On imitation among young and blind children
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2016v7n1p20Keywords:
special education, imitation, blindness, bodyAbstract
This article investigates the imitation among young and blind children. The survey was conducted as a mosaic in the time since the field considerations were taken from two areas: a professional experience with early stimulation of blind babies and a workshop with blind and low vision young between 13-18 years. By statingthe situated trace of knowledge, theresearch indicates that imitation among blind young people can be one of the ways of creating a common world among young blind and sighted people. Imitation among blind young is a multi-sensory process that requires a body experience, including both blind and people who see. The paper concludes with an indication of the unique character of imitation and at the same time, with the affirmation of its relevance to the development and inclusion process of both the child and the young blind.
Downloads
References
Bueno, S. T. (2003). Motricidade e deficiência visual. In M. B. Martin, & S. T. Bueno (Eds.), Deficiência visual (M. L. Pedro, Trans., cap. IX, p. 145-154). São Paulo, SP: Santos. (Trabalho original publicado em 2003).
Carpentieri, N. M. (2001). Um aluno especial: Um cego num mundo de videntes. In E. J. S. Martins (Org.), Diferentes faces da educação (pp. 39-56). São Paulo, SP: Arte & Ciência Villipress.
Cobo, A. D., Rodríguez, M. G., & Bueno, S. T. (2003). Aprendizagem e deficiência visual. In M. B. Martin, & S. T. Bueno (Coords.), Deficiência visual: Aspectos psicoevolutivos e educativos (M. L. Pedro, Trans., cap. VIII, pp. 129-144). São Paulo, SP: Santos. (Trabalho original publicado em 2003).
Cunha, M. F. C. da. (2004). A Expressão corporal e o deficiente visual. Revista Benjamin Constant, 10(28), 8-15.
Despret, V. (2012). Experimentar a disseminação. Manuscrito não publicado. Freire, J. (1978). Crianças com deficiências visuais. In J. Freire, A criança excepcional (cap. 6, pp. 103-113). Rio de Janeiro: Francisco Alves.
Gurgel, M., & Moraes, M. (2014). A Touch of Play. Psychology, 5, 602-608. doi: 10.4236/psych.2014.57071
Halliday, C. (1975). Crescimento, aprendizagem e desenvolvimento da criança incapacitada do nascimento à idade escolar (A. A. Silva, J. L. Verturini, & T. F. O. Rossi, Trans.). São Paulo, SP: Fundação para o Livro do Cego no Brasil. (Trabalho original publicado em 1970).
Heimers, H. (1970). Como devo educar meu filho cego? (H. Schoenfeldt, Trans.). São Paulo, SP: Fundação para o Livro do Cego no Brasil. (Trabalho original publicado em 1970).
Kastrup, V. (2013). Cegos e videntes se encontram no museu: Da dicotomia à partilha do sensível. Caderno Tramas da Memória, 3, 203-224.
Latour, B. (2012). Reagregando o social: Uma introdução à teoria do ator-rede. São Paulo, SP: Edusc/UFBa.
Law, J. (2003). Making a mess with method. Lancaster: Lancaster University, Department of Sociology and Centre for Science Studies.
Manso, C. (2010). Narrativas do cegar: (Re) criações de um corpo. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói.
Masini, E. O perceber e o relacionar-se do deficiente visual. Brasília, DF: Corde, 1994.
Mol., A. (2008). Política ontológica: Algumas ideias e várias perguntas. In J. A. Nunes, & R. Roque (Orgs.), Objectos impuros: Experiências em estudos da ciência (pp. 63-78). Porto: Afrontamento.
Moraes, M. (2010) PesquisarCOM: Política ontológica e deficiência visual. In M. Moraes & V. Kastrup. Ver e não ver: arte e pesquisa com pessoas com deficiência visual (pp. 26-51). Rio de Janeiro: Nau Editora/Faperj.
Moser, I. (2000). Against normalization: Subverting norms of ability and disability. Science as Culture, 9(2), 201-240. doi: 10.1080/713695234
Pozzana, L. (2013). Movimento sensível e vital: Uma oficina articulando a cegueira com o mundo. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Rancière, J. (2005). A partilha do sensível: Estética e política. São Paulo, SP: Eixo Experimental/Ed. 34.
Rodrigues, M. R. C. (2013). Práticas Corporais em Jovens com Deficiência Visual. Tese de Doutorado, Universidade Federal Fluminense, Niterói.
Rodrigues, M. R. C. (2002). Estimulação precoce: uma contribuição da psicomotricidade na intervenção fisioterápica como prevenção de atrasos motores na criança com cegueira congênita nos dois primeiros anos de vida. Benjamin Constant, 8(21), 6-22. Recuperado de http://200.156.28.7/Nucleus/media/common/Nossos_Meios_RBC_RevAbr20 02_A rtigo_2.rtf.
Rodrigues, M. R. C., & Macário, N. M. (2006). Estimulação precoce: sua contribuição no desenvolvimento motor e cognitivo da criança cega congênita nos dois primeiros anos de vida. Benjamin Constant, 12(33), 11- 22. Recuperado de http://200.156.28.7/Nucleu s/media/common/Nossos_ Meios_RBC_RevAbr2006_A rtigo2.doc.
Sampaio, E. (2013). Ferramentas cognitivas e tecnológicas para inclusão social de pessoas com deficiência visual. Benjamin Constant, 19(n. esp.), 30-41.
Silva, C. H., & Grubits, S. (2004). Discussão sobre o efeito positivo da equoterapia em crianças cegas. Psicologia: Revista de Psicologia da Vetor Editora, 5(2), 06-13. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1676- 73142004000200002&script=sci_arttext
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2016 Estudos Interdisciplinares em Psicologia
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The Copyright of the published manuscripts belongs to the Journal. Since they are published in an open access Journal, they are freely available, for private use or for use for educational and non-commercial purposes.
The Journal has the right to make, in the original document, changes regarding linguistic norms, orthography, and grammar, with the purpose of ensuring the standard norms of the language and the credibility of the Journal. It will, however, respect the writing style of the authors.
When necessary, conceptual changes, corrections, or suggestions will be forwarded to the authors. In such cases, the manuscript shall be subjected to a new evaluation after revision.
Responsibility for the opinions expressed in the manuscripts lies entirely with the authors.