Malpractice and its actors: A study on social representations theory
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2012v3n1p41Keywords:
social issues, social influences, stigmaAbstract
The paper aimed to understand the social representation of adult offending, important for the survey of social expectations built in everyday relationships. The subjects were 55 university law and psychology students. The instruments consisted of a questionnaire on sociodemographic characteristics of participants and a structured questionnaire for contextual activation with manipulation of economic variable through the neighborhood (rich x poor). Chi-square or Fischer test were used to examine associations between variables. In general, students indicated that the person involved in the crime were mulatto ethnicity, without work and without marital stability. The students justified the acceptance of practicing unlawful acts from socioeconomic factors and believed the arrest or the punishment prescribed by law as a way of punishment those who break the law. Social representations appeared to be based by the discourse of the dominant classes guided by a punitive and vindictive speech, vision opposed to rehabilitation and social integration widespread in both academic circles.References
Adorno, S. (1996). Racismo, criminalidade violenta e Justiça penal: réus brancos e negros em perspectiva comparativa. Revista Estudos Históricos, 9(18).
Adorno, S. (2002). Exclusão socioeconômica e violência urbana. Sociologias, Porto Alegre, 4(8), 84-135.
Alexandre, M. (2004). Representação social: uma genealogia do conceito. Comum, 10(23), 122-138.
Bellodi, P. L. (2004). The general practitioner and the surgeon: stereotypes and medical specialties. Revista do Hospital das Clínicas. Faculdade de Medicina São Paulo. 59(1),15-24.
Barreto, M. L. (2006). Depois das grades: um reflexo da cultura prisional em indivíduos libertos. Psicologia: ciência e profissão, Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 26(4), 582-593.
Batista, L. E., Escuder, M. M. L. & Pereira, J. C. R. (2004). A cor da morte: causas de óbito segundo características de raça no Estado de São Paulo, 1999 a 2001. Revista de saúde Pública, 38(5), 630-636.
Biscaia, L. S. & Souza, M. A. (2005). Penas alternativas: dimensões sócioeducativas. Publicatio, Ponta Grossa, 1(1), 127-135.
Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. Congresso Nacional, Brasília, 1988.
Brasil. Relatórios Estatísticos - Analíticos do sistema prisional de cada Estado da Federação. Ministério da Justiça. Brasil, junho/2008. disponível em http://www.mj.gov.br/data/Pages/MJD574E9CEITEMIDC37B2AE94C684006 8B1624D28407509CPTBRIE.htm - último acesso em 15 de março de 2012.
Brito, H. B. & Catrib, A. M. F. (2004). Social representation and subjectivity of becoming mentally ill. Estudos de psicologia (Natal), 9(2), 285-296.
Caldeira, T. P. R. (1991). "Direitos humanos ou privilégio de bandidos"? Desventuras da democratização brasileira, Novos Estudos, 31,162-174.
Conselho Federal de Psicologia. (2008). Falando Sério sobre prisões, prevenção e segurança pública. Proposta do Conselho Federal de Psicologia para o enfrentamento da crise do sistema prisional. 42p.
Contandriopoulos, A. P., Champagne, F., Potvin, L. & Boyle, P. (1997). Saber preparar uma pesquisa. São Paulo – Rio de Janeiro: Editora Hucitec Abrasco.
Fadino Marino, J. M. (2002). Análise comparativa dos efeitos da base socioeconômica, dos tipos de crime e das condições de prisão na reincidência criminal. Sociologias, Porto Alegre, 8
Macedo, A. C., Paim, J. S., Silva, L. M. V. & Costa, M. C. N. (2001) Violência e desigualdade social: mortalidade por homicídios e condições de vida em Salvador, Brasil. Revista de Saúde Pública, 35(6), 515-522.
Mameluque, M. G. C. (2006). A subjetividade do encarcerado, um desafio para a psicologia. Psicologia: ciência e profissão, Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 26(4), 620-631.
Oliveira, V. (2006). Pena e vingança. A pena de prisão nos crimes contra a Administração. Jus Navigandi, Teresina, 10(924).
Pereira, C., Torres, A. R. R., & Almeida, S. T. (2003). Um Estudo do Preconceito na Perspectiva das Representações Sociais: Análise da Influência de um Discurso Justificador da Discriminação no Preconceito Racial. Psicologia: Reflexão e Crítica, 16(1), 95-107.
Pesce, R. P., Assis, S. G., Santos, N. & Oliveira, R. V. C. (2004). Risco e proteção: Em busca de um equilíbrio promotor de resiliência. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20(2), 135-143.
Piovesan, P. (2004). Direitos sociais, econômicos e culturais e direitos civis e políticos. Revista Internacional de Direitos Humanos, 1(1), 20-47.
Queiroz, R. S. & Otta, E. (2000). A beleza em foco: Condicionantes culturais e psicobiológicos na definição da estética corporal. In R.S. Queiroz (org). O corpo do brasileiro: Estudos de estética e beleza. São Paulo, Senac, 13-66.
Neri, M. C. (2004). Retratos do Cárcere. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, 20, 70-71.
Souza, L., Rosa, A. L. I., Effgen, H. K. K., Paiva, A. V., Toniato, M. & Alvim, S. F. (1998). Direitos humanos e representação de justiça. Psicologia: Reflexão e Crítica, 11(3), 497-510.
Souza, L. (2004). Processos de categorização e identidade: solidariedade, exclusão e violência. In Souza, L., & Trindade Z. A. (orgs). Violência e exclusão: Convivendo com paradoxos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 57-74.
Spink, M. J. P. (1993a) O conceito de representação social na abordagem psicossocial. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 9(3).
Spink, M. J. P. (1993b). O estudo empírico das Representações Sociais. In: Spink, M. J. P. (Org.) O conhecimento no cotidiano: As representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo, Brasiliense
Wittenbrink, B., Judd, C. M. & Park, B. (1997). Evidence for racial prejudice at the implicit level and its relationship with questionnaire measures. Journal of Personality and Social Psychology, 72, 262-274.
Zaluar, A. (2004). Integração perversa: Pobreza e tráfico de drogas. Rio de Janeiro: FGV.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The Copyright of the published manuscripts belongs to the Journal. Since they are published in an open access Journal, they are freely available, for private use or for use for educational and non-commercial purposes.
The Journal has the right to make, in the original document, changes regarding linguistic norms, orthography, and grammar, with the purpose of ensuring the standard norms of the language and the credibility of the Journal. It will, however, respect the writing style of the authors.
When necessary, conceptual changes, corrections, or suggestions will be forwarded to the authors. In such cases, the manuscript shall be subjected to a new evaluation after revision.
Responsibility for the opinions expressed in the manuscripts lies entirely with the authors.