(3), 28-33.
Organização Mundial da Saúde. (2003) Classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde. São Paulo: Edusp.
Orlandino, A. (2008). O stress ocupacional em professores do Ensino Médio (Dissertação de Mestrado em Educação – Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE) Presidente Prudente/SP. Recuperado de http://apeclx.unoeste.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=123
Pfuetzenreiter, M. R., & Zylbersztajn, A. (2008). Percepções de estudantes de medicina veterinária sobre a atuação na área da saúde: um estudo baseado na idéia de “estilo de pensamento” de Ludwik Fleck. Ciência & Saúde Coletiva, 13(2), 2105-2114.
Rios, O. F. L. (2006). Níveis de estresse e depressão em estudantes universitários. Dissertação de mestrado. Pontifícia Universidade Católica, São Paulo.
Sadir, M. A., Bignotto, M. M., Lipp, M. E. N. (2010). Stress e qualidade de vida: influência de algumas variáveis pessoais. Paideia, 20(45), 73-81. doi: 10.1590/S0103-863X2010000100010
Saupe, R., Nietche, E. A., Cestari, M. E., Giorgi, M. D. M., Krahl, M. (2004). Qualidade de vida dos acadêmicos de enfermagem. Revista Latinoamericana de Enfermagem, 12(4), 636-342. doi: 10.1590/S0104- 11692004000400009
Seidl, E. M. F., & Zannon, C. M. L. da C. (2004). Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Caderno da Saúde Pública, 20(2), 580-588. doi: 10.1590/S0102-311X2004000200027
Selligman-Silva, E. (1995). Psicopatologia e psicodinâmica no trabalho. In: Mendes R. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu. 287-310.
Whoqol group (1994). The development of the World Health Organization quality of life assessment instrument (the WHOQOL). In: Orley J., Kuyken W., (editors). Quality of life assessment: international perspectives. Heigelberg: Springer Verlag. p 41-60.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2015 Estudos Interdisciplinares em Psicologia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Estudos interdisciplinares em Psicologia adota a licença CC-BY, esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
Este obra está licenciado com uma Licença Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)