Comportamiento alimentar: un estudio de la relación entre el IMC de crianzas y su percepción acerca de las prácticas alimentarias parentales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2015v6n1p21

Palabras clave:

prácticas alimentarias parentales, índice de masa corporal, infancia

Resumen

Prácticas alimentarias parentales son estrategias utilizadas por los padres para la enseñanza de comportamientos alimentarios de los hijos, con el objetivo de aumentar las respuestas adecuadas y disminuir las inadecuadas.  El objetivo de este estudio fue investigar la relación entre la percepción del hijo acerca de las prácticas de sus padres y su estado nutricional. El estudio fue trasversal y analítico, compuesto por 114 chicos, de 8 a 11 años, incluidos por amostraje no probabilística, siendo la participación voluntaria y anónima tras la firma del Consentimiento Libre y Esclarecido y el Término de Asentimiento. Los chicos fueron pesados, medidos y contestaron al Cuestionario de Verificación de Prácticas Alimentarias. Se encontraron diferencias significativas en las prácticas alimentarias parentales según el IMC del chico: presión para comer (p ? 0,01) y restricción alimentarias por el peso (p ? 0,05). La investigación demuestra que hay relación entre el IMC del hijo y la práctica alimentaria parental a ser utilizada por los padres.

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Biografía del autor/a

Nádia Prazeres Pinheiro Carozzo, Universidade Federal do Maranhão

Mestre em Psicologia da Saúde. Professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Maranhão - UFMA.

Jena Hanay Araujo de Oliveira, Universidade Federal do Maranhão

Doutora em Psicologia como Profissão e Ciência. Professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Maranhão - UFMA.

Citas

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Publicado

2015-06-19

Cómo citar

Pinheiro Carozzo, N. P., & Araujo de Oliveira, J. H. (2015). Comportamiento alimentar: un estudio de la relación entre el IMC de crianzas y su percepción acerca de las prácticas alimentarias parentales. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 6(1), 21–35. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2015v6n1p21

Número

Sección

Artículos Originales