Luto anticipatorio del cuidador familiar en el trasplante de células madre hematopoyeticas
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2020v11n2p197Palabras clave:
trasplante de células madre hematopoyéticas, trasplante de medula ósea, cuidadores, luto anticipatorio, estados emocionalesResumen
Este estudio tuvo como objetivo conocer las percepciones y experiencias del compañero familiar cuando se enfrenta a una enfermedad y el trasplante de células madre hematopoyéticas (TCMH) a la luz de la teoría del duelo anticipatorio. Este es un estudio exploratorio con un enfoque cualitativo, en el que participaron 11 familiares. Las entrevistas individuales fueron organizadas por análisis temático e interpretadas en tres niveles contextuales, involucrando intrapsíquica, interacción con el paciente y cambios familiares / sociales. Se descubrió que el miembro de la familia experimenta sentimientos y reacciones emocionales consistentes con el proceso de duelo. Los cambios en la interacción con el paciente ocurren desde los primeros síntomas y se intensifican con la necesidad de proporcionar atención integral de enfermería durante el trasplante. Las transformaciones en la dinámica familiar ocurren en respuesta a la pérdida de roles sociales, ocupacionales y sus impactos financieros. Además, el sufrimiento experimentado por el cuidador durante este proceso no está legitimado, ni por la familia ni por el equipo de salud, ya que el acompañante debe ser una fuente de apoyo inquebrantable.
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