(Not) taking care of themselves: how nurses perceive the task of providing care
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2014v5n2p96Keywords:
depression, humanization of assistance, nursesAbstract
We aim, in this study, at comprehending the perceptions of professional nurses about what taking care of themselves and of others means, as well as to know their perception of the influence of their professional work in the triggering of depression. This is a qualitative research, carried out in a tertiary hospital in São Paulo City. The participants were six female nurses workers, withdrawn from patient assistance due to their depression diagnoses. Semi- structured interview as used and the sample was defined by saturation criterion. The technical data processing was done through content analysis of the transcribed interviews in order to identify answer categories. Four categories were identified: 1)Emotional overload 2) Worries about humanization and patient global assistance, 3) Overload in working environment and urgency to adapt, 4) Providing care was considered as calling. The participants didn`t attribute their mental illness exclusively to their daily work with patients, but to the sum of existential conflicts. The findings of this study can contribute to the development of specific psychological intervention strategies for this population to promote wellbeing and prevent complications in mental health.Downloads
References
Bowers, L., Simpson, A., Alexander, J., Hackney, D., Nijman, H., Grange, A., et al. (2005). The nature and purpose of acute psychiatric wards: The Tompkins acute ward study. Journal of Mental Health, 14(6), 625-635
Calais, S. L. (2003) Diferenças entre homens e mulheres na vulnerabilidade ao stress. In M. E. N. Lipp (Org.), Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: teoria e aplicações clinicas (pp. 87-89). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Currid, T. J. (2008). The lived experience and meaning of stress in acute mental health nurses. British Journal of Nursing, 17(14), 880-884.
Deslandes, S.(2005). A ótica de gestores sobre a humanização da assistência nas maternidades municipais do Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva, 10(3), 615-626. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232005000300018
Elias, M. A., & Navarro, V. L. (2006). A relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida: negatividade e positividade no trabalho das profissionais de enfermagem de um hospital escola. Revista Latinoamericana de Enfermagem, 14 (4), 517-25.
Fontana, R.T. (2010). Humanização no processo de trabalho em enfermagem: uma reflexão. Revista Rene Fortaleza, 11(1), 200-207. Recuperado de http://www.revistarene.ufc.br/vol11n1_pdf/a21v11n1.pdf
Jenkins, R., Elliot ,P.( 2004). Stressors burnout and social support: nurses in acute mental health settings. Journal of Advanced Nursing, 48(6), 622-631.
Kessler RC, Berglund PA, Demler O, Jin R, Walters EE. (2005). Lifetime prevalence and age-of-onset distributions of DSM-IV disorders in the National Comorbidity Survey Replication (NCS-R). Archives of General Psychiatry, 62(6), 593-602.
Laposa, J. M., Alden, L. E., Fullerton, L. M. (2003). Work stress and posttraumatic stress disorder in ED nurses/personnel. Journal of Emergency Nursing, 29(1), 23-28.
Lipp, M. E. N., Frare, A., & Santos F. U. (2007). Efeitos de variáveis psicológicas na reatividade cardiovascular em momentos de stress emocional. Estudos de Psicologia (Campinas), 24(2), 161-167.
Mazure, C.M., Keita, G.P., Blehar, M.C. (2002). Suummit on women and depression: procededings and recommendations. Washington, DC: American Psychological Association. Recuperado de www.apa.org/pi/wpo/women&depression.pdf
Mealer, M., April, S., Berg, B.,Rothbaum, B., Moss, M. (2007). Increased prevalence of post-traumatic stress disorder symptoms in critical care nurses. American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine, 175 (7), 693-697. Recuperado de http://www.atsjournals.org/doi/full/10.1164/rccm.200606-735OC
Minayo, M.C. de S. (2010). O desafio do conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. (12ª edição). São Paulo: Hucitec- Abrasco.
Ministério da Saúde. (2004). HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão do SUS. Ministério da Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde.
Monteiro, J. K., Oliveira, A. L. L. D., Ribeiro, C. S., Grisa, G. H., & Agostini, N. D. (2013). Mental illness of workers in intensive care units. Psicologia: Ciência e Profissão, 33 (2), 366-379. Universidade do Vale do rio dos Sinos.
Plastino, C. A. (2009). A dimensão constitutiva do cuidar In Maia, M.S (org), Por uma ética do cuidado (pp. 53-70). Rio de Janeiro: Garamond.
Richards, D.A., Bee, P., Barkham, M., Gilbody, S.M., Callul, J.Glanville, J. (2006). The prevalence of nursing staff stress on adult acute psychiatric in- patient wards: a systematic review. Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology, 41, 34-43.
Rizzotto, L.F. (2002). As políticas de saúde e a humanização da assistência. Revista Brasileira de Enfermagem, 55(2), 196-9.
Santana, L. L., Miranda, F. M. D., Karino, M. E., Baptista, P. C. P., Felli, V. E. A., & Sarquis, L. M. M. (2013). Cargas e desgastes de trabalho vivenciados entre trabalhadores de saúde em um hospital de ensino. Revista gaúcha de enfermagem, 34 (1), 64-70.
Souza, M.L., Sartor, V.V.B., Padilha, M.I.C.S., & Prado, M.L. (2005). O cuidado em enfermagem- Uma aproximação teórica. Texto e Contexto Enfermagem, 14(2), 266-70.
Stumm, E. M. F., Scapin, D., Fogliatto, L., Kirchner, R. M., & Hildebrandt, L. M. (2009). Qualidade de vida, estresse e repercussões na assistência: equipe de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva. Textos & Contextos (Porto Alegre), 8 (1).
Turato, E. R. (2005). Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Revista de Saúde Pública, 39 (3), 507-14.
Vera, J.L. (2010). Ser cuidador: el ejercicio de cuidar. Cuadernos de psiquiatria y psicoterapia del nino y del adolescente, 50, 55-99. Recuperado de http://www.sepypna.com/articulos/ser-cuidador-ejercicio-cuidar/
Vere-Jones, E. (2007). Harming the healers. Nursing Times, 103( 27), 16-17. Viana, C. P. (2001). Sexo e gênero na docência. Cadernos Pagu, 17-18, 81-103. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/cpa/n17-18/n17a03.pdf
Winnicott, D. (1990). Natureza humana. Rio de Janeiro: Imago. Woods, S.J., Hall, et al. (2008). Physical health and posttraumatic stress disorder symptoms in women experiencing intimate partner violence. Journal of Midwifery & Women's Health 3(6), 538-46. doi: 10.1016/j.jmwh.2008.07.0004.
World Health Organization. (2008). Estatísticas sobre gênero e força de trabalho em saúde Spotlight: estatísticas da força de trabalho em saúde. Edição No. 2. Recuperado de http://www.who.int/hrh/statistics/Spotlight_2_PO.pdf
Zoboli, E.L.C.P. (2004). A redescoberta da ética do cuidado: o foco e a ênfase nas relações. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 38 (1), 21-7.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The Copyright of the published manuscripts belongs to the Journal. Since they are published in an open access Journal, they are freely available, for private use or for use for educational and non-commercial purposes.
The Journal has the right to make, in the original document, changes regarding linguistic norms, orthography, and grammar, with the purpose of ensuring the standard norms of the language and the credibility of the Journal. It will, however, respect the writing style of the authors.
When necessary, conceptual changes, corrections, or suggestions will be forwarded to the authors. In such cases, the manuscript shall be subjected to a new evaluation after revision.
Responsibility for the opinions expressed in the manuscripts lies entirely with the authors.